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MRN lança nova plataforma de relacionamento com as comunidades
O Falaí Comunidade ampliará a comunicação da empresa com os comunitários, que terão a oportunidade para fazer sugestões, elogios e reclamações
Com intuito de ampliar a comunicação, escuta ativa e engajamento junto às comunidades onde está presente no oeste do Pará, a Mineração Rio do Norte (MRN) lançou um novo canal de comunicação: o Falaí Comunidade. A plataforma dará a oportunidade para que os comunitários levem, de forma mais ágil e acessível, críticas, sugestões, reclamações e elogios sobre questões relacionadas à operação da empresa e sua relação cotidiana com as comunidades vizinhas.
“O canal atende as mudanças que a MRN tem buscado, como estreitamento dos laços com as populações tradicionais e comunidades vizinhas. Além disso, a ferramenta está alinhada com as melhores práticas internacionais, como o ASI Performance Standard, por exemplo, e reforça, cada vez mais, o alinhamento da empresa com às práticas de sustentabilidade e ESG (sigla em inglês para Governança, Meio Ambiente e Social). O Falaí Comunidade tratará de assuntos coletivos, de interesse das comunidades e das pessoas, naquilo que tiver interface com a atuação da empresa na região”, destaca Jéssica Naime, gerente geral de Relações Comunitárias da MRN.
Como vai funcionar?
“Falaí que conversando a gente se entende”. É nesse ritmo que dúvidas, sugestões, queixas ou reclamações serão respondidas, via ligações telefônicas, mensagens de WhatsApp ou e-mail. Também serão distribuídas urnas pelas comunidades, onde o interessado poderá deixar sua mensagem, se preferir. As demandas poderão ser encaminhadas para o telefone (93) 99189-6064, que também receberá mensagens de WhatsApp, ou para o e-mail: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..
Ao registrar sua demanda no canal, o comunitário não precisa se identificar. “Ao recebermos a mensagem, nossa equipe fará a avaliação. Se for uma questão simples, a própria equipe responde o questionamento e o protocolo é encerrado. Já nas questões mais complexas, a manifestação será encaminhada a uma equipe de especialistas. Ao se manifestar, o registro é feito em até 48h e a pessoa receberá uma mensagem de confirmação e uma resposta em até cinco dias úteis. Caso não se identifique, a resposta será encaminhada às lideranças comunitárias”, explica Jaiane Queiroz, analista de Comunicação e uma das responsáveis pelo processo de implementação da ferramenta.
Canal de Ouvidoria
A MRN continua com o Canal de Ouvidoria, que é uma ferramenta importante para o Sistema de Gestão de Compliance, disponível 24 horas por dia ao longo dos 7 dias da semana. Essa plataforma possui como função receber denúncias que podem ser feitas por qualquer pessoa, sejam terceiros, comunitários, empregados, partes interessadas, entre outros. “O Canal de Ouvidoria foi estruturado considerando a melhores práticas. A operação desta ferramenta é realizada por uma empresa de consultoria independente e tem o objetivo de garantir que as denúncias recebidas sejam encaminhadas com transparência e confidencialidade”, assegura Henrique Orlando, Compliance Officer da empresa.
Os principais temas tratados pela ferramenta estão vinculados às questões de conduta e comportamento, como também a temas que trazem riscos para MRN. Para a utilização do Canal da Ouvidoria são disponibilizados:
- Telefone - 0800 727 6776);
- E-mail - This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.
- Hotsite - https://relatoconfidencial.com.br/mrnouvidoria/
Ações de voluntariado e feira quilombola movimentam oeste paraense
Programações ocorreram em Portos Trombetas e em comunidades de Terra Santa
As ações promovidas pelos Grupos de Voluntariado e Pilar de Raça e Etnia do Programa MRN pra Todos da Mineração Rio do Norte (MRN) movimentaram o sábado (11). Na comunidade de Jamari, município de Terra Santa, oeste do Pará, o grupo de voluntários realizou palestras educativas sobre saúde e meio ambiente, além de brincadeiras e distribuição de brinquedos. Já em Porto Trombetas, o pilar de Raça e Etnia do Programa MRN pra Todos estimulou o empreendedorismo local e reflexões sobre o Dia da Consciência Negra.
Em Jamari, a Confraternização de Natal ocorreu em um barracão da comunidade e reuniu comunitários de Redobra, Nascimento e Paraíso, totalizando 280 crianças beneficiadas. “Essa ação faz parte do Programa de Voluntariado da MRN, que tem como um dos seus objetivos norteadores o estímulo à prática cidadã e ao espírito de responsabilidade social, por meio da difusão do voluntariado organizado e do incentivo ao comprometimento dos cidadãos com as questões sociais relevantes nas localidades em que a empresa está presente”, explicou Fernanda Mario, analista de Recursos Humanos e coordenadora do Programa de Voluntariado da MRN.
Acompanhada dos netos, a dona de casa Eduarda Lopes Pantoja foi uma das comunitárias que participaram da confraternização. “Para nós, é motivo de alegria. Na idade que tenho, eu nunca pensei na vida que receberíamos um evento assim, onde somos acolhidos, principalmente nossas crianças, porque eu tive 10 filhos e nunca tive a oportunidade de comprar uma bola para eles”, contou a aposentada que vive em Jamari há pouco mais de 60 anos.
Arinelson Lopes Pantoja, filho de dona Eduarda, também enfatizou a satisfação de ver a as crianças participando e se divertindo na programação. Ele conta que a realidade da comunidade está mudando por meio das parcerias com a MRN. “Minha mãe sempre conta a dificuldade de acesso à comunidade. Se antes era apenas pelo rio, hoje nós também podemos chegar por meio de estradas. Então, nós ficamos muito felizes em receber os voluntários. São pessoas carismáticas e que trouxeram alegria e conhecimento para nossas crianças. A MRN está de parabéns por fazer essa diferença”, afirmou.
“Gratidão a Deus, MRN e nossa associação de moradores, que estão fazendo essa ação que é muito importante para nós. Hoje temos palestras sobre saúde tanto para as crianças quanto para os adultos, e vacinação para quem estava atrasado. Ficamos muitos felizes e esperamos que o grupo volte mais vezes”, contou a comunitária Joana Ferreira Seixa.
Voluntariado e experiências
Iniciativas como essa são realizadas durante todo o ano, conforme um cronograma desenvolvido e planejado pelo próprio grupo de voluntariado. Vestindo a camisa “fazer o bem é contagiante”, 15 voluntários participaram da ação no Jamari. “Contribuir com essas iniciativas é satisfatório. Não é só fazer o bem levando alegria para as pessoas, mas é, ao mesmo tempo, fazer o bem para nós mesmos, para o nosso coração e para a nossa alma”, ressaltou a voluntária Josiane Andrade, técnica de Planejamento de Manutenção da MRN.
A experiência foi compartilhada pela engenheira de processos Lorena Ávila. Dos 10 meses de MRN, quatro somam vivências na doação de tempo para o outro. “Estou gostando muito do trabalho voluntário. Estou amando. É gratificante porque passamos a dar um pouco mais de valor para a vida, do que nós somos e do que nós temos. É muito bom poder ajudar”, ressaltou. O analista ambiental Pedro Henrique D’Ávila palestrou sobre acidentes com animais peçonhentos. Segundo ele, as crianças ficaram atentas em cada detalhe e já estão ansiosas para o retorno do grupo. “Esse feedback delas é gratificante porque é uma capacitação que diminui complicações, sequelas e até a mortalidade de populações de risco”, garantiu.
Incentivo ao empreendedorismo
Em Porto Trombetas, outro grupo coloriu o fim de tarde com acessórios, adornos e apresentações de danças. A Feira Quilombola foi promovida para fomentar o empreendedorismo de comunidades tradicionais e estimular reflexões. Com comidas típicas e artesanatos, 10 quilombolas apresentaram suas produções. “A MRN tem apoiado os eventos sobre a Consciência Negra, então surgiu a ideia de fazermos um evento voltado ao povo quilombola. Por isso, nós convidamos algumas pessoas para a apresentação dos produtos. A Feira também teve o objetivo de promover a reflexão sobre o Dia da Consciência Negra. Sabemos que estamos em um território onde há várias comunidades quilombolas e, por isso, temos o compromisso de apoiar suas tradições”, explicou Lenilton de Jesus, analista de Relações Comunitárias da MRN.
Moradora da comunidade do Moura, a artesã Maria do Carmo Viana levou para a Feira uma amostra de sua produção de peças decorativas e as panelas de barro inspiradas nos utensílios em exposição no museu Emílio Goeldi, de Belém (PA). Tradição que, segundo ela, tem sido passada de geração em geração na comunidade. “Fomos em Belém, tiramos as medidas, pesamos e hoje vendemos réplicas das peças. Não fizemos nenhum curso, são conhecimentos deixados por nossos pais e avós. Eu vejo que o artesanato com barro vem se perdendo e a MRN tem resgatado isso com as comunidades”, comentou.
Quem optou pela praticidade dos acessórios encontrou as peças produzidas pelo ateliê da Gelciane Barbosa, da comunidade Boa Vista. A artesã divide o pequeno negócio com um amigo e já conta com vendas online por meio das redes sociais: “Essa feira é uma ótima oportunidade porque divulga para mais pessoas e, assim, temos a oportunidade de expandirmos nos negócios”, destacou.
O biólogo Maurivan Vaz Ribeiro é apaixonado por peças de artesanato e não deixou de garantir peças exclusivas durante a programação. “Eu acho excelente esse empreendedorismo que é fomentado aqui. Eu quase levo todas as peças, porque são lindas. Essa valorização cultural das comunidades quilombolas é fundamental”, pontuou o profissional.
MRN segue entre as 50 melhores empresas para se trabalhar na indústria brasileira
Em novembro deste ano, a empresa já havia conquistado o 2º lugar na categoria regional
Pela segunda vez consecutiva, a Mineração Rio do Norte (MRN) foi eleita uma das 50 melhores empresas para se trabalhar no Brasil, segundo o ranking das 100 Melhores Empresas para Trabalhar – Indústria 2022, da Great Place To Work (GPTW). Em novembro, a companhia já havia conquistado o 2º lugar na etapa regional. O reconhecimento demonstra que o compromisso da empresa com uma mineração sustentável na Amazônia também passa pela valorização do desenvolvimento pessoal e profissional de seus mais de 5 mil empregados.
“Durante muito tempo, a MRN foi e continua sendo conhecida como a maior produtora de bauxita do Brasil. Nós temos ciência dessa liderança, mas sabemos que hoje ela se entrelaça a diferentes interfaces. Por isso, queremos que a empresa seja reconhecida não só como a maior, mas como aquela que promove mineração sustentável em pleno coração da Amazônia. E ficamos muito contentes em saber que isso já está acontecendo, porque os nossos investimentos em sustentabilidade têm os nossos empregados como ponto de partida”, explicou Almer Moreira, gerente geral de Recursos Humanos da MRN.
Segundo Moreira, a empresa detém os mais diversos programas de desenvolvimento profissional, sempre acompanhando as principais tendências de mercado. “Nossa área de Recursos Humanos dispõe de ações de educação continuada que permitem aos empregados ampliarem suas competências. Temos cursos de inovação, diversidade e liderança que podem ser acessados tanto pelo computador quanto pelo celular. Em 2021, ultrapassamos a marca de 20 mil treinamentos, divididos entre segurança, qualificação e comportamental”, contou o gestor.
Pluralidade e Inclusão
A mensagem de uma mineração feita por e para as pessoas é levada a sério pela MRN. Nos últimos anos, a empresa tem investido em ações de diversidade e inclusão, como o programa “MRN pra Todos”, que busca o engajamento dos profissionais. Por meio de grupos de afinidade, como gênero, raça, cor, etnia e idade, o projeto fomenta a construção de um ambiente mais inclusivo e plural.
Membro do Grupo de Pessoas com Deficiência (PCD), o assistente administrativo Elton Gomes de Souza, de 36 anos, trabalha na MRN há uma década. Ele começou na empresa como jovem aprendiz e em pouco tempo foi efetivado no quadro de empregados. Atualmente, o profissional é responsável pelo setor de faturamento do Hospital de Porto Trombetas.
“A MRN é o lugar onde tenho crescido, aprendido e me relacionado bastante, seja com as empresas terceirizadas, seja com os moradores da vila ou com as próprias comunidades vizinhas. Tudo isso graças a Deus e a própria MRN, que me deu essa oportunidade e tem dado para todos os empregados, sem discriminação alguma. Eu me sinto feliz dentro da empresa, sabendo que posso ir além, pois fazer parte desta história me motiva a cada dia sempre me superar e dar o meu melhor”, declarou o assistente.
Para Gomes, integrar o time de uma companhia que está entre as melhores para se trabalhar no Brasil é motivo de orgulho. “Isso só nos mostra que estamos no caminho certo, cooperando para o crescimento e desenvolvimento tanto da empresa quanto da própria região, operando de forma sustentável, segura e com qualidade”.
De acordo com Guido Germani, CEO da MRN, a empresa é comprometida com um ambiente de trabalho diverso e cheio de oportunidades. “Todos os dias nós procuramos mostrar para nossos empregados que eles são peça fundamental nessa grande engrenagem que é a nossa empresa. Gratidão por esse reconhecimento nacional, que reafirma o nosso propósito de produzir bauxita que contribua para um mundo sustentável. Tudo isso, sempre com respeito ao meio ambiente e às pessoas”, destacou.
Festa de Natal reúne famílias em Porto Trombetas
Com a presença de mais de 900 pessoas, o evento teve distribuição de cestas e brinquedos para empregados da empresa e seus familiares
Magia e diversão marcaram a Festa de Natal da Mineração Rio do Norte (MRN), realizada no último sábado (3), em Porto Trombetas. Pela manhã, o Papai Noel e suas assistentes chegaram para a Parada de Natal ao lado de personagens do universo da fantasia, como duendes e fadas, e ao som da Fanfarra Natalina. Para deixar a programação ainda mais completa, as crianças contaram com oficinas de cupcake, dança e pintura facial, além de muitas brincadeiras. O evento reuniu mais de 900 participantes, com distribuição de cestas e brinquedos para empregados e seus familiares.
Quem aproveitou para se divertir foi o Miguel Fernandes Leal, de 9 anos. Acompanhado da mãe, a técnica de enfermagem Patrícia Leal, o estudante ficou vislumbrado com a decoração e fez questão de participar de todas as brincadeiras. “Tem pula-pula, algodão doce, e eu gostei muito da decoração e dos personagens. Quero brincar de tudo”, contou. Alegria que também contagiou a mãe dele. “Como todas as festas da MRN, tudo está sempre muito deslumbrante. Ver nossas crianças se divertindo em eventos assim nos deixa muito satisfeitas. É um momento em que as famílias podem interagir um pouco mais e acaba sendo um reconhecimento que a empresa dá aos empregados e que, para nós, vale muito”, ressaltou Patrícia.
Alice Vasconcellos, técnica em Processos Administrativos da MRN, também levou o filho para participar da programação. “Foi muito legal porque, com a pandemia, tivemos de ficar mais tempo reclusos, e agora temos essa oportunidade darmos aos nossos filhos essa opção de lazer. Os brinquedos, as brincadeiras, muitas coisas diferentes e, principalmente, os personagens que nós amamos, tudo encantou”, garantiu.
Primeira vez
Entre os personagens que tanto fizeram sucesso com a criançada estava o Chapeleiro Maluco, interpretado pelo jovem Gustavo Godelho, de Santarém, oeste do Pará. “Não esperávamos menos que isso: ver a alegria e a diversão no rosto das crianças. Para mim foi desafiador porque foi a primeira vez eu participei de um evento desse tipo, fora da cidade onde eu resido”, destacou o ator.
Ainda no universo de Lewis Carroll, a professora de dança Alana Oliveira deu vida à personagem Alice. Também foi a primeira vez que a artista santarena esteve em Porto Trombetas. “É um prazer enorme trazer lazer e diversão para um evento maravilhoso. Eu acredito que o espírito natalino é justamente levar alegria, amor e paz às pessoas. Eu amei Porto Trombetas e as famílias aqui são muito receptivas”, garantiu.
Por trás desses personagens estava a produtora artística Najla dos Santos. Ela revelou que levar a equipe ao distrito de Porto Trombetas foi a concretização de um sonho, já que as atividades do grupo são mais focadas em Santarém. “É, sem dúvidas, uma realização ver nosso trabalho se expandindo. É gratificante ver o resultado de um trabalho pensado e organizado ao lado da MRN”, afirmou.
Carimbo e cantata
À noite, a programação seguiu com a Cantata “Natal Mágico”, que contou as histórias das canções natalinas por meio de danças. O encerramento da festa foi por conta da cantora Lia Sophia, que embalou a noite ao som de muito carimbó. “É a segunda vez que venho a Porto Trombetas e lembro que no dia seguinte tomamos banho de igarapé e foi só alegria. Estou muito feliz por voltar aqui, mas dessa vez para celebrar essa energia que faz parte do Natal. Reunimos famílias, não apenas as pessoas que trabalham aqui na empresa, mas a comunidade em geral. Foi um show para a galera dançar a cantar junto”, destacou a artista.
Celebração
Dedicada aos empregados da empresa, a Festa de Natal da MRN ocorre anualmente há mais de duas décadas. Em virtude da pandemia da Covid-19, a programação foi suspensa por dois anos e, em 2022, retornou com muitas novidades. Por conta dos desafios de se produzir um evento em Porto Trombetas, os preparativos para a Festa começam meses antes. No total, 78 pessoas estiveram envolvidas no planeamento, organização e execução do evento.
“Foi muito divertido ver pais, mães e filhos aqui reunidos. Nós estamos em local atípico, longe dos grandes centros, onde há uma variedade de eventos natalinos, então a promoção dessa festa aqui é fundamental porque, além de confraternizarmos, deixamos o ambiente ainda mais propício para agradecermos pelas conquistas e metas alcançadas no ano”, afirmou Sabrina Machado, analista de Recursos Humanos da MRN.
Terminal Trombetas é destaque em workshop sobre segurança no transporte marítimo
O evento foi promovido pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal), em parceria com a Marinha do Brasil
O Terminal Trombetas da Mineração Rio Norte (MRN), foi destaque no 3º Workshop Abal sobre segurança no transporte marítimo, que ocorreu em novembro, no Auditório do Centro de Instrução Almirante Brás Aguiar (CIABA), da Marinha do Brasil, em Belém. O evento foi promovido pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal), para os formandos do Centro de Instrução e demais interessados. O terminal da MRN foi apresentado pelo gerente de operações Paulo Ricardo Maretti.
O objetivo do evento foi mostrar aos participantes os processos que envolvem o transporte seguro e as operações feitas para o embarque de alumínio, incluindo questões regulatórias da International Maritime Organization (IMO), que é uma agência das Nações Unidas responsável pela segurança do transporte feito por navios. A programação debateu, ainda, a prevenção da poluição marítima e atmosférica relacionadas à circulação de navios.
“Trata-se de uma grande oportunidade para celebrar a parceria construída entre a indústria do alumínio e a Marinha do Brasil no aprimoramento das regras internacionais estabelecidas pela IMO além de apresentar, com dados científicos, a segurança do transporte da bauxita no Brasil, em especial, aos formandos do CIABA”, explicou Janaina Donas, presidente-executiva da Abal.
Experiências
Ao longo do evento, o Terminal Trombetas foi apresentado como um bom exemplo de segurança e sustentabilidade no Pará. Outro destaque da apresentação foram os investimentos em tecnologias que têm aprimorado o funcionamento do terminal, como Sistema de Atracação a Laser. Paulo Marreti explicou que a tecnologia permite monitorar e disciplinar as atividades envolvidas em uma manobra de atracação.
“Esses sensores medem a distância e a velocidade durante a aproximação do navio, o que traz mais segurança ao processo. Nós ficamos muito honrados em poder partilhar nossas experiências porque eficiência também é um de nossos compromissos e por fim, são investimentos que resultam no alinhamento de uma gestão econômica e produtividade”, pontuou Maretti.
O terceiro Workshop Abal também abordou os estudos sobre transporte marítimo de bauxita realizados pelo Global Bauxite Working Group (GBWG), grupo formado para realizar pesquisas sobre o comportamento e as características das bauxitas comercializadas por via marítima. Além da MRN, o workshop contou com a participação de outras mineradoras instaladas no Pará.
Premiação
Neste mês, a MRN foi uma das empresas vencedoras da 5ª edição do Prêmio da Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (ANTAQ), órgão ligado ao Governo Federal, pelas boas práticas ambientais no Terminal Trombetas. A mineradora conquistou pela primeira vez a certificação, ficando em 2º lugar na modalidade “Maior evolução anual do índice de desempenho ambiental”, na submodalidade “Terminal de uso privado”.
O Terminal Trombetas está situado na margem direita do rio Trombetas e pertence à Mineração Rio do Norte. Em se tratando de volume de escoamento, é o maior terminal de uso privado do Norte do país, sendo destinado ao carregamento de navios graneleiros. Entre os anos de 2020 e 2021, mais de 400 embarcações passaram pelo terminal. Aproximadamente 40% da produção é destinada ao mercado externo, como Canadá, Irlanda e África do Sul. O restante é destinado ao mercado interno, principalmente as cidades de Barcarena, no Pará, e São Luís, no Maranhão.
De acordo com a executiva da Abal, não há como debater o transporte marítimo de bauxita sem a participação da nossa associada MRN. “A empresa é referência em segurança, inovação e eficiência na operação do Terminal Trombetas. Para nós é motivo de muito orgulho contar com a participação da empresa no evento, uma vez que a MRN é responsável pela mineração anual de 12 milhões de toneladas de bauxita”, apontou Janaina.
MRN conquista prêmio nacional de comunicação
Com o case "MRN pra todos: Afirmativas, diversidade e inclusão em Porto Trombetas (PA)", a empresa saiu vitoriosa na categoria Diversidade & Inclusão do Prêmio Aberje
A Mineração Rio do Norte (MRN) foi uma das vencedoras da 48ª edição do Prêmio Aberje. Com o case "MRN pra todos: Afirmativas, diversidade e inclusão em Porto Trombetas (PA)", a empresa conquistou o primeiro lugar na categoria Diversidade & Inclusão. A cerimônia de premiação ocorreu na noite desta terça-feira (29), em São Paulo.
Promovida pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), a honraria reconhece estratégias inovadoras na área da comunicação organizacional de todo o país. Investindo em qualidade e em credibilidade ano após ano, a premiação se transformou em uma importante vitrine para a comunicação brasileira, fortalecendo as tendências e boas práticas que atualizam os saberes e fazeres do mercado.
Após a conquista de três prêmios na disputa regional Norte/Nordeste, a MRN era triplamente finalista na etapa nacional do Aberje. Os outros dois cases que disputaram a premiação foram “Sou MRN: transformação digital para comunicação corporativa” (Categoria Público Interno) e “MRN – uma nova marca para o mesmo objetivo: produzir bauxita de maneira sustentável do Pará para o mundo” (Categoria Marca).
De acordo com Karen Gatti, gerente geral de Comunicação da MRN, a premiação é fruto de um trabalho contínuo pela garantia do respeito às diferenças. “Estamos muito felizes pelo reconhecimento nacional. Os desafios de promover uma mineração sustentável no coração da Amazônia também passam pela valorização e respeito à pluralidade de talentos, base do MRN pra Todos. Isso demonstra que estamos conquistando cada vez oportunidades igualitárias e equitativas em nossas operações”, comemorou.
Iniciativa
O programa “MRN pra Todos” foi criado para agregar toda pluralidade de talentos e fomentar o respeito às diferenças na mineradora. Após o lançamento da iniciativa, em março do ano passado, a empresa contratou uma consultoria especializada, que realizou um diagnóstico e um censo com todos os empregados. O objetivo do diagnóstico foi entender, a partir de entrevistas, quais ações obtiveram êxito e quais poderiam ser melhoradas. Já o censo analisou a composição demográfica do público interno e o nível de afinidade dos empregados com o tema.
Após o levantamento, foram implementadas ações para abordar a diversidade dentro da empresa. Além disso, com o intuito de abrir espaços em que todos se sintam representados, a MRN criou grupos de afinidade, como gerações, origem étnico-racial, gênero, PCD e LGBTQIA+, este liderado pelo analista de Planejamento de Embarque, Antônio Ribeiro, de 26 anos. “Para mim, não só como membro de um pilar, mas como alguém que também compõe a comunidade, ver a MRN recebendo este prêmio é mais que um reconhecimento, é uma validação dos nossos esforços em tornar a mineração mais inclusiva, segura e confortável para que pessoas como eu entrem e cresçam aqui. Fico feliz demais em saber que trabalho em uma empresa que torna a diversidade uma de suas metas”, destacou.
Resultados
Os resultados da iniciativa já estão surgindo. A maior participação de mulheres na empresa também é um dos frutos gerados pelo “MRN pra Todos”. Nos últimos dois anos, a presença feminina subiu de 6,6% para 9,2% em todas as áreas da mineradora. Além disso, centenas de pessoas foram alcançadas por campanhas e capacitações ofertadas para empregados, líderes e equipe do programa.
A analista de Recursos Humanos e uma das lideranças do “MRN pra Todos”, Fernanda Mario, conta que o caminho trilhado pela mineradora evidencia o olhar empresarial para a importância da diversidade. Em 2019, com o programa “Minerando Juntas”, a empresa visava um olhar para a pauta de gênero e, atualmente, essa visão se estende a outros grupos também. “Construir uma empresa livre de preconceitos, que abraça as diferenças e abre espaços a todos e todas, é um compromisso da MRN. A premiação Aberje nos energiza e nos mostra que estamos trilhando o caminho certo”, celebrou.
As ações do “MRN pra Todos” também estão alinhadas às oito estratégias da Carta Compromisso do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), que pauta a questão da diversidade no setor mineral, e ao Guia de Prevenção ao Assédio Moral e Sexual, ao Bullying, à Discriminação de Gênero e ao Preconceito Étnico-Racial, uma ferramenta criada pela empresa para viabilizar uma rede de apoio e espaço de segurança e integridade.
“Costumo destacar que a cultura de respeito e de cuidado da MRN com o meio ambiente também se estende às pessoas. O reconhecimento da Aberje só mostra a materialização dessa prática. O Brasil é um país com uma diversidade tamanha e é satisfatório saber que, ano após ano, temos acompanhado essa realidade, fazendo com que o nosso empregado se perceba como peça central de nossa evolução", destacou Guido Germani, CEO da MRN.