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Projeto incentiva geração de renda e equilíbrio ambiental em Oriximiná
A iniciativa da MRN capacita pequenos produtores do município há mais de 15 anos
Na comunidade Boa Nova, a produção de farinha de mandioca e seus derivados, como o tradicional beiju seco, é a principal fonte de renda da agricultora Maria Luiza Amaral.
Ela e os sete filhos são atendidos pelo Projeto de Apoio a Sistemas Agroflorestais (SAFs). A iniciativa é desenvolvida pela Mineração Rio do Norte (MRN) e atende 29 famílias de comunidades ribeirinhas da região do Lago Sapucuá, zona rural do município de Oriximiná, no oeste do Pará.
Com a chegada do SAFs, Maria Luiza também passou a produzir laranjas, impulsionando o orçamento familiar. “Foi com o projeto que aprendi a plantar e até como cuidar das plantas com o uso dos fertilizantes naturais que aprendemos fazer, então é bastante conhecimento que a gente conquista”, relata. A agricultora conta que as formações também têm feito a diferença na venda dos produtos. “Agora nossa produção tem durado mais porque nós aprendemos como armazenar corretamente as sementes e os produtos”, destaca.
Com o objetivo de estimular a geração de renda por meio do incentivo de plantios em equilíbrio com a conservação ambiental, o projeto é realizado com pequenos produtores das comunidades Boa Nova, Casinha e Saracá, no Lago Sapucuá, comunidade Camixá, no médio Rio Trombetas, e Bom Jesus, no Lago Batata.
“Esse projeto tem sido fundamental porque promove, por meio de capacitações técnicas, a geração de renda e a conservação ambiental nas comunidades atendidas, com foco nas temáticas agrícolas e socioambientais, e em temas que incrementam a produtividade dos sistemas e a qualidade de vida de todos os envolvidos”, explica a consultora do SAFs, Danúbia Barros.
Os primeiros plantios do projeto ocorreram em 2005. Em 2019, novas áreas foram implementadas para enriquecer o sistema. O tamanho de cada área plantada tem, em média, um hectare por família. Os arranjos são formados por espécies cítricas, como laranja, limão e tangerina, além de cumaru, banana e pupunha. “O projeto sempre busca priorizar os trabalhos que prezam pela preservação das florestas, da água e do solo, com técnicas que permitem que os agricultores façam o manejo dos SAFs de forma adequada e eficiente”, ressalta Danúbia.
Continuidade e formação
No projeto, equipamentos, ferramentas e materiais são fornecidos para auxiliar os agricultores a realizarem o manejo das áreas. Ao longo de 2022, foram promovidas diversas ações que contribuíram para o desenvolvimento das atividades executadas pelos produtores, incluindo visitas técnicas mensais, onde as famílias têm a oportunidade de tirar dúvidas e receber incentivo para a continuidade dos trabalhos.
Entre os diferenciais do projeto em 2022, estão o intercâmbio entre os agricultores, que levou os beneficiários das comunidades até a sede do município de Oriximiná. A oportunidade permitiu a troca de experiencias e os possibilitou conhecer outros agricultores que são referência na produção do município.
Para 2023, estão previstas novas capacitações com temáticas que visam melhorar o dia a dia das famílias atendidas. Também está prevista a entrega de materiais e equipamentos considerados necessários para a execução das técnicas de manejo realizadas no Sistema Agroflorestal, tratativa resultante das visitas técnicas realizadas pelas equipes do projeto nas comunidades.
Frutos do conhecimento
Os cursos ofertados pelo projeto mesclam meio ambiente e negócios. No ano passado, nove formações foram realizadas com os agricultores: Criação de Abelhas sem Ferrão (Meliponicultura), Horticultura com materiais recicláveis, Mercado e Comercialização de produtos de origem vegetal, Produção de Biofertilizante Líquido, Peletização e Inoculação de Sementes, Manejo Fitossanitário de Pragas Agrícolas, Produção de geleias, doces e licores, Cooperativismo e Desidratação de Frutas Tropicais.
Há pouco mais de quatro anos fazendo parte do projeto, o agricultor João Gonçalves, da comunidade Casinha, também tem aplicado o conhecimento adquirido no SAFs. Com um trabalho variado, ele produz limão, tangerina, laranja, banana e mandioca, além do café que foi plantado recentemente. “Antes as covas das plantas não eram feitas do jeito certo, por isso perdíamos muitas safras. Hoje já sabemos como fazer do tamanho certo. São conhecimentos que não tínhamos antes e agora já sabemos como apanhar as frutas, como guardar e ter o cuidado certo”, relata o produtor.
A coordenadora do projeto, Genilda Cunha, destaca que, no ano passado, as atividades realizadas atingiram os objetivos previstos. “Já temos alguns agricultores que são multiplicadores do conhecimento adquirido, gerando trocas de saberes com as equipes técnicas. É com satisfação e uma alegria indescritível que seguimos rumo ao desenvolvimento e aprimoramento desses comunitários, na busca de mais multiplicadores e de famílias que transformaram as suas realidades e fazem a diferença em suas comunidades”, pontua.
MRN participa de troca de comando do 4º Distrito Naval em Belém
A Mineração Rio do Norte (MRN) esteve entre os convidados para cerimônia de troca de comando do 4º Distrito Naval (DN) da Marinha do Brasil. O gerente de Operações do Terminal Trombetas, Paulo Ricardo Maretti, e o engenheiro naval, Dennis Hernan Silva, representaram a empresa no evento. Na ocasião, o vice-almirante Antônio Capistrano de Freitas Filho tomou posse na função, antes exercida pelo vice-almirante Edgar Luiz Siqueira Barbosa, que agora passa a ser Comandante em Chefe de Esquadra. A cerimônia ocorreu na sede do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém (PA).
“O Distrito Naval (4° DN) é a autoridade marítima local responsável pela área na qual o terminal de Porto Trombetas está inserido, bem como pela fiscalização do transporte marítimo de cargas. A MRN recebeu o convite formal para participar da troca de comando, e a participação da empresa se fez necessária para reforçar o canal de relacionamento institucional já existente com o 4° DN”, destacou Ricardo Maretti.
Durante o discurso de posse, Capistrano exaltou a exuberância de todo o bioma Amazônico em que o 4º DN está inserido, com rios, igarapés e furos que apresentam grande importância para a vida de quem mora e depende da floresta. O novo comandante também enalteceu a relevância do Arco Norte na economia brasileira e como a região de encontro entre o rio Amazonas e o oceano Atlântico influencia nessa dinâmica nacional.
O 4º Distrito Naval tem jurisdição em quatro estados da Federação: Amapá, Maranhão, Pará e Piauí. Dentre as organizações marítimas sob a tutela do 4º DN estão a Capitania dos Portos do Amapá, Capitania dos Portos do Maranhão, Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (sediada em Belém), Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar e Capitania Fluvial de Santarém (CFS). Esta última se destaca por atuar na região do Baixo Amazonas, englobando as cidades de Santarém, Juruti, Óbidos e Oriximiná, além de Porto Trombetas.
A cerimônia reuniu autoridades civis, militares, entidades reguladoras, representantes da praticagem, iniciativa privada, Exército, Aeronáutica e Bombeiro Militar, além de autoridades do executivo como a vice-governadora do Estado do Pará, Hana Ghassan; o vice-prefeito de Belém, Edilson Moura; e o gerente Regional da ANTAQ, João Maria Ferreira Filho. Também estavam presentes o capitão de fragata Fabrício Fróes Teixeira, atual Capitão da CFS; o capitão de mar e guerra Alexandre Roberto Januário, atual Capitão da Capitania de Portos do Maranhão; o gerente da Unipilot, Fernando Câmara; e o vice-almirante Murilo Barbosa, atual presidente da Associação de Terminais Privados (ATP).
MRN doa recursos para proteção de crianças e adolescentes em municípios do oeste do Pará
Repasse ocorre por meio do Fundo para Infância e Adolescência. No total, a empresa doou R$ 318 mil para quatro cidades
Cuidar das pessoas e contribuir para o desenvolvimento social são pilares renovados anualmente pela Mineração Rio do Norte (MRN). Este ano, os Fundos Municipais dos Direitos da Criança e Adolescente dos municípios de Faro, Óbidos, Oriximiná e Terra Santa, no oeste do Pará, receberam aporte da empresa no total de R$ 318.231,26 para as políticas de assistência social que têm como alvo a proteção de crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social. Os valores são repassados aos municípios por meio do Fundo para a Infância e Adolescência (FIA).
A Prefeitura de Óbidos realizou uma cerimônia para o recebimento do recurso, que reuniu representantes da MRN, autoridades, representantes de entidades não governamentais e representantes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). “Para a MRN, é extremamente importante participar desse investimento via Fundo da Infância e Adolescência, porque é um recurso direcionado para ações que trazem resultados de impacto social positivo para o município. São projetos realizados no contraturno escolar, de cultura, reforço escolar e esporte, que fortalecem a educação formal, atuando na proteção básica deste público e da família como um todo”, destacou Claudia Belchior, gerente do Departamento de Relações Comunitárias da empresa. Ao todo, estima-se que os recursos irão beneficiar 3.328 crianças e adolescentes atendidos pelos projetos parceiros nos quatro municípios.
Para Jaime Silva, prefeito de Óbidos, o recebimento da doação significa uma relação de confiança entre o município e a MRN. “Eu estou muito feliz porque são recursos significativos para que possamos reforçar projetos sociais, então queremos aproveitar a oportunidade para agradecer a empresa por essa ajuda que, com certeza, nos auxiliará na execução das políticas públicas para nossas crianças e adolescentes obidenses”, disse.
Crianças atendidas pelos Projeto Sementes Pauxis, que atua na prevenção do uso de drogas por meio das artes marciais, e alunos da Escola de Música Manoel Rodrigues, se apresentaram durante a cerimônia. A secretária de Desenvolvimento Social de Óbidos, Aldanete Farias, ressaltou que a efetivação de políticas públicas tem sido um desafio em virtude de dificuldades no recebimento de verbas para a área. “Com certeza esses recursos, por meio do FIA, vão somar para que possamos ofertar com qualidade ações que visam a promoção e a proteção de nossas crianças e adolescentes”.
FIA
Autorizado pela Lei Federal nº 8.069/1990, o Fundo para a Infância e Adolescência (FIA) é uma importante ferramenta criada para captação e aplicação de recursos financeiros destinados especificamente para a área da infância e adolescência. Os valores arrecadados são geridos pelos Conselhos Municipais e Estaduais dos Direitos da Criança e do Adolescente, que deliberam a destinação de acordo com a política de atendimento, programas e ações a serem implementadas em cada município.
Programa leva educação e qualificação profissional a comunidades do Trombetas
Criada em junho do ano passado, a iniciativa da MRN em parceria com o Centro de Estudos Sociais Interestadual já formou 75 profissionais
Acompanhar a construção da casa própria, que já está na fase de acabamento, faz a bombeira civil Josiane Monteiro, da comunidade quilombola Boa Vista, localizada no município de Oriximiná, oeste do Pará, relembrar os desafios superados para alcançar esse sonho. “Eu estava desempregada quando o projeto trouxe para nossa comunidade o curso de Bombeiro Civil. Quando tentei fazer uma época atrás, esse mesmo curso, por outra instituição, me falaram que eu não passaria nos testes pelo fato de eu ser baixinha. Dessa vez, eu disse que tentaria, pois aprenderia alguma coisa. E foi aí que tudo deu certo”, comemora.
Josiane está entre os 75 profissionais qualificados por meio dos cursos oferecidos pelo Projeto Educação no Trombetas, uma parceria da Mineração Rio do Norte (MRN) com o Centro de Estudos Sociais Interestadual (CESI), que leva educação básica e qualificação profissional às comunidades.
“É uma estratégia ampla, na qual nos conectamos com as comunidades e com as demandas delas, porque acreditamos que o maior legado que podemos deixar para esses comunitários é a educação, além de uma formação profissional para que se preparem para oportunidades do mercado”, explica Jéssica Naime, gerente geral de Relações Comunitárias.
O projeto começou a ser articulado em junho de 2022 e, desde o mês de agosto, já formou 19 profissionais de Solda e Vulcanização, 24 operadores de equipamentos de mineração e 32 bombeiros civis, somando 75 pessoas no total.
Segundo Marcela Acioli, coordenadora local do CESI, o projeto foi uma resposta ao aumento do desemprego observado durante a pandemia de Covid-19. No total, 198 moradores, divididos entre as comunidades Ajudante, Aldeia Mapuera, Boa Vista, Maria Pixi, Moura, Tapagem e Último Quilombo, foram atendidos. A meta agora é ampliar o número de estudantes. “Tem sido uma parceria de sucesso, pois já estamos colhendo os frutos do projeto”, conta.
Conhecimento
O Projeto Educação no Trombetas está organizado em três eixos de atuação. Na modalidade Elevação de Escolaridade, é ofertado um curso preparatório para o Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), destinado a estudantes e/ou trabalhadores que não concluíram o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Já nas modalidades Cursos Livres e Formação e Qualificação Profissional, o objetivo é gerar renda, seja preparando as pessoas para vagas oferecidas pela MRN e empresas da região ou para terem seu próprio negócio.
Para cada comunidade, foram pensadas estratégias especificas, baseadas em pesquisas realizadas pela Universidade Federal Fluminense (UFF) – Campus Oriximiná, junto às lideranças comunitárias. Atualmente, 20 comunitários estão matriculados no curso de Corte e Costura, 40 no curso de Panificação e 63 no preparatório para o Encceja, com formações previstas para fevereiro, março e agosto, respectivamente.
Oportunidades
Josiane Monteiro não pensou duas vezes quando se inscreveu em um dos cursos. Aos 42 anos de idade, ela atua como bombeira civil em Porto Trombetas e tem orgulho da própria trajetória. Em poucos meses de trabalho, ela participou de primeiros socorros a resgates em altura e em locais confinados. “O que eu mais gosto é ver que o aprendizado continua. Todo dia é uma coisa nova. Hoje, trabalhando como bombeira civil, eu vejo o quanto a profissão é importante”, ressalta. Além de ajudar na construção da casa própria, Josiane conta que a formação gerou alívio para as contas da família. “Eu sou muito grata a esse projeto porque hoje eu posso ajudar meu esposo. Eu indico e dou a maior força para as pessoas que querem fazer o curso”.
Outro quilombola que também viu no projeto uma porta de entrada para oportunidades foi o jovem Carlos Eduardo Campelo de 19 anos. No curso de Panificação, se planeja para abrir seu próprio negócio. “Os desafios sempre têm, mas a gente consegue superar. É muito bom conhecer e aprender coisas novas, e o curso tem sido excelente”. Ele conta que não vê a hora de aplicar os conhecimentos adquiridos, mas que reconhece a importância de se aperfeiçoar. “Temos muitos sonhos, mas quero primeiro suprir as necessidades. Daí ir crescendo cada vez mais. Ser um profissional, ensinar outras pessoas, ajudar”, ressalta.
Biblioteca voluntária estimula leitura em Porto Trombetas
Projeto é desenvolvido por integrantes do Programa de Voluntariado da MRN
Por meio dos livros, nós soltamos a imaginação e viajamos para outros universos sem sair do lugar. Foi vestindo a camisa “Fazer o bem é contagiante” que o grupo de voluntários da Mineração Rio do Norte (MRN) inaugurou uma Biblioteca Voluntária. O objetivo do projeto é estimular o hábito da leitura em pessoas de todas as idades, das crianças aos idosos, por meio do empréstimo de livros.
Crianças do pré-escolar e fundamental I dos colégios Equipe e Balão Mágico participaram do lançamento da iniciativa, atividade que foi recheada de contação de histórias e brincadeiras lúdicas. “Nós sabemos que mais de 40% das pessoas não têm o hábito de ler, sendo que 30% desses nunca compraram um livro na vida. Queremos dar essa oportunidade para que as pessoas exercitem e criem esse hábito”, explicou o voluntário e especialista de Planejamento da Gestão de Projetos da MRN, Rafael Chistè.
A iniciativa começou com uma pequena campanha de arrecadação de livros. A meta agora é que, ao se depararem com o espaço, os moradores também façam novas doações de maneira voluntária. “A leitura é conhecimento e conhecimento é vida. Se a pessoa se empenhar pela leitura e se empenhar pelo conhecimento, nós acreditamos que poderemos viver melhor em comunidade, melhores como seres humanos e melhores em nossas próprias vidas”, ressaltou Rafael.
A dona de casa Nívea Lucia dos Santos, de 44 anos, acompanhou o filho João Guilherme, de 4 anos, durante a inauguração do projeto. Ela conta que gosta de ler, mas reconhece a necessidade de melhorar o hábito. “Gostei muito porque é uma iniciativa que vai fazer com o que as crianças leiam mais e se divirtam bastante. Eu preciso desenvolver um pouco esse hábito, mas agora, vendo meu filho apaixonado pelos livros, eu sei que vou em frente. Toda sexta-feira, ele leva os livrinhos da escola para ler em casa e nós estamos pegando o costume de ler para ele antes de dormir”, revela.
Entre livros infantis, juvenis e de diferentes gêneros, incluindo uma coleção completa de clássicos do consagrado escritor brasileiro Monteiro Lobato, o acervo da Biblioteca Voluntária reúne, aproximadamente, 200 obras. Localizado no Centro Comunitário de Porto Trombetas, o espaço disponibiliza empréstimos gratuitos para moradores do distrito e das comunidades vizinhas. Para ter acesso aos livros, o interessado deve fazer um cadastro prévio na sede do projeto.
O analista contábil da MRN, Eduardo Quaresma, de 29 anos, está no grupo desde o início deste ano. Ele conta que é satisfatório estar envolvido em ações que tenham impactos positivos na vida dos moradores do distrito. “Esperamos que com essa iniciativa, a circulação de livros ocorra de maneira constante. Nossas expectativas são as melhores porque é uma ação que tem muito a agregar à nossa comunidade como um bom incentivo à leitura, tanto para as crianças quanto para os adultos”, destacou.
MRN doa cestas básicas para famílias assistidas em programas sociais do governo
Com o intuito de contribuir para o bem-estar de milhares de famílias paraenses em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar, a Mineração Rio do Norte (MRN) doou nesta sexta-feira (23/12), 100 cestas para a Ouvidoria do Estado do Pará. A doação é parte de um total de 2 mil cestas que serão entregues ao órgão para a ação nesse final de ano e começo do próximo.
A distribuição será feita para as pessoas que são assistidas pelos programas sociais do Governo do Estado. “Com essa iniciativa, conseguimos levar um pouco de esperança, de amor e carinho a essas pessoas. Para elas é muito importante também serem lembradas pelas empresas que estão instaladas no Pará, que exercem uma atividade econômica e contribuem para o desenvolvimento. Essa parceria público/privada é fundamental para a manutenção do bem-estar social como um todo”, destacou Arthur Houat, Ouvidor Geral do Estado do Pará.
“Parcerias público-privadas são uma das formas de implementar ações sociais pela MRN. Durante a pandemia, a empresa realizou a doação de milhares de cestas básicas como forma manter as comunidades em seus territórios, evitando seu deslocamento e assegurando alimentação para as famílias no período mais crítico de contágio da doença. A ação foi feita por meio do diálogo intersetorial com o poder público, universidade, sociedade civil organizada e a empresa. É assim que entendemos ser a melhor forma de atuar”, ressaltou Vladimir Moreira, Diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN.