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MRN recebe certificação no Padrão ASI
Esta certificação é a única iniciativa global de sustentabilidade voluntária abrangente para toda a cadeia de valor do alumínio
Uma mineração com foco na sustentabilidade do Pará para o mundo. É assim que a MRN entende e produz bauxita em plena Amazônia. Esse modo de operar, pautado nos pilares fundamentais como segurança, saúde, respeito ao meio ambiente e às pessoas, acaba de receber o selo da Aluminium Stewardship Initiative, o ASI Performance Standard. A certificação é a única iniciativa global de sustentabilidade voluntária abrangente para a cadeia de valor do alumínio, da qual a bauxita faz parte por ser a matéria-prima para produção do metal. O processo de auditoria independente foi realizado pelo organismo internacional de certificação BVC – Bureau Veritas Certification.
Para essa conquista, a empresa trilhou um longo caminho, trabalhando em sinergia com as equipes de Gestão de Desempenho de Riscos, Meio Ambiente, Relações Comunitárias, Operação de Mineração, Sustentabilidade, Saúde e Segurança do Trabalho, Recursos Humanos, Administração, Operação de Barragens, Sustentabilidade, Compliance, Comunicação, entre outras áreas, para que todos os requisitos da ASI fossem atendidos.
O Padrão de Desempenho ASI estabelece 59 princípios para atender aos três fundamentos de sustentabilidade, que são: Meio Ambiente, Social e Governança. Em todas essas dimensões são abordadas questões-chave como biodiversidade, liderança, políticas de gestão, transparência, recursos hídricos, compromissos com povos indígenas, direitos humanos/trabalhistas e emissões de gases de efeito estufa, dentre outros.
“Para nós foi um grande desafio. Um trabalho desenvolvido de forma recorde em um ano do qual temos orgulho e que culminou com obtenção deste reconhecimento por parte da ASI. Atribuímos essa conquista a todos os empregados que fazem parte da MRN, que se empenharam junto aos seus times e se dedicaram para aprimorar processos que já são parte da nossa rotina de trabalho e reforçam o compromisso com a sustentabilidade das nossas operações”, ressalta Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da empresa.
Fiona Solomon, diretora executiva da ASI, destaca o papel importante da mineração de bauxita para um gestão responsável dentro dos indicadores de ESG (Ambiente, Social e Governança). "Parabenizamos calorosamente a MRN por alcançar a Certificação Padrão de Desempenho da ASI em suas operações em Porto Trombetas. Embora o foco significativo no setor de alumínio esteja atualmente nas emissões de GEE, a mineração de bauxita também tem estado nos holofotes em questões importantes do ESG, incluindo direitos dos povos indígenas, impacto nas comunidades locais, controle da poluição, gestão da biodiversidade e reabilitação adequada pós-mineração, entre outros. Todas essas são partes-chave do ASI Performance Standard, e a certificação da MRN demonstra que suas prioridades e valores são consistentes com a mineração responsável e a produção de bauxita", declara.
Guido Germani, CEO da MRN afirma que a certificação ASI é uma conquista importante, pois atesta ao mercado e à sociedade o compromisso da empresa com uma produção sustentável de bauxita. “Estamos no meio da Amazônia, dentro de uma floresta nacional, e a busca constante pela produção responsável de bauxita torna-se ainda mais significativa. Isso deve estar alinhado com os valores da MRN, que tem como foco o respeito à sustentabilidade, segurança, saúde e, sobretudo, às pessoas. A certificação no padrão ASI faz parte desse compromisso: fomentar o desenvolvimento focado no legado para as gerações futuras", destaca.
Comunidades recebem cartilha educativa sobre sistemas agroflorestais
Publicação foi entregue pela MRN e tem o intuito de fornecer informações para que os comunitários desenvolvam de forma adequada as atividades em campo
Os agricultores de comunidades ribeirinhas do Oeste do Pará receberam da Mineração Rio do Norte uma cartilha educativa sobre o Projeto de Apoio aos Sistemas Agroflorestais (SAFs), com informações de suporte às suas atividades, assim como, capacitação técnica e kits de ferramentas de trabalho já fornecidos dentro da iniciativa, que é desenvolvida há 15 anos pela empresa.
Com ilustrações para incentivar a melhoria na cadeia produtiva da região, a cartilha é um guia prático de instruções técnicas de implantação dos sistemas agroflorestais, abordando as informações a partir de uma linguagem didática e de fácil entendimento. Além da publicação para incremento do aprendizado sobre o SAFs, no segundo semestre de 2021, os integrantes do projeto participaram de uma ampla agenda de cursos e visitas técnicas nas comunidades de Boa Nova, Casinha, Saracá, Camixá e Bom Jesus, localizadas no município de Oriximiná, abrangendo 29 famílias.
“Em 2019, a MRN fez novas doações de mudas para cultivo de plantas, por meio do SAFS, que têm contribuído para movimentar a renda dos agricultores. A cartilha complementa o aprendizado que já é repassado aos comunitários. Dessa forma, eles podem aplicar esse conhecimento e aproveitar melhor as novas áreas”, explica Geineses Pinheiro, engenheira agrônoma responsável pelas atividades em campo.
Ela acrescenta que a cartilha foi idealizada como um tutorial para início de planejamento de plantio, produção de mudas, manejo de poda, manutenção dos sistemas e adubação orgânica. Para a elaboração do material, a MRN contou com o suporte técnico da consultoria Florestas Engenharia.
Suélen Gato, agricultora que vive na comunidade Casinha, no Lago Sapucuá, segue os passos do seu pai, que está envolvido desde o início no SAFs. “A cartilha tem instruções para a gente ler e complementa o conteúdo dos cursos e das pesquisas na internet. Achei que ela é de fácil entendimento e isso ajuda. Fiz também um curso de empreendedorismo, no projeto do SAFS, que foi uma novidade para mim, pois despertou o meu interesse em participar do projeto e de outros cursos”, pontuou.
Cursos e capacitações do SAFs
O Projeto SAFs é parte do Programa de Educação Socioambiental (PES) da Mineração Rio do Norte (MRN), que constantemente investe em formação e informação para ajudar os comunitários na manutenção das florestas, em cumprimento a condicionantes do Ibama. A iniciativa contempla cursos, visitas técnicas, consultorias de plantio e cultivos e capacitações sustentáveis, como treinamentos para a produção de ração, adubo natural e biofertilizantes, horticultura, empreendedorismo, entre outros.
“Neste período de pandemia, todas as atividades com a comunidade são realizadas priorizando as medidas preventivas contra a Covid-19, como distanciamento social, uso de máscaras e higienização com álcool em gel, além de atendimentos individualizados, evitando aglomerações”, reforça Genilda Cunha, analista de Relações Comunitárias e coordenadora do projeto pela MRN.
Alunos da rede pública de Terra Santa recebem novos uniformes para práticas esportivas
O projeto Esporte na Cidade também oferece aulas de iniciação esportiva para 150 crianças e adolescentes do município
Na última sexta-feira (21), o projeto Esporte na Cidade, realizado no município de Terra Santa, oeste do Pará, fez a entrega de kits de uniforme para crianças e adolescentes do município, que estudam na rede pública, para usarem em suas práticas esportivas. A iniciativa é realizada pela Organização Social de Peito Aberto (DPA), por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com o patrocínio da Mineração Rio do Norte e apoio da Prefeitura Municipal de Terra Santa. Foram doados 100 kits de uniformes nessa primeira etapa do projeto. No segundo semestre, os alunos irão receber mais um kit.
Uma das participantes do projeto é Letícia Bentes, de 13 anos. É a primeira vez que ela participa do projeto Esporte na Cidade, e estava ansiosa para receber o uniforme. “Agora eu tenho um kit para fazer os exercícios, e eu fiquei muito feliz de poder participar. Coube direitinho e é bem confortável. Quando eu fui selecionada, fiquei alegre, porque eu amo praticar esportes”, disse. “A minha experiência com o projeto está sendo muito boa, mais do que eu esperava, porque além de poder sair de casa, eu vou estar em um lugar seguro e com o acompanhamento da professora, o que é muito bom”, complementou a adolescente.
Em 2020, o Esporte na Cidade comemorou uma década de atividades. Durante a pandemia, para evitar a suspensão total, a iniciativa teve que se adaptar para um formato de transmissão de videoaulas gravadas, aulas online ao vivo e gincanas virtuais, que garantiram o envolvimento dos seus participantes. Desde outubro de 2021, as aulas presenciais retornaram ao ginásio municipal de Terra Santa, com a prática de quatro modalidades de iniciação esportiva (futebol, vôlei, handebol e basquete).
De acordo com Simone Rêgo, educadora física do Esporte na Cidade, atualmente, todas as escolas da rede pública são beneficiadas com o projeto, no total de nove turmas, com alunos entre 07 e 17 anos. “Hoje, as aulas ocorrem duas vezes por semana, com grupos de no máximo 20 pessoas. Cada turma, pratica 45 minutos de esporte e outros 15 minutos são destinados a higienização do local e dos equipamentos. É uma forma de aliar conscientização, educação, sociabilização e saúde física. Nós seguimos todos os protocolos de biossegurança das escolas”, analisou. Além da higienização, é obrigatório o uso de máscaras durante as atividades.
A retomada das atividades no ano passado também é comemorada por Keliane Bentes Barbosa, mãe do Nicolas Bentes Barbosa Diogo, de 11 anos, participante do projeto. “O Nicolas é muito comunicativo e ativo. E durante a pandemia ficou muito tempo dentro de casa. Com a volta do projeto, ele quis muito participar para conhecer novas pessoas, sair de casa, socializar e praticar um esporte”, relatou. Segundo ela, em outubro foi o primeiro contato do filho com a bola. “Ele gosta muito de bicicleta, lego, mas nunca foi muito de jogar bola, por exemplo. Ele até falou à professora que não tinha habilidades. Mas é muito bom ver esse interesse dele e entender como é importante para o seu crescimento participar de um projeto com outas crianças”, comentou.
A coordenação motora pouco desenvolvida é um dos reflexos que a pandemia causa às crianças. É o que afirma Simone Rêgo. “Os mais novos possuem muitas dificuldades, principalmente os que têm menos de 10 anos e que nunca praticaram nada na escola, por exemplo. No projeto, além de ensinarmos a questão técnica dos fundamentos dos esportes, passamos atividades denominadas Circuitos Psicomotores, que trabalham capacidades físicas como coordenação motora, lateralidade, condicionamento físico entre outras. Essas capacidades são perdidas, em função da paralisação das atividades físicas, e são de suma importância para o desenvolvimento integral do aluno”, acrescentou.
Mais de uma década promovendo saúde e inclusão social
A continuidade do projeto Esporte na Cidade é destacada pela analista de Relações Comunitária da MRN, Elessandra Correa, como uma importante ferramenta de transformação e inclusão social. “A MRN apoia projetos de cunho social e esportivo e, há mais de uma década, somos parceiros do instituto de Peito Aberto. Nesse momento, estamos em processo de retomada das atividades com grande entusiasmo das crianças e dos adolescentes participantes. Nós acreditamos firmemente que o esporte proporciona excelentes oportunidades no futuro a esse público”, afirmou.
É o que o Wenceslau Madeira Teixeira Júnior, presidente da DPA, também acredita ser o principal legado da longa parceria entre o instituto e a MRN. “São mais de dez anos juntos levando esporte para as crianças de Terra Santa. Tenho a certeza que já modificamos centenas de vidas por meio do Projeto Esporte na Cidade. É sempre muito satisfatório visitar o projeto e ver como a ação da DPA e da MRN são transformadoras na comunidade”, comentou.
Projeto de Copaíba incentiva conscientização ambiental e geração de renda em comunidades quilombolas de Oriximiná
Desde 2010, o Projeto Manejo de Copaíba, da Mineração Rio Norte (MRN), leva capacitação e assessoria técnica para o manejo sustentável da copaíba às comunidades quilombolas do Território Quilombola de Alto Trombetas 2, no município de Oriximiná, no oeste do Pará, além de realizar o inventário e o monitoramento das copaibeiras.
A iniciativa faz parte do Programa de Educação Socioambiental (PES) e atende a condicionantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em 2021, o projeto realizou quatro campanhas, com a participação das comunidades quilombolas do Alto Trombetas II. No total, 36 comunitários foram envolvidos nas atividades.
Com o Projeto Manejo de Copaíba, a MRN apoia a modernização do processo de extração de óleo para gerar um fluxo de renda permanente com estoques do produto para melhoria da condição econômica e da qualidade de vida dos comunitários.
O objetivo das campanhas é promover boas práticas e educação ambiental, a partir de um conjunto de técnicas e de procedimentos que visam a melhoria da produção e a regeneração natural das copaibeiras, garantindo, desta forma, o uso contínuo da espécie. Nas campanhas, foram ministrados cursos, treinamentos e palestras sobre plantio de mudas, manuseio de Global Positioning System (GPS), Sistemas Agroflorestais (SAF's) e práticas de compostagem, entre outros temas.
“Entre as diversas boas práticas que disponibilizamos, a destinação correta de resíduos orgânicos por meio da compostagem é uma forma sustentável de valorização da matéria orgânica. Os comunitários podem aplicá-la tanto no uso de adubo natural em mudas de copaibeiras como no sistema agroflorestal”, destaca Juliana Mello, consultora do Projetos Copaíba da MRN.
“Com esse projeto, visamos aprimorar técnicas e conhecimentos para melhor colocação do produto óleo de copaíba no mercado e deixar um legado para que as comunidades possam dar continuidade no trabalho com a copaíba de forma sustentável. O óleo desta planta é muito usado na medicina como cicatrizante e anti-inflamatório e na indústria de cosméticos para a produção de sabonetes, xampus e cremes hidratantes”, acrescenta Genilda Cunha, analista de Relações Comunitárias Sênior da MRN e coordenadora do Programa de Educação Socioambiental da MRN.
Para João Raimundo dos Santos, morador da comunidade de Juquirí Grande, que participa do projeto desde 2017, a iniciativa da MRN permite um aprimoramento dos conhecimentos ambientais sobre a extração do óleo de copaíba. “Para mim e para minha família, o projeto trouxe diversas coisas boas. Nós aprendemos a cuidar da natureza com orientações dos técnicos da empresa, que trouxeram informações para a comunidade. É também mais uma forma de obtermos renda”, afirma João.
Jonildo Andrade, morador da comunidade Curuçá-Mirim, destaca a oportunidade de contribuir com o projeto e o apoio financeiro proporcionado para a família. “Antes, eu não tinha essa renda da copaíba e, em parceria com a Mineração, consegui esta ajuda a mais para minha família. Desde o começo, eu participo do projeto e, com a extração do óleo, tenho mais oportunidades”, ressalta.
Garantia de segurança no inventário e manejo florestal
A MRN também disponibiliza treinamentos de segurança aos comunitários para garantia do seu bem-estar, que abrange redução de riscos, métodos seguros de coleta e uso de equipamento de segurança para manejo, além de adotar todos os protocolos de saúde contra Covid-19. Ao adentrar em uma floresta, o produtor está sujeito a uma série de riscos, que podem dificultar a execução da sua atividade. Com os treinamentos, a equipe da MRN define etapas da extração do óleo de copaíba e medidas preventivas para evitar acidentes e manter a integridade física dos comunitários.
MRN destaca a importância dos cuidados com a saúde mental de seus empregados
Este tipo de atendimento está disponível, a qualquer momento, no Hospital de Porto Trombetas
Nos últimos dois anos, principalmente em função da Covid-19, a saúde mental foi pauta constante nos ambientes corporativos. As restrições impostas pela pandemia fizeram com que muitas empresas investissem cada vez mais em ações de conscientização e prevenção permanente junto a seus empregados para que eles cuidem da saúde mental, tão importante quanto a saúde física. Este mês, quando se realiza a campanha Janeiro Branco, as empresas reforçam a atenção ao tema na vida das pessoas, justamente quando estão mais focadas em resoluções e metas para o ano.
O médico do trabalho da Mineração Rio do Norte (MRN), Alessandro Montuori, ressalta que os profissionais que atuam na atenção psicossocial vivem dias desafiadores e que a maioria das desordens mentais estão ligadas à carga da depressão, estresse e ansiedade. “Devemos prevenir o aumento dos impactos na saúde mental relacionados à redução do bem-estar psicossocial provocado pelos efeitos sanitários, sociais e econômicos que estão atingindo toda a população durante pandemia, sendo que alguns grupos populacionais vivenciam isto de modo mais agudo”, analisa.
Alessandro Montuori alerta que cuidar da saúde mental é cuidar do ser humano de forma integral. Ele destaca que é importante estar atento aos sinais e adotar um pensamento sempre positivo para garantir o bem-estar, evitando não se isolar do convívio social. “Hoje, a tecnologia nos permite a conexão com outras pessoas para não ficarmos sozinhos, mas é importante fazermos atividades extratrabalho, que nos dê prazer, como exercícios físicos, ler livros, estabelecer novos hábitos alimentares saudáveis e obedecer a um bom ciclo de sono”, lista.
O médico do trabalho diz que as pessoas não devem sentir vergonha diante de uma saúde mental instável. “Deve-se buscar ajuda profissional quando a tristeza for muito recorrente”, aconselha. Além disso, ele diz que é preciso disseminar a empatia onde os colaboradores da mesma equipe consigam se reconhecer, identificar e perceber quando um colega de trabalho não está bem ou com o comportamento diferente do normal, para que seja ajudado.
No ambiente corporativo, questões emocionais podem afetar diretamente a produtividade dos trabalhadores e resultar em afastamentos. “Daí a importância de estarmos sempre levando informações sobre saúde mental e em constante monitoramento das pessoas que necessitarem de ajuda”, argumenta. Atualmente, o Hospital de Porto Trombetas, mantido pela MRN e gerenciado em cogestão com a Associação Brasileira de Entidades de Assistência Social, conta com excelente estrutura para prestar atendimentos na área de saúde mental.
Concurso de Natal premia empregados e moradores de Porto Trombetas
Concurso de Natal premia empregados e moradores de Porto Trombetas
Trabalhos premiados valorizam o aproveitamento de resíduos e diferentes e corretas formas de descarte
Com o objetivo de manter a tradição natalina, o espírito de fraternidade, de respeito e de amor ao próximo e, principalmente, estimular a criatividade dos moradores do distrito de Porto Trombetas, a Mineração Rio do Norte (MRN) premiou nesta última quarta-feira, 22, os vencedores da segunda edição do Concurso de Natal "Faça brilhar nosso lugar".
Quatro modalidades foram contempladas no concurso. A primeira delas, "Decoração do ambiente de trabalho nas áreas", foi voltada para todos os empregados da MRN (diretos e terceirizados) que atuam em Porto Trombetas. Nela, cada participante/equipe deveria desenvolver a decoração do seu ambiente de trabalho. Da segunda modalidade, "Decoração de Natal na Vila", puderam participar todos os moradores do distrito, enfeitando suas residências.
A terceira modalidade foi "Árvore Sustentável", na qual todos os moradores de Porto Trombetas puderam participar, produzindo árvores natalinas em suas casas ou alojamentos, utilizando materiais recicláveis. Já a quarta e última modalidade foi "Mensagem Natalina", também voltada para todos os moradores do distrito com vídeo de, no máximo, 1 minuto. Para concorrer, os participantes tiveram que enviar para a comissão organizadora fotos e/ou vídeos dos trabalhos. Só foram consideradas as decorações construídas pelos próprios participantes, sem auxílio de contratação de decoradores profissionais.
Materiais recicláveis
Nas duas modalidades, "Decoração do ambiente de trabalho nas áreas" e "Decoração de Natal na Vila", foram avaliados os critérios: criatividade; originalidade; beleza; e utilização de material reciclável. Na avaliação da modalidade "Decoração de Natal na Vila", especificamente, foram julgadas as residências com a decoração na parte externa, visível a partir da rua, ou seja, fachadas, jardins e vidraças. Já na modalidade "Árvore Sustentável", só foram aceitas as produções que utilizaram materiais recicláveis. E por fim, na modalidade "Mensagem Natalina", foram avaliados os critérios: criatividade; qualidade de imagem e de som; construção da mensagem; e tempo do vídeo.
Os vencedores das modalidades "Decoração do ambiente de trabalho" e "Decoração de Natal na Vila" receberam 01 cesta natalina com chocolates e os vencedores das modalidades "Árvore Sustentável" e "Mensagem Natalina" receberam kit com chocolates.
De acordo com Karen Gatti, gerente geral de Comunicação da MRN, a confraternização natalina da empresa sempre foi uma tradição. "Neste ano, queríamos comemorar presencialmente, mas devido à pandemia da Covid-19, repetimos o modelo do ano passado, que deu muito certo em sua forma remota e individual também", avaliou.
Ainda segundo a executiva, a modalidade Árvore Sustentável sempre tem surpresas positivas pela criatividade e por repensar o aproveitamento de resíduos de forma diferenciada. "Aliás, todas as demais modalidades, com exceção da Mensagem Natalina, têm esse apelo para o uso do reciclado. Para a MRN, por ser uma empresa que preza pela sustentabilidade, é importante esse item, por mostrar diferentes formas de reaproveitamento de resíduos gerados", esclareceu.
Premiada em primeiro lugar na modalidade "Decoração do ambiente de trabalho nas áreas", Samea Borges e sua equipe da Gerência de Manutenção de Equipamentos Ferroviários (GRDM) foram os vendedores pelo segundo ano consecutivo e não escondem a felicidade de poder participar do concurso. "É sempre gratificante quebrar um pouco nossa rotina de trabalho com criatividade. Quando fiz a inscrição no concurso, não avisei aos colegas da minha equipe. Vencer mais uma vez nos deixa bastante felizes", comemorou.
Quem também comemora a classificação em primeiro lugar é Irley de Oliveira Santos, porém na modalidade "Decoração de Natal na Vila. "Como já trabalho com jardins, costumo resgatar pneus e pets para fazer reciclagem. Este ano, aproveitei o Natal para fazer um Papai Noel de copos descartáveis, uma árvore com restos de tecidos e sobra de ferro e ainda fiz a Nossa Senhora de Aparecida com cartelas de ovos. Participar foi maravilhoso", declarou.