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Livro sobre cidades minerais registra iniciativas e exemplos inspiradores
Publicação a ser lançada na próxima terça (14) destaca o projeto Pé-de-Pincha, de conservação de quelônios, e a história da líder quilombola Claudinete Colé
Oriximiná é o segundo maior município do Estado do Pará em termos territoriais. Localizado na região oeste paraense, é lá que muitas belezas ainda intocadas da Amazônia dividem espaço com sociedade moderna e encontram histórias de lutas e de preservação. Os personagens que fazem desta região uma das mais ricas do país são diversos e dois deles serão destaques do livro “Cidades Minerais e seus Personagens”: O projeto Pé-de-Pincha, da Mineração Rio do Norte, e a história da líder quilombola, Claudinete Colé. A publicação da revista “Minérios & Minerales” será lançada nesta terça-feira (14), em Belo Horizonte (MG).
Idealizado em 1999, o projeto Pé-de-Pincha é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) e da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) com a parceria da MRN, prefeituras municipais e comunitários para garantir a conservação de quelônios na Amazônia. Já Claudinete Colé é presidente da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos do Município de Oriximiná (ARQMO), fundada em 1989 e que congrega 37 comunidades, distribuídas em oito territórios quilombolas da região.
“Eu acredito que a história deve ser contada com seus atores e personagens. Quanto mais as pessoas tomarem conhecimento das lutas que realizamos no país, mais elas se envolverão e isso com certeza trará a oportunidade de construirmos uma sociedade melhor, com soluções mais eficazes para os problemas que enfrentamos” afirma Claudinete. “É por isso que eu fico muito feliz de fazer parte dessa publicação. O diálogo é o caminho e é o que vem acontecendo aqui na região. A parceria com todos que estão presentes, a exemplo da MRN, contribui para que possamos superar nossos desafios”, avalia a presidente da ARQMO.
A gerente de Comunicação da MRN, Karen Gatti, representará a empresa durante o lançamento do livro. Ela concorda com a visão de Claudinete. “Temos que difundir os bons exemplos. Assim temos mais força para incentivar a continuidade de ações que contribuem para um mundo melhor”, comenta a executiva. “A história da Claudinete é inspiradora para toda a sociedade brasileira, assim como o projeto Pé-de-Pincha, que não só é um dos maiores projetos de conservação ambiental, mas como também é de educação para os mais jovens”, destaca Karen.
Parcerias hoje para um futuro melhor
Técnica em agropecuária e em meio ambiente, Claudinete Colé, 40 anos, é da comunidade remanescente de quilombos Boa Vista e se orgulha por ser uma das principais incentivadoras do regaste das raízes do seu povo. Desde 2015, ela assumiu o desafio de coordenar a ARQMO, entidade da qual é presidente atualmente.
“Tenho amor por esse trabalho e acho que é muito louvável que nós negros estejamos à frente dos movimentos sociais. Estamos no município de Oriximiná que é uma região muito diversificada, nossas comunidades são distantes da sede da cidade, então tudo se torna mais difícil. Por isso, a gente se organiza enquanto associação para tentar acessar as políticas públicas e levar investimentos e melhorias para a população quilombola do município”, afirma.
Entre as conquistas estão o levantamento socioeconômico, cultural e territorial para conhecer as principais demandas das comunidades e a elaboração dos planos de vidas para sete territórios quilombolas, iniciativas apoiadas pela MRN. Outra missão importante para Claudinete é perpetuar a identidade do seu povo. “O quilombola tem a sua cultura própria, que é uma cultura muito rica e muito diversificada com os seus saberes. Tudo isso, a gente tem que trabalhar para que não se perca”, avalia.
Sustentabilidade nas nossas mãos
Maior produtora de bauxita do país, sediada no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná (PA), a Mineração Rio do Norte desenvolve e apoia 65 iniciativas socioambientais, que beneficiam anualmente milhares de pessoas na região. Dentre essas ações, destaca-se um dos maiores projetos de preservação ambiental: o Pé-de-Pincha.
“O Pé-de-Pincha nasceu com a ideia de capacitar os comunitários para fazer um trabalho de proteção aos ninhos e aos filhotes, com o objetivo de tentar recuperar a população de quelônios, principalmente o tracajá. O mais importante neste trabalho é a mudança de percepção da comunidade que participa do projeto, que passa a valorizar e a proteger esta espécie”, relata o professor Paulo Cesar Andrade, coordenador do Pé-de-Pincha pela UFAM.
O projeto é desenvolvido em 26 comunidades dos municípios de Oriximiná e Terra Santa, no oeste do Pará. Entre as etapas da iniciativa estão o acompanhamento do nascimento dos filhotes, momento em que os comunitários registram o número de filhotes nascidos e os colocam em berçários e eles recebem alimentação especial. No tempo adequado, é feita a soltura e os filhotes são devolvidos à natureza e um momento de grande felicidade.
“O projeto busca deixar um legado de conservação de quelônios para o futuro. Além de preservar essas espécies, buscamos sensibilizar as pessoas para conservarem mais o meio ambiente para as próximas gerações. A cada soltura, compartilhamos de uma grande emoção, demonstrando o amor ao meio ambiente e à vida”, declara Genilda Cunha, analista de Relações Comunitárias e coordenadora do Pé-de-Pincha pela MRN.
Ação voluntária entrega brinquedos e kits escolares na comunidade Jamari
Integrantes do “Programa Voluntariado MRN” levaram alegria e abriram sorrisos para crianças e moradores da localidade
Confraternizar, criar memórias, proporcionar um sorriso. O período natalino é uma época do ano em que o calor humano fica mais evidente. E foi exatamente isso o que ocorreu na última sexta-feira, 10, na comunidade Jamari, em Oriximiná (PA). Os moradores receberam os integrantes do “Programa Voluntário MRN”, da Mineração Rio do Norte, para uma manhã inteira de ações, que mais do que entregar brinquedos, distribuiu o bem.
“Esse envolvimento gera um impacto muito bom junto às nossas crianças. Elas ficam muito felizes, porque nem sempre temos a oportunidade de dar presentes, nem no Dia das Crianças. Então mesmo nós pais e mães também ficamos alegres”, disse a moradora Odineide Pastilha Marinho.
Para esta ação, os voluntários arrecadaram e distribuíram por volta de 250 brinquedos e lanches para as crianças da comunidade. A moradora Euziane Fernandes Costa se emocionou ao comentar sobre o momento. “As vezes saímos e nem sempre conseguimos comprar o brinquedo que nossos filhos querem porque precisamos priorizar o essencial. Então eu sou muito grata por esse momento, só tenho a agradecer”, afirmou Euziane.
Com o tema “Fazer o bem é contagiante”, os voluntários também se sentiram beneficiados pela ação. “O voluntariado faz parte da minha vida há mais de uma década. É algo que eu já fiz em muitos lugares no mundo, inclusive fora do país e essa foi a primeira vez que eu participei de uma ação por uma empresa. E só posso dizer que foi um momento muito enriquecedor. Brincamos muito com as crianças. Plantamos boas sementes, saímos sorrindo e deixamos muitos sorrisos por lá”, relatou Jaiane Queiroz, voluntária e analista de Comunicação da MRN.
Natasha Khoshneviss, voluntária e analista de Relações Comunitárias da MRN, coordenou a ação. “Foi um grande aprendizado, foi fantástico, um casamento de emoções. Eu acho muito importante o nosso poder de tocar a vida das pessoas com bondade. Esse impacto repercute amor e afeto para todos nós”, destacou. “Eu recomendo a todos os empregados a participarem do Programa Voluntariado MRN. Todos merecem ter esse tipo de experiência”, convidou Natasha.
A iniciativa realizou ainda a entrega de 100 kits de material escolares para alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Santo Antônio. O diretor da unidade de ensino, Uberlande Cordeiro Adão, comentou a importância da ação em uma época de pandemia. “Estamos praticamente há 2 anos sem esse tipo de interação. A ação é positiva demais, uma articulação que estamos fazendo há mais de um mês e que felizmente conseguimos alcançar o objetivo. A escola fica muito agradecida por essa iniciativa”, declarou Uberlande.
E por justamente ainda se estar em período de pandemia, a ação de voluntariado contou com todos os cuidados e medidas para evitar a disseminação da Covid-19, inclusive com a aplicação de vacinas, tanto contra o coronavírus, quanto para outras doenças.
O coordenador da Comunidade Jamari, Carlos José Pereira dos Santos, mais conhecido como “Seu Cocó”, agradeceu a realização das doações e da campanha de vacinação. “Quando vemos todo mundo alegre, com certeza mexe muito com todos. Esperamos que essa parceria volte a acontecer e dure por muito tempo”, disse.
MRN é eleita uma das 50 melhores empresas pra se trabalhar no Brasil no setor industrial
Maior produtora de bauxita do Brasil figura, pela primeira vez, no ranking nacional do GPTW Indústria, na categoria “Grande Porte”
Quando lançou sua nova marca, a Mineração Rio do Norte na verdade apresentava em uma linguagem visual aquilo que ela já fazia em seu dia a dia, que é atuar com respeito, ética e sustentabilidade. Ou seja, o compromisso com o desenvolvimento a partir da produção sustentável de bauxita é parte essencial da empresa. E nesta quinta-feira, 09, a empresa recebeu mais um reconhecimento. E dessa vez vindo dos próprios empregados: foi eleita, pela primeira vez, como uma das melhores empresas para se trabalhar em todo o Brasil no ranking Great Place to Work – Indústria, ficando em 38º lugar na categoria “Grande Porte”. Em 2021, 375 empresas se inscreveram para a premiação. No total foram reconhecidas 100 fábricas, sendo 50 na categoria “Médio Porte” e outras 50 de “Grande Porte”.
O reconhecimento é resultado de pesquisa de clima realizada pelo Instituto GPTW, onde cada profissional que atua na empresa responde de forma voluntária e anônima questões sobre o ambiente corporativo em que está inserido. “É por este perfil que mais uma vez estar entre as melhores tem um alto valor para nós. Uma empresa que mantém uma posição de liderança como a MRN não consegue alcançar tal posição se não oferecer condições para que as pessoas desenvolvam o seu melhor trabalho”, destaca o gerente geral de Recursos Humanos da MRN, Almer Moreira.
Além disso, a MRN também obteve o 4º lugar categoria regional, subindo quatro posições em relação a 2020, como uma das melhores empresas para se trabalhar na região Norte. “Isso nos sinaliza que estamos no caminho certo, de levar a bauxita que sai do Pará para o mundo, com desenvolvimento e sustentabilidade para a nossa região. Tudo isso, com respeito às pessoas e ao meio ambiente”, avalia Moreira.
Valorização do maior patrimônio: o empregado
Investir em Gestão de Pessoas é um dos diferenciais da MRN. Um dos fatores que, de acordo com Almer Moreira, foi fundamental para superar os desafios apresentados durante 2021, onde a pandemia da Covid-19 ainda é uma realidade. “Nos adaptamos a um novo modelo de trabalho, potencializando os recursos digitais. Redesenhamos diversas estratégias, com o objetivo de reforçar a cultura, desafios e propósito da MRN”, relembra o gerente.
Desde 2020, a empresa vem reforçando suas ações de engajamento de uma maneira ainda mais ampla e sustentada. Prova disso, é que envolve, anualmente, mais de 50 empregados para atuar frente às Práticas Culturais que constroem um ambiente de confiança para todos. Líderes são desenvolvidos para suportar a estratégia de engajamento da MRN e estamos vendo ano após ano os resultados positivos dessa evolução. Faz parte também do Programa de Engajamento, medir o clima das áreas semanalmente, permitindo a todos os líderes informações personalizadas para trabalharem na construção de um melhor lugar para se trabalhar.
Para a gerente de Desenvolvimento de Pessoas, Luciane Mello, as duas conquistas da MRN no GPTW 2021 é resultado deste amplo trabalho de engajamento junto a todos os empregados. “Engajamento sempre foi uma pauta essencial para MRN e a pandemia nos provocou a reinventar esse programa. Colocamos nossos empregados no centro do processo e a partir de todos estamos encontrando as melhores soluções para criar um excelente lugar para se trabalhar. Nosso entendimento é que tudo só faz sentido se for feito por todos e para todos”, analisa Luciane.
Segundo a gestora, os desafios para manter a MRN como uma das melhores empresas para se trabalhar continuarão em 2022. “Vamos trabalhar de maneira ainda mais direcionada. Hoje, temos uma plataforma para medir semanalmente o engajamento de nossos empregados e com isso o líderes conseguem atuar assertivamente nos fatores que impactam o engajamento. Enquanto isso, temos mais de 50 empregados estruturando continuamento práticas transversais de engajamento, impactando o todo”, relata Luciane. “Não dá pra falar em evolução de engajamento sem que isso seja uma pauta estratégica. Por isso toda a nossa diretoria participa nos projetos e dá abertura para isso. Nossos executivos estão comprometidos em nos posicionar e nos manter como uma das melhores para se trabalhar em todo o Brasil”, diz a gerente.
A MRN também aprimorou processos para continuar entregando valor à organização. Este ano, implementou o Programa de Diversidade & Inclusão: MRN pra Todos, que projeta a diversidade e inclusão de todos os eixos, gênero, gerações, raça e etnia, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, promovendo a construção de um ambiente mais inclusivo e plural.
Outro processo que a área de Recursos Humanos da empresa estabelece são as ações de Educação Continuada para proporcionar aos empregados o desenvolvimento das competências necessárias à execução das suas atividades por iniciativas da própria empresa ou em parceria com instituições de ensino de todo o Brasil. “Além disso, lançamos este ano uma plataforma online para que os empregados investissem em seu desenvolvimento profissional. Nela disponibilizamos cursos categorizados em temas relevantes, tais como Inovação, Diversidade, Liderança, Novas Competências, que podem ser acessados nas versões Web (Desktop e Notebook) e Mobile”, comenta Luciane Mello.
Uma história que orgulha
Ney Portilho Demétrio, gerente técnico da usina de geração da MRN, está há 32 anos na empresa e conta que nunca conheceu uma organização com uma cultura semelhante, que permite com que os empregados contribuam com ideias e possam crescer profissionalmente, a partir de seus esforços e habilidades. “Sermos reconhecidos no ranking GPTW é mérito de cada empregado, que se dedica todos os dias a fazer o seu melhor para continuar evoluindo e se adaptando às novas mudanças que ocorrem no mundo. Já passamos por tempos desafiadores, mas em todos eles o time MRN mostrou sinergia, superando os obstáculos para alcançar os melhores resultados”, afirma.
Edinalva Adelardo, analista de Serviço de Infraestrutura da MRN, diz que é uma grande honra fazer parte da história da empresa e de Porto Trombetas, onde mora desde 1998. “Só tenho gratidão pela empresa, que tem me dado todas as oportunidades. Aqui criei meus filhos. Meu filho mais velho chegou com 5 anos e minha filha mais velha nasceu aqui e está com 22 anos. Porto Trombetas é minha casa há 23 anos, sendo 10 deles dedicados à MRN. Tenho orgulhoso de fazer parte deste time maravilhoso”, declara.
MRN participa de conferência do Instituto Ethos para tratar os desafios do desenvolvimento sustentável durante e pós pandemia
Agir de maneira rápida, eficiente e buscando uma solução adequada para cada desafio. É assim que, durante a pandemia da Covid-19, empresas que buscam o desenvolvimento sustentável das regiões em que estão inseridas continuam atuando. Principalmente pelo fato que o Sars-Cov-2 (vírus que provoca a doença) ainda estar em circulação pelo planeta, com variantes que desafiam o fim deste ciclo. Um cenário que já causou impactos em todos os países e em todos os setores, seja na saúde, ou na economia.
Nesse sentido, o papel de empresas como a Mineração Rio do Norte, de promover ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável, é fundamental para dar suporte às comunidades e mitigar os impactos da pandemia. Um trabalho que só é possível se realizado de forma conjunta, com todos os atores locais envolvidos. É isso que o diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, Vladimir Moreira, apresentará nesta quinta-feira, 02 de dezembro, no painel “Desenvolvimento Sustentável – Durante e Pós Pandemia”, que integra a programação da Conferência do Instituto Ethos.
“A pandemia pegou todos de surpresa e, naquele momento, nos mobilizamos prontamente para reduzir os impactos da Covid-19, protegendo empregados, famílias do distrito de Porto Trombetas, sede de nossas operações, e comunidades quilombolas e ribeirinhas. O desafio, em seguida, foi o de como dar continuidade em nossas iniciativas socioambientais. Neste caso, muitas das ações foram readaptadas, tendo apenas o acompanhamento técnico, para não promover aglomeração de pessoas. Apenas no segundo semestre deste ano é que retomamos gradativamente as atividades presenciais, seguindo todos os protocolos sanitários”, relembra Vladimir.
O trabalho em conjunto com todos os parceiros envolvidos foi fundamental para primeiro preservar a vida das pessoas na região, e nos ajudar a planejar o retorno presencial das ações socioambientais. “Formamos o Grupo Pela Vida no Trombetas, composto por diversas entidades, incluindo o Ministério Público e associações quilombolas, e que tinha como foco adotar ações de promoção à saúde, como campanhas preventivas, doações de equipamentos, teste rápidos e medicamentos, extensão do Projeto Quilombo, focado na saúde, além de distribuição de cestas básicas para segurança alimentar das comunidades da região”, conta o executivo.
Vladimir Moreira ressalta que o Grupo pela Vida hoje se transformou em um espaço de diálogo absolutamente simétrico entre todos os envolvidos. “Uma grande demonstração inequívoca que soluções construídas por concesso, com o envolvimento de todos os representantes interessados, é que as soluções são respeitadas e ganham engajamento de todos”, analisa o diretor.
O painel “Desenvolvimento Sustentável – Durante e Pós Pandemia” será transmitido no canal do Youtube do Instituto Ethos a partir das 16h10, desta quinta-feira (02).
Pilares da atuação ética e sustentável da MRN em nova marca
Maior produtora de bauxita do Brasil lança novo posicionamento, que reflete a forma de atuar da empresa na Amazônia
Ao longo das mais de quatro décadas de atuação na Amazônia, a Mineração Rio do Norte (MRN), maior produtora de bauxita do Brasil, sempre manteve um forte relacionamento com as pessoas e a natureza, levando para o mundo a matéria-prima de um dos materiais mais utilizados pela sociedade moderna, que é o alumínio. A partir do distrito de Porto Trombetas, no município de Oriximiná, oeste do Pará, a MRN tem orgulho de ser parte de uma história que une desenvolvimento econômico e sustentabilidade na região em que está instalada.
Assista abaixo o vídeo manifesto:
É este sentimento, este modo de fazer e de agir, que a MRN incorpora em sua nova plataforma de branding. O novo posicionamento, que será lançado no dia 18 de novembro, não vem para marcar uma mudança da filosofia de atuar da empresa. Na verdade, ele apropria, em seu conceito, o que a MRN já realiza no seu dia a dia, com os empregados diretos e indiretos, familiares, comunidades e cidades vizinhas e demais atores sociais: o jeito de fazer movido pelo diálogo por conexões reais e pelo legado da floresta amazônica.
Para Guido Germani, CEO da MRN, esse momento é histórico para a empresa. “A nova marca consegue, ao mesmo tempo, dialogar com a essência do nosso negócio e com o nosso propósito, que é operar com sustentabilidade, respeito ao meio ambiente e às pessoas. Por tudo isso, queremos ser orgulho não só para os paraenses, mas para o Brasil. Nosso jeito de fazer é movido pelo diálogo, por conexões reais e pelo legado àquela que nos oferece tudo: a Floresta Amazônica”, destaca.
“A MRN é uma empresa de referência, seja no processo produtivo, seja no respeito às pessoas e ao meio ambiente. O nosso novo posicionamento, então, não é sobre uma mudança na empresa, mas sim para mostrar e reforçar o que já fazemos, fortalecendo as conexões que possuímos com tudo ao nosso redor e com o mundo”, comenta Karen Gatti, gerente de Comunicação da MRN.
As mudanças visíveis da marca são, além das formas mais orgânicas e suaves, as cores e elementos gráficos. O tom de verde escolhido para a marca reflete o respeito ao meio ambiente e à construção de um legado sustentável para todo o ecossistema. Já o elemento abaixo da tipografia, agora totalmente redesenhado, faz referência ao leito do rio, mostrando as conexões com o negócio da empresa, já que o embarque de bauxita é feito por via fluvial, e reforçando as conexões com as pessoas e o meio ambiente.
De acordo com Gatti, o logotipo da MRN passou por algumas mudanças ao longo do período de atuação da empresa, mas sempre mantendo as linhas originais. “Se observarmos, estas linhas ainda continuam referenciadas na nova marca. Mas trouxemos um novo conceito, com as cores, formas arredondadas, que criam uma conexão com a nossa região”, comenta.
Lançamento – Com a tagline “Bauxita sustentável do Pará para o mundo”, o novo posicionamento de marca da MRN contará com uma campanha de lançamento gradual. Serão realizadas diversas ações de aplicações da marca para fortalecer o novo conceito. Neste primeiro momento, a mudança ocorrerá no site, redes sociais e plataforma de comunicação interna e engajamento. “Teremos uma página dentro de nosso site explicando todo o conceito que sustenta esta plataforma de branding com um vídeo manifesto. Também contaremos com anúncios, peças de comunicação interna e postagens nas redes sociais oficiais da MRN e uma exposição itinerante com cartazes explicativos para os moradores de Porto Trombetas”, conclui Gatti.
Projeto SAFs retoma agenda de cursos e visitas técnicas em Oriximiná
Mais de 20 famílias participam das atividades que envolvem capacitações e consultorias em plantio e cultivo agroflorestal e criação de pequenos animais
Mais de 20 famílias das comunidades ribeirinhas Boa Nova, Casinha, Saracá, Camixá e Bom Jesus, no Lago Batata, município de Oriximiná (PA), estão participando da retomada das atividades de campo do Projeto de Apoio a Sistemas Agroflorestais (SAFs), iniciativa do Programa de Educação Socioambiental da Mineração Rio do Norte (MRN) em cumprimento a condicionantes do Ibama. Desenvolvido, desde 2005, o projeto é executado em parceria com a consultoria Florestas Engenharia.
As visitas técnicas começaram em agosto e as capacitações iniciaram nos dias 24 e 25 de setembro na comunidade Boa Nova com o Curso de Criação de Galinha Caipira, que teve foco na produção de ração natural. “Esse curso ensina os agricultores a produzirem ração a partir de materiais que eles já têm na propriedade como, por exemplo, casca de mandioca, batata doce e amendoim forrageiro”, assinala Juliana Mello, consultora do projeto.
Ao trabalhar as capacitações sustentáveis para a produção de ração, adubo natural e biofertilizantes, o projeto espera contribuir para aprimorar tecnicamente os trabalhos e incrementar mais a renda dos participantes do Projeto SAFs. “A expectativa é implementar novas técnicas que garantam maior produtividade, a diminuição do custo de produção e aquisição de insumos e o aumento da renda dos agricultores neste período de instabilidade econômica”, declara Jéssica Naime, gerente de Relações Comunitárias da MRN.
Os 29 agricultores participantes recebem capacitações como cursos e visitas técnicas, nas quais são trabalhadas metodologias coletivas e individuais, compartilhando saberes tradicionais locais e técnicas agroecológicas. As atividades são realizadas priorizando todas as medidas preventivas neste período de pandemia como distanciamento social, atendimentos individualizados, evitando aglomerações, uso de máscaras e higienização com álcool em gel.
No mês de outubro também foram realizados cursos de empreendedorismo, cooperativismo e horticultura, para aprimorar o desenvolvimento de SAFs como o do agricultor Eduardo Rocha Costa, que cultiva milho, limão, melancia, abacaxi, macaxeira, mandioca, abóbora e pupunha na comunidade Saracá. “O projeto tem me ajudado bastante e eu agradeço porque está dando renda. Quero levar esse projeto para frente, que eu desenvolva e cresça mais porque representa um futuro. A questão é abraçar com vontade e, com o apoio da Mineração e do pessoal técnico do projeto, que vai dar instrução, a gente chega lá”, relata o agricultor.
Para a agricultora e criadora de pequenos animais Cleide de Souza, também da comunidade Saracá, o SAFs é uma oportunidade de crescimento de vida. “Eu gosto muito de plantar e cultivar, trabalhar com agricultura. Eu planto e cultivo hortaliças, laranjeiras, tangerina, limão, coco, carambola, pitanga, acerola, mandioca, macaxeira e milho. Pretendo continuar e ampliar esses plantios, usando biofertilizantes e adubo natural. Também crio carneiro, galinha e pato. Eu me sinto apoiada pela Mineração, pelas técnicas e pelos técnicos agroflorestais que nos ajudam”, declara Cleide de Souza.
Além dos resultados de produtividade e geração de renda, o projeto também contribui para o equilíbrio ambiental e a segurança alimentar das comunidades atendidas. “Essas capacitações para o plantio em sistemas agroflorestais colaboram com a conservação do solo e meio ambiente e com a segurança alimentar, pois os agricultores possuem grande variedade de plantas florestais e agrícolas e também trabalham, de forma integrada, a criação de pequenos animais como galinha. Durante esta pandemia, eles informaram que os plantios e criação foram importantes para garantirem a alimentação de suas famílias e a renda, fazendo comércio destas aves na comunidade”, conta Genilda Cunha, analista de Relações Comunitárias da MRN e coordenadora do projeto Safs.