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17/04/2024 13:09

MRN abre as portas de suas operações para coletores de sementes do Oeste do Pará

Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer as ações socioambientais da empresa na Amazônia

Reforçando o compromisso de diálogo aberto com as comunidades e transparência em suas operações, a Mineração Rio do Norte (MRN) recebeu, na última semana, em suas instalações no distrito de Porto Trombetas, a visita de coletores de sementes das Comunidades Boa Nova e Saracá, pertencentes ao município de Oriximiná (PA). Os participantes integram o curso de formação de coletores de sementes nativas do Brasil, em parceria da MRN com o Redário, uma articulação de redes e grupos de coletores de sementes do Brasil. A iniciativa tem o objetivo de profissionalizar a coleta de sementes nativas, capacitando os participantes em técnicas de coleta, beneficiamento, armazenamento, ampliação e comercialização.

Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer todo o fluxo operacional e o processo de reflorestamento desenvolvido pela MRN por meio de sua mineração sustentável no coração da Amazônia. Os participantes também puderam acompanhar de perto o processo de aquisição e destinação das sementes pela MRN. "O que mais chamou a minha atenção foi o Horto e a área de reflorestamento. Eu nunca tinha visto e não sabia que era desse jeito”, disse Maria Isabel Miranda, moradora da comunidade Boa Nova e uma das alunas do curso de coletores Rede de Sementes.

Maria, que começou nesta atividade recentemente, também destacou que a prática de coleta de sementes é desenvolvida na família dela há gerações. “Pela primeira vez que eu estou colhendo, não é fácil, mas para mim é bem legal. Meu pai foi morador há muitos anos na comunidade e dizia os nomes das sementes, mas eu nunca tinha visto como era. É um processo muito interessante", completou.

As sementes são compradas diretamente dos moradores e processadas no Viveiro Florestal da MRN, que os visitantes também tiveram a oportunidade de conhecer, e que conta com o trabalho de técnicos da empresa e comunitários. Apenas em 2023, 4,8 toneladas de sementes foram adquiridas diretamente dos moradores, gerando renda para as comunidades e fortalecendo o diálogo com a empresa. Depois de preparadas, elas são colocadas em sementeiras até germinarem. Em seguida, são transplantadas em recipientes individuais, recebendo cuidados até estarem prontas para o plantio.

Esse processo chamou a atenção do morador da comunidade Saracá, Gilierme da Silva, que ficou feliz em ver que sua atividade de coleta de sementes contribui para o processo de reflorestamento da região. "A gente consegue ver o resultado do que estamos fazendo no curso e tudo o que está sendo reflorestado. É bom a gente saber para onde elas (as sementes) vão e como estão sendo usadas. Como eu sou jovem, eu já imagino que daqui um tempo tudo isso vai estar reflorestado por elas", afirmou.

O curso de formação de coletores de sementes nativas é desenvolvido em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau), Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) e do Redário, uma articulação de redes e grupos de coletores de sementes do Brasil. Cerca de 80 comunitários participam das atividades que terá a duração de 1 ano e tem o foco na profissionalização e na conquista de espaço no mercado para as sementes certificadas da comunidade.

A MRN mantém as portas abertas para as comunidades próximas por meio do Programa de Visitas, uma iniciativa que busca fortalecer o relacionamento com comunidades quilombolas e ribeirinhas, além de reforçar a transparência e o compromisso da empresa com uma mineração sustentável. Durante as programações, os comunitários recebem, ainda, orientações quanto ao Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) da empresa.

“Com essa visita, tornamos nossas atividades mais transparentes e mostramos para as comunidades o destino das sementes que eles coletam, mantendo um diálogo aberto com os comunitários, dando a oportunidade de conhecer e sugerir melhorias em nossos processos”, disse o analista de Relações Comunitárias da MRN, Lenilton de Jesus.

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05/04/2024 13:05

Atendimento médico itinerante leva saúde e esperança às comunidades quilombolas do Oeste do Pará

Iniciativa faz parte do Projeto Quilombo, desenvolvido pela Mineração Rio do Norte, que oferece serviços primários às localidades mais remotas 

Moradores quilombolas de comunidades localizadas na região Oeste do Pará receberam uma importante iniciativa de saúde. Trata-se do Projeto Quilombo, desenvolvido pela Mineração Rio do Norte (MRN), que realiza, periodicamente, atividades de saúde em comunidades em sua região de atuação. Nas últimas semanas de março, a equipe médica do projeto esteve no território quilombola Alto Trombetas 1, prestando atendimento às comunidades polo do Abuí, Tapagem e Sagrado Coração de Jesus, as primeiras a receberem os serviços itinerantes, desta campanha. 

Com a participação ativa de médicos do Hospital de Porto Trombetas (HPTR), a iniciativa não só promove a saúde preventiva, como também estabelece uma conexão com essas comunidades fortalecendo a relação com a MRN. A equipe do Projeto Quilombo conta com clínico geral e especialistas, além de enfermeiros, farmacêuticos e técnicos de enfermagem. Entre os serviços oferecidos estão consultas médicas, exames laboratoriais, palestras educativas sobre saúde e distribuição de medicamentos. 

Em meio aos recursos limitados e à distância dos centros urbanos, a moradora Rosineide Silvério comemorou o fato de não precisar ir até a cidade em busca de atendimento. “Antes a gente tinha que ir para Oriximiná e agora está muito bom. O projeto deixa muitos benefícios para a gente, como a entrega de remédios”, disse. 

A diminuição das distâncias para o atendimento médico também foi destacada pelo morador da comunidade Sagrado Coração de Jesus, Lucivano Silvério dos Santos, que expressou o alívio em ter acesso aos cuidados de saúde adequados. “Todos foram atenciosos com a gente", afirmou. 

Adelino Figueiredo, morador e coordenador da Comunidade Abuí, enfatizou a relevância do atendimento. “Eu creio que o Projeto Quilombo ajuda na demanda da comunidade e isso, para nós, é uma prioridade. Há tempos eu vinha pensando em fazer um exame e nunca dava certo. A equipe do projeto veio preparada e eu passei por todos que tinham”, comentou. 

A MRN trabalha na reestruturação do Projeto Quilombo desde o ano de 2022. Genilda Cunha, coordenadora do Programa de Educação Socioambiental da MRN, destacou a busca por uma equipe multidisciplinar sensível às demandas das comunidades nesta nova fase do projeto. “Temos a preocupação em levar serviços que atendam às necessidades dos moradores. Como parte do processo de melhoria dos serviços do projeto está a realização de exames dentro das comunidades, inclusão de serviços sociais, inclusão de um médico especialista e o aperfeiçoamento das palestras educativas, aprimorando o nosso processo de atendimento e melhorando constantemente nossos serviços de saúde”, relatou. 

A ação também se destaca pela abordagem inclusiva e abrangente, é o que afirma Larissa Gonçalves, coordenadora do projeto. “Estamos em uma época de chuvas, mas isso não nos impediu de levar esse atendimento especializado às comunidades. Pelo fato de a maioria não conseguir acesso ao hospital, trazemos todo o material necessário para realizar o atendimento de forma adequada e da melhor maneira possível", explicou. 

Em um cenário onde a saúde, muitas vezes, é um luxo, Alessandro Montuori, da diretoria do Hospital de Porto Trombetas, ressaltou a parceria com a MRN para o desenvolvimento dos trabalhos do Projeto Quilombo. “Essa é uma iniciativa de saúde preventiva. É como se deve fazer saúde, não deixando as pessoas adoecerem. Essa parceria é lógica porque temos uma equipe de saúde completa no HPTR e vamos usar essa estrutura para oferecer um serviço em diversas especialidades. Abrimos uma gama maior de opções de atendimento de saúde e uma estrutura para levar até as comunidades”, disse.

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05/04/2024 13:02

MRN destaca compromisso com sustentabilidade e inovação no 9º Congresso Internacional do Alumínio

Evento vai envolver diversos representantes da indústria para discutir o futuro do setor 

Nesta terça e quarta-feira (9/04 e 10/04), a cidade de São Paulo será a sede do 9º Congresso Internacional do Alumínio, promovido pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). O evento, que reunirá líderes empresariais, especialistas, acadêmicos e representantes governamentais, visa explorar as últimas tendências e avanços tecnológicos na indústria do alumínio. A Mineração Rio do Norte (MRN) é uma das patrocinadoras do evento que vai discutir os principais desafios e assuntos do setor. 

Entre os temas debatidos nesta edição estão a transição energética de baixo carbono, inovação tecnológica e a expansão do uso do alumínio em diversas indústrias - assuntos em que a MRN se destaca com o seu modelo de mineração sustentável na Amazônia e o trabalho desenvolvido no beneficiamento da bauxita, principal fonte de alumínio. 

“O Congresso Internacional do Alumínio é o ambiente ideal para abordar temas extremamente importantes para o setor na atualidade. Também será uma oportunidade para ouvir todos que são protagonistas no setor, das cadeias produtivas aos consumidores, passando por governos e formadores de opinião”, afirma Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN. 

A empresa também estará envolvida em debates e compartilhará as experiências bem-sucedidas com a mineração sustentável, responsabilidade social corporativa e inovação tecnológica. Uma das mesas de discussão terá o tema “Exemplos de mineração responsável que contribuem para a conservação de biomas sensíveis e manutenção da Floresta Intacta”, em que a MRN apresentará as soluções para a preservação e restauração por meio do Programa de Recuperação de Áreas Mineradas, iniciativa que reflorestou 320,60 hectares e possibilitou, ainda, a plantação de 396.440 mudas, de 88 espécies arbóreas nativas, como Andiroba, Castanha do Pará, Copaíba, Cumaru e Itaúba. Tudo isso apenas em 2023. 

O segundo debate que contará com a participação da empresa será “Conectando sucesso corporativo com progresso social através da construção de legados e geração de valor compartilhado”, abordando iniciativas voltadas ao desenvolvimento econômico das comunidades. Uma das ações nesta área desenvolvida pela MRN é o curso de “Rede de Sementes”, que iniciou este ano nas comunidades Saracá e Boa Nova, no município de Oriximiná, e que conta com a participação de cerca de 80 moradores. Os participantes são capacitados em técnicas de coleta, beneficiamento, armazenamento, ampliação e comercialização, ampliando o potencial de produção, diversificando os compradores e inserindo-os no mercado nacional de sementes.

“Sem dúvidas teremos grandes debates sobre o potencial do alumínio e a busca por um futuro mais sustentável para o setor. A participação da MRN no Congresso Internacional do Alumínio destaca o nosso compromisso em ir além das obrigações cumpridas de forma integral. Esperamos deixar no evento um legado social e ambiental, destacando a todos a importância de contribuir com a conservação dos locais onde a mineração atua”, completou Moreira. 

O desenvolvimento de novas matrizes energéticas também será abordado no evento. Acompanhando este importante movimento, a MRN assinou recentemente um Memorando de Entendimento (MoU) com a Companhia de Gás do Pará, buscando avaliar o uso de gás natural em seu empreendimento e reduzir a dependência do Óleo Combustível OCA1, optando por uma alternativa que sugere potencialmente maior eficiência, estabilidade e garantia operacional, alinhada às melhores práticas do mercado. A ações como esta garantem o reconhecimento da empresa que, no mês passado, foi certificada pela ASI (Aluminium Stewardship Initiative) com os selos Padrão de Performance e Cadeia de Custódia (CoC), a única iniciativa global de sustentabilidade voluntária abrangente para a cadeia de valor do alumínio, da qual a bauxita faz parte. 

Serviço - 9º Congresso Internacional do Alumínio

Data: 09/04 e 10/04.

Local: Hotel Unique – São Paulo (SP).

Site: www.congressoaluminio.com.br.

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22/01/2024 08:59

Projeto “Educação pelo Trombetas” inscreveu 87 alunos para provas do Encceja

Iniciativa desenvolvida pela MRN e CESI oferece cursos nos eixos da elevação de escolaridade, formação e qualificação profissional às comunidades do Oeste do Pará

Na Comunidade Lago do Ajudante, situada no município de Oriximiná, no Oeste do Pará, mora a jovem Ana Ruth de Souza, de 20 anos. Em 2023, ela decidiu retomar os estudos. Com muita força de vontade e superando desafios, participou do Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), destinado a pessoas que não concluíram os ensinos Fundamental e/ou Médio. Toda essa determinação foi recompensada com a aprovação, revelando a vitória de uma batalha não apenas acadêmica, mas também pessoal. 

A jovem representa o sucesso conquistado por meio do projeto "Educação pelo Trombetas", desenvolvido pela Mineração Rio do Norte (MRN), em parceria com o Centro de Estudos Sociais Interestadual (CESI). Assim como Ana Ruth, outros 86 alunos participaram da iniciativa, integrando a modalidade Elevação de Escolaridade, que oferece um curso preparatório para estudantes e/ou trabalhadores que não concluíram os estudos Ensino Fundamental e Médio no formato regular.


A trajetória até a aprovação não foi fácil. Durante o processo, ela cuidava de uma criança de colo e pensou em desistir várias vezes. Com apoio dos professores do projeto, ela seguiu em frente e hoje comemora sua aprovação. “Muitas pessoas acham que não vão ter a oportunidade de concluir o ensino fundamental ou ensino médio e desacreditam disso (aprovação). Tudo é uma questão de apoio. Quando muita gente dizia que eu não ia passa, recebi apoio dos professores dizendo para não desanimar e me inscrever. Estou feliz por ter passado de primeira”, comemorou a jovem.

Ana também elogiou o plano que ajudou também na preparação para o Encceja de outras pessoas da comunidade em que mora. “A gente contou com qualificação e com professores disponíveis para dar aula, ensinando como funcionava o processo seletivo. Esse projeto nos dá grandes oportunidades. Muitas pessoas não têm condições financeiras de ir para a cidade grande, e a iniciativa nos ajuda com isso. Como foi minha primeira vez participando do Encceja, eu fiquei admirada e orgulhosa de mim mesma por ter conseguido passar. Se temos um objetivo, é preciso lutar por ele”, completou.

As comunidades quilombolas Abuí, Serrinha e Boa Vista (Trombetas), do município de Oriximiná, também integram o “Educação pelo Trombetas”, junto com comunidades rurais das cidades de Faro e Terra Santa. Valdirene da Silva, de 26 anos, também é moradora da Comunidade Lago do Ajudante e comemorou a conclusão do Ensino Médio por meio do Encceja. “Com esse projeto nós podemos ver a importância da educação para nossas vidas. Nunca é tarde para jovens e adultos voltarem para sala de aula e buscarem uma formação”, garantiu.


Iniciativa que transforma vidas

O projeto “Educação pelo Trombetas” começou em 2022 e alcançou, de junho daquele ano a dezembro de 2023, o total de 368 alunos, distribuídos em 28 turmas, com 4720 horas de carga horária em cursos como Panificação, Corte e Costura, Condutor de Carro de Emergência, Bombeiro Civil e outros. A iniciativa atua nos eixos “Elevação de Escolaridades”, “Cursos Livres e Formação” e “Qualificação Profissional”, com o objetivo de gerar renda, seja preparando as pessoas para vagas oferecidas pela MRN e empresas da região ou para terem seu próprio negócio. 

“A educação é o que permite a mobilidade social e também a mobilidade econômica. Quando a gente coloca a educação nessa mediação, criamos um futuro melhor. Trazer para a sala de aula, na comunidade, alunos que estavam fora do processo educacional, garantimos o sentimento de pertencimento, de proteção e isso faz com que eles fiquem ligados às regras e motivados no trabalho coletivo. Além da certificação dos ensinos médio e fundamental, nós acreditamos que estamos tirando ali uma barreira que tira oportunidades desses nossos alunos no mercado de trabalho”, destaca o professor voluntário do CESI, Marcelino Conti. 

Segundo Marcela Acioli, coordenadora local do CESI, todas as atividades do projeto levam em consideração as particularidades de cada aluno e comunidade, incentivando ao máximo a participação dos moradores locais nesta iniciativa. “O diferencial desse projeto tem sido essa relação interativa e em concordância com a comunidade, na forma de compor as turmas e os horários, além de valorizar a equipe de capacitação com profissionais locais e despertar a cidadania a partir do empoderamento do comunitário”, comentou. 

“O ‘Educação pelo Trombetas’ tem sido um importante instrumento de inclusão social e geração de renda para as comunidades da região. Estamos muito felizes com os resultados e continuaremos trabalhando para ampliar o alcance da iniciativa, que tem um formato diferenciado, mais próximo da realidade das comunidades”, declarou Jéssica Naime, gerente de Relacionamento e Responsabilidade Social Corporativa da MRN.   

Para 2024, está prevista a continuidade dos cursos ofertados no ano passado e a oferta das novas atividades, atendendo demandas das comunidades próximas.

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12/01/2024 11:01

Janeiro Branco: MRN promove conscientização sobre saúde mental

Na empresa, empregados contam com apoio para cuidar do corpo e da mente

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 20 milhões de brasileiros já receberam diagnóstico de ansiedade, o que representa 9,3% da população. Segundo a instituição, 12 milhões de brasileiros foram diagnosticados com depressão, correspondendo a 5,8% da população. Esses números evidenciam a importância de abordar os cuidados com a saúde mental no ambiente de trabalho. Por essa razão, a Mineração Rio do Norte (MRN), que atua com uma operação sustentável de bauxita na região Oeste do Pará, tem reforçado a atenção à saúde mental dos empregados, promovendo o debate sobre o tema e incentivando os profissionais a cuidarem de si mesmos. 

Neste mês, durante a campanha Janeiro Branco, a MRN intensifica a abordagem desse tema na vida das pessoas, justamente quando estão mais focadas em estabelecer resoluções e metas para o ano. Cecília Campanharo, psicóloga e analista de Recursos Humanos da empresa, destaca que a saúde mental é um componente essencial da saúde integral do indivíduo, influenciando o modo como pensamos, sentimos e agimos, afetando nossa qualidade de vida de diversas maneiras. "A campanha do Janeiro Branco foi criada exatamente para chamar a atenção sobre o tema de saúde mental e emocional, incentivando as pessoas a falarem sobre isso. Portanto, é importante aproveitarmos este mês para destacar esse tema e sensibilizar a todos, mantendo a atenção em nós mesmos e nas pessoas ao nosso redor", explica. 

Cecília também destaca que a MRN promove a conscientização sobre o cuidado com a saúde mental, criando materiais de divulgação e apoio sobre o tema. "Utilizamos o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho para incentivar esse cuidado com a saúde mental. Quando uma empresa investe em ações que promovem a saúde mental dos empregados, impacta diretamente na produtividade das pessoas e no engajamento que elas terão com suas entregas", completa a analista de Recursos Humanos. 

Para este mês, estão previstas ações como palestras e oficinas terapêuticas no Hospital de Porto Trombetas, voltadas para empregados, residentes da Vila e a comunidade. Adelson Aguiar, gerente técnico de Infraestrutura da MRN com 21 anos de atuação na empresa, afirma que a saúde mental no ambiente de trabalho é fundamental para garantir o bem-estar e a segurança de todos os empregados. "A empresa nos incentiva a ter uma comunicação aberta sobre esse tema e, com isso, garante facilidade em identificar sinais de estresse ou ansiedade. Ter um ambiente que valoriza o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é crucial para garantir um espaço de trabalho positivo e saudável", conclui.

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04/01/2024 12:06

“Esporte na Cidade” retoma atividades de iniciação esportiva para crianças e adolescentes da região Oeste do Pará

Iniciativa patrocinada pela MRN vai garantir aulas gratuitas de vôlei, futsal, basquetebol e handebol para até 300 alunos ao longo do ano. 

Maykon Souza Santos e Katrine dos Santos Melo, ambos com 17 anos, são moradores de comunidades localizadas vizinhas do distrito de Porto Trombetas no município de Oriximiná, região Oeste do Pará. Eles compartilham o mesmo objetivo: se tornar atleta profissional. Com o apoio do projeto “Esporte na Cidade”, eles e outros 300 participantes das cidades de Terra Santa e Faro têm a chance de transformar seus sonhos em realidade. Realizada pela Organização Social De Peito Aberto (DPA), a iniciativa tem o patrocínio da Mineração Rio do Norte (MRN), via Lei Federal de Incentivo ao Esporte, e vai oferecer, ao longo de 2024, aulas gratuitas de vôlei, futsal, basquetebol e handebol. O objetivo é impulsionar a prática esportiva e a inclusão social na região. 

Maykon é morador da Comunidade Lago do Ajudante e escolheu participar das aulas de vôlei para seguir os passos do irmão mais velho, que também pratica o esporte, e conta com o apoio total da família em busca deste sonho. “Espero jogar bastante vôlei porque é o esporte que eu mais gosto. O meu irmão mais velho é quase um jogador de vôlei profissional e espero sair daqui um atleta também. Todos da minha família gostaram de saber que eu entrei no projeto porque também são praticantes de atividades físicas”, afirmou o jovem entusiasmado com as aulas. 

Katrine também é amante dos esportes. Moradora do Lago Erepecu, ela nutre uma paixão pelo futsal, esporte que escolheu para praticar no projeto. Segundo a jovem, a modalidade pode ser uma 'porta de entrada' para alcançar o sonho de se tornar uma jogadora profissional. "Meus pais me incentivaram a participar do projeto porque eu realmente gosto de futsal e futebol. Eles acharam o máximo. Eu pretendo ser uma jogadora profissional e o Esporte na Cidade é o primeiro passo para isso", disse. 

O coordenador técnico do Esporte na Cidade, Leonardo Costa, destaca que o apoio de todos os parceiros é fundamental para o sucesso da iniciativa. “Um projeto dessa magnitude envolve muita coisa. Vai da estrutura até a aula, então não é só o professor chegar e dar a atividade, tem que ter uma estrutura de qualidade. Temos um importante apoio da MRN, que nos dá todo o suporte, e também dos pais que acompanham as aulas. Isso faz toda a diferença", ressaltou. 

As atividades do Esporte na Cidade são gratuitas e realizadas duas vezes por semana. Sempre no contraturno escolar. Também são realizadas palestras com temas transversais como meio ambiente, higiene pessoal, entre outros. O diretor-presidente da Organização De Peito Aberto, Wenceslau Madeira, celebrou o início desta nova etapa do projeto na região Oeste do Pará. “A parceria entre a MRN e a DPA já está consolidada há mais de dez anos. A MRN é uma empresa que acredita no poder do esporte como ferramenta de transformação social. O seu patrocínio é muito importante para que a DPA possa realizar o trabalho com as crianças e adolescentes de Terra Santa, Porto Trombetas e Faro”, observou. 

Transformação de vidas

A importância dessa iniciativa vai além das quadras. Segundo Elessandra Corrêa, analista de Relações Comunitárias da MRN, o projeto proporciona oportunidades de inserção social e acesso ao esporte e lazer para os participantes. "O esporte, além de trazer qualidade de vida, possui um forte aspecto social, atrelado à integração, ao desenvolvimento e à capacitação dessas crianças. A educação e o esporte são ferramentas fundamentais que transformam vidas. Esse é o maior legado que podemos deixar para estes jovens", declarou. 

Sobre o projeto

Conciliar a prática esportiva e os estudos para formar cidadãos mais conscientes. Esse é o propósito do projeto Esporte na Cidade, que desde 2010 oferece, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, aulas gratuitas de iniciação esportiva em futsal, vôlei, basquete, handebol e futebol de campo para crianças e adolescentes. 

O projeto conta ainda com o apoio do Esporte Clube Mineração (MEC) e das prefeituras dos municípios atendidos pela iniciativa.

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