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Talentos femininos impulsionam engenharia na mineração
Engenheiras das áreas químicas, mecânica, geotécnica e ambiental contribuem para o desenvolvimento de pesquisas inovadoras, para o planejamento
de projetos e soluções sustentáveis na MRN
Criado pela Women’s Engineering Society do Reino Unido, o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia é celebrado anualmente em 23 de junho com o objetivo de fortalecer o espaço que as engenheiras vêm ganhando na profissão, antes majoritariamente ocupada por homens. Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, entre 2016 e 2018, o número de registro anual dessas profissionais no sistema do conselho cresceu 42%, demonstrando maior presença feminina neste mercado.
Na Mineração Rio do Norte (MRN), maior produtora de bauxita do Brasil e que opera no distrito de Porto Trombetas, em Oriximiná, no oeste do Pará, talentos femininos ocupam cargos de engenharia, que contribuem para o desenvolvimento inovador e sustentável da empresa. Entre as iniciativas de incentivo à maior participação feminina nos últimos anos está o programa Minerando Juntas, que contribuiu para o aumento do número de mulheres na MRN em 18% no ano de 2020 em comparação ao ano de 2019. Para ampliar as ações relacionadas ao tema, a empresa realizou no final de 2020 o reposicionamento da marca do seu Programa de Diversidade & Inclusão, fazendo a transição do Minerando Juntas, que estava focado na diversidade de gênero, para o MRN pra Todos, considerando todos os perfis da diversidade: gênero, origem étnica, convicções religiosas, orientação sexual, habilidade ou formações diferenciadas.
Há 1 ano e 6 meses, a engenheira química Eliane de Andrade Pereira, 36 anos, aceitou o desafio profissional de ser a primeira mulher a ocupar a Gerência Interina do Departamento de Desenvolvimento e Tecnologia, Laboratórios e Estação de Tratamento de Água (ETAS) da MRN. Para tornar mais entusiasmante sua jornada, a equipe traz muitos talentos femininos. “No departamento de Desenvolvimento e Tecnologia temos uma engenheira trainee recém-contratada. No laboratório químico temos cinco técnicas em química que trabalham pela MRN, quatro analistas de Laboratório e uma preparadora de amostras pela empresa SOS360. São mulheres talentosas e inspiradoras”, relata.
Ser engenheira em um setor onde ainda há grande presença masculina tem seus desafios, mas, ao contrário de limitar, eles estimulam Eliane a evoluir em sua jornada profissional. “Minha maior satisfação até o momento foi ter conquistado meu espaço de maneira sólida por meio do meu trabalho e dedicação nestes 13 anos de carreira no setor de mineração e metalurgia. Sinto-me motivada e feliz como engenheira especializada no setor mineral, mostrando que a mineração com suas boas práticas operacionais, pesquisa e desenvolvimento tecnológico pode ser sustentável e responsável como é o caso da MRN no meio da floresta amazônica”, completa.
Os principais desafios da área conduzida por Eliane são tornar o negócio da MRN mais sustentável e competitivo através de inovação, pesquisa, desenvolvimento e boas práticas existentes no segmento da mineração. Entre as principais conquistas até o momento, a engenheira química cita a estruturação deste setor dedicado à pesquisa e desenvolvimento, que apoia a empresa em várias frentes: mina, planta de beneficiamento, porto, controle de qualidade de bauxita e fornecimento de água potável com alto padrão de qualidade para os residentes da vila de Porto Trombetas, áreas industriais e comunidades próximas da empresa. “Quando analiso a estrutura que temos e vejo a equipe dedicada e brilhante que integro, meus olhos brilham, pois sei que estamos no caminho certo para se ter uma excelência operacional todos os dias”, declara.
Paralelamente à Gerência Interina do Departamento de Desenvolvimento e Tecnologia, Laboratórios e ETAS da MRN, Eliane, participa do Programa de Diversidade & Inclusão da empresa, o MRN pra Todos. “As ações do programa promovem uma reflexão profunda em todos e nos ajudam a desconstruir e reconstruir os valores para tornamos o nosso ambiente de trabalho bem como o nossa sociedade mais diversa e inclusiva. Eu me sinto extremamente feliz de vivenciar e participar dessa mudança”, pontua.
Diversidade & Inclusão - A engenheira mecânica Julia Silva, 27 anos, é um dos talentos femininos da engenharia na MRN. Há seis meses, ela trabalha como Engenheira de Planejamento de Projetos na empresa. Entre os desafios principais desta área, Julia cita o dinamismo e a rapidez dos processos, que, segundo ela, envolvem uma equipe que está sempre disposta a ajudar para que tudo seja resolvido. “A função que exerço é uma grande conquista e sou muito orgulhosa disso. Conseguir desenvolver atividades que há um tempo pareciam extremamente difíceis também é uma grande conquista”, declara.
Para Júlia, é gratificante e motivador trabalhar como engenheira na MRN pela oportunidade de aprender coisas novas todos os dias. “Sou muito grata por hoje ter conseguido algo que lutei bastante para ter. Sinto muito orgulho de mim quando olho para trás e vejo o que passei por ser mulher, negra, mãe adolescente, mas, mesmo com todas as adversidades, consegui me formar em Engenharia Mecânica e hoje trabalho na maior produtora de bauxita do Brasil”, assinala. O programa MRN pra Todos foi citado por Júlia como outro ponto positivo por promover a diversidade em uma empresa do setor mineral. “Acho o programa fantástico. Penso que a capacidade de uma pessoa independe de gênero, cor de pele ou religião. É gratificante ver que a MRN se preocupa em captar o potencial das pessoas e diversificar o ambiente da mineração”, comenta.
Sustentabilidade - A engenheira geotécnica Nathália Marques da Silva, 29 anos, começou sua trajetória em Porto Trombetas em uma prestadora de serviços da MRN, onde passou 18 meses. Há 7 meses foi contratada pela empresa, onde tem como missão entregar soluções técnicas que atendam as boas práticas e exigências legais no setor de mineração. “Minhas principais conquistas até momento foram entregar projetos sustentáveis em atendimento aos requisitos de segurança para o desenvolvimento das atividades operacionais da empresa”, assinala.
As possibilidades de crescimento, a vivência de novas experiências e a valorização de talentos da diversidade motivam Nathália na MRN. “É desafiador e gratificante contribuir com uma atividade econômica e social tão importante para o país de forma segura e tendo a oportunidade de conviver e aprender com pessoas e culturas diferentes. Também é muito importante saber que a empresa está de portas abertas para promover ações para inclusão e diversidade e que se preocupa em estar alinhada com essa mudança de padrões”, conclui.
Para a engenheira ambiental Jeanna Fróis, 33 anos, que trabalha desde julho de 2017 com licenciamento ambiental da MRN, o maior desafio é desenvolver de forma ágil as demandas desta área estratégica. “Quase todo dia buscamos uma conquista, pois os processos mudam e a gente tem que adequar e conseguir fazer em tempo hábil para que a empresa mantenha a produção, o alcance e os processos para os quais já temos diplomas ambientais”, afirma.
A interface com órgãos ambientais e o incentivo à diversidade e inclusão motivam Jeanna em seu trabalho na empresa. “Fico muito feliz pela oportunidade de ter interface com órgãos ambientais e áreas da empresa que demandam processos de licenciamento. Sempre que consigo, também participo das ações do MRN pra Todos. Acho esse programa excelente. É muito gratificante saber que sou respeitada e ouvida em um ambiente que tem mais profissionais do sexo masculino”, finaliza.
Concurso cultural da MRN anuncia vencedores
A estudante Júlia Oliveira foi primeiro lugar em Desenho e a bióloga Daiane dos Santos, em Fotografia
Mais de 120 trabalhos foram inscritos no concurso cultural “Orgulho de crescer com a natureza à nossa volta – Ano 2”, iniciativa da Mineração Rio do Norte (MRN), que tem como objetivo valorizar talentos locais e dar visibilidade a experiências de interação com o meio ambiente e de desenvolvimento sustentável na região. A estudante Júlia Oliveira, 9 anos, foi primeiro lugar em Desenho e a bióloga Daiane dos Santos, 28 anos, conquistou o primeiro lugar em Fotografia. As premiações foram divulgadas nas redes sociais da empresa.
Os vencedores em cada modalidade, em 1°, 2° e 3° lugar, foram eleitos por uma comissão julgadora composta pelo professor e antropólogo Marcelino Conti do campus da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Oriximiná, a coordenadora executiva da Associação dos Remanescentes de Quilombos do município de Oriximiná (ARQMO), Claudinete Colé e profissionais da área ambiental, de relacionamento com comunidades e comunicação da MRN. “Mais uma vez, ficamos bastante felizes com a representativa participação e com a criatividade, qualidade e originalidade dos trabalhos apresentados”, destaca Karen Gatti, gerente de Comunicação da MRN.
Esta segunda edição do concurso faz parte da programação do Mês do Meio Ambiente 2021 da MRN e contemplou duas modalidades culturais: Desenho e Fotografia Amadora. O desafio foi retratar em imagens o cotidiano de quem vive em meio a uma área de proteção e conservação do meio ambiente sob o tema “Orgulho de crescer com a natureza à nossa volta”. “A natureza realmente inspira, não faltaram criatividade e originalidade nas fotografias e desenhos que concorreram. Foi muito difícil escolher o melhor, o alta qualidade dos trabalhos me surpreendeu. Parabéns a todos”, declara o professor e antropólogo Marcelino Conti, que integrou o júri do concurso.
O primeiro lugar na modalidade Desenho foi para a estudante Júlia Melo Oliveira, 9 anos, que inscreveu o desenho que simboliza a relação sustentável entre a mineração, as comunidades e a natureza, utilizando lápis grafite e lápis de cor sobre papel.
A abordagem surgiu da curiosidade dela em conhecer os programas sobre sustentabilidade que a MRN desenvolve junto às comunidades, que ela quis representar através do desenho. “Júlia tem boas habilidades manuais e gosta de desenhar de tudo, inclusive sobre a natureza”, assinala a mãe Nilma Oliveira.
Os pais de Júlia vieram de Minas Gerais e vivem há 13 anos em Porto Trombetas, onde a estudante nasceu. Para Nilma, o concurso cultural da MRN é uma ação que ajuda a divulgar e gerar mais conhecimento para crianças e adultos sobre a região. “Muito legal a iniciativa, pois provoca um movimento positivo de busca de conhecimento nas pessoas e, principalmente, nas crianças, ajudando a aguçar a criatividade e a mostrar a identidade e a cultura da região”, comenta. O segundo lugar na modalidade Desenho foi para o estudante Heitor de Oliveira Sampaio, 14 anos; e o terceiro lugar para o estudante José Alberto Souza Lima Neto, 13 anos.
Fotografia – A biológa e fotógrafa Daiane Chrysler Costa dos Santos, 28, de Porto Trombetas, foi o primeiro lugar em Fotografia com a imagem intitulada "Olhares e um ciclo. Ontem quem vivenciava a experiência, hoje a passa adiante", produzida na Comunidade Abuí, no território do Alto Trombetas 1. A inspiração para a foto surgiu da narrativa da ex-servidora do ICMBIO Fabrícia Reges, que sempre sonhou em participar do Programa Quelônios do Rio Trombetas e finalmente realizou o sonho como coordenadora de campo deste programa em janeiro de 2020. “Busquei captar a emoção dela no momento em que ela participava da soltura dos quelônios no Tabuleiro”, conta.
Daiane nasceu em Oriximiná e mora desde os 12 anos no distrito de Porto Trombetas. Ela conta que, desde criança, gosta de fotografar. Por isso, divide sua atual atividade profissional como terceirizada no ICMBIO com trabalhos em fotografia autoral e comercial. “Eu fotografava com a câmera analógica dos meus pais. Quando ganhei minha máquina digital, passei a produzir mais fotos e fiz um curso profissional em 2017 em Manaus. É muito bom porque eu consigo também trabalhar com fotografia e até produção de vídeos, documentando o Programa Quelônios do Rio Trombetas e também faço trabalhos comerciais em fotografia”, relata.
A bióloga e fotógrafa conta que se inscreveu pela primeira vez na edição deste ano do concurso cultural e que acha uma iniciativa inclusiva, pois envolve participantes de comunidades e do distrito de Porto Trombetas, viabilizando uma rica troca de olhares sobre a região. “Gostei muito desse projeto do concurso cultural porque ele interliga as vivências das comunidades tradicionais e de Porto Trombetas, ajudando a divulgar os olhares infantil e adulto de quem vive nesta região”, declara.
O segundo lugar na modalidade Fotografia foi para Cleomarcio Pinheiro de Oliveira, 43 anos, morador de Porto Trombetas, que apresentou a imagem “Águas que purificam”; e o terceiro lugar foi conquistado por Karla Janaina dos Santos Dias, 41 anos, também moradora de Porto Trombetas, com a foto intitulada “Contemplando o horizonte”.
Valor à biodiversidade com desenvolvimento socioeconômico
Projetos contribuem para a conservação da natureza com educação ambiental e incremento de renda a comunidades no oeste do Pará
Neste sábado, 22 de maio, é celebrado o Dia Internacional da Biodiversidade. Criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992, a data tem como propósito conscientizar a população sobre a relevância da diversidade biológica e sua preservação em todos os ecossistemas Na região oeste do Pará, estas boas práticas de relacionamento harmônico com o meio ambiente estão presentes em mais de 65 iniciativas socioeconômicas e ambientais, desenvolvidas pela Mineração Rio do Norte (MRN) desde os anos 80 com mais de 50 comunidades quilombolas, indígenas e ribeirinhas dos municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa.
Entre as ações de atendimento aos compromissos de operação sustentável, a MRN conduz 11 iniciativas do Programa de Educação Socioambiental (PES) em parceria com estas comunidades. “Estas ações têm contribuído para viabilizar melhor qualidade de vida para estes comunitários e para a conservação e preservação ambiental desta região”, Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN.
Uma das iniciativas mais importantes do PES na região é o Projeto Pé-de-Pincha, que contribui para conservar espécies de quelônios por meio do manejo participativo, envolvendo comunidades e instituições locais. Desde que foi criado, em 1999, já devolveu mais de 5 milhões de filhotes à natureza. O projeto é desenvolvido pela Fundação Apoio Institucional Rio Solimões e Universidade Federal do Amazonas com a parceria da MRN.
Por meio do PES, também é desenvolvido o Projeto de Meliponicultura, que viabiliza ações de educação ambiental e assistência técnica para a produção de mel silvestre a 20 famílias de produtores rurais de Terra Santa, visando a utilização racional dos recursos naturais e a geração de renda dos comunitários. “O projeto contribui com a venda de mel, que é uma renda extra para os beneficiários, e com o aumento da produção de frutos e sua expansão por meio da polinização das flores, que é realizada pelas abelhas sem ferrão”, explica Cristina Leite, titular da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento de Terra Santa, parceira do projeto.
Outra iniciativa do PES tem contribuído para a preservação de espécies de peixe e para o incremento de renda de comunidades. É o Projeto de Apoio à Piscicultura, que fornece capacitação profissional, infraestrutura e assessoria técnica para pequenos produtores de peixes das famílias de ribeirinhos de Oriximiná para a criação de tambaqui em tanques flutuantes. Este Projeto do PES é executado pela consultoria INCANTO Piscicultura e pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) por meio do Grupo de Pesquisa em Fisiologia Ambiental do campus de Oriximiná. “O projeto viabiliza conhecimento, renda e segurança alimentar para as famílias participantes, gerando qualidade de vida”, declara Miguel Canto, pesquisador da Ufopa e consultor do projeto.
Concurso cultural aborda proteção do meio ambiente
Seguem abertas até o dia 26 de maio as inscrições para o concurso cultural digital “Orgulho de crescer com a natureza à nossa volta – Ano 2”, outra iniciativa da MRN de valorização à biodiversidade. A atual edição do concurso faz parte da programação de Semana do Meio Ambiente 2021 da MRN e contempla duas modalidades culturais: Desenho e Fotografia Amadora.
Moradores de Oriximiná, Terra Santa e Faro, na região oeste do Pará, que têm interesse nestas áreas podem participar do concurso cultural digital, que tem como temática a proteção e conservação do meio ambiente. O regulamento está disponível no site da mineradora: www.mrn.com.br. Os melhores trabalhos serão premiados no dia 05 de junho dentro da programação de Semana do Meio Ambiente 2021 da MRN.
Diversidade integrada inova no ambiente de trabalho
Capacitações abordam potencial de viabilizar ambientes diversos, inclusivos e com equidade para equipes no Programa MRN pra Todos
Nesta sexta-feira (21), Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento, uma experiência que está sendo desenvolvida em Porto Trombetas, Oriximiná (PA), busca ampliar boas práticas relacionadas aos conceitos de Diversidade, Equidade e Inclusão para tornar mais plural e inovador o ambiente de trabalho na Mineração Rio do Norte (MRN). “Acreditamos que, a partir de um novo olhar, temos potencial para a construção de um ambiente inclusivo, colaborativo e plural, fortalecendo a cultura diversa e inclusiva”, declara Luciane Mello, gerente de Desenvolvimento de Pessoas da empresa.
Implantado em março deste ano, o MRN pra Todos, é o programa que está viabilizando essa jornada para estruturar este ambiente mais diverso, inclusivo e equitativo na empresa. Entre as iniciativas recentes que estão engajando lideranças estão uma pesquisa com diretores e gerentes e capacitações sobre estes temas, realizadas entre os meses de abril e maio. Esta pesquisa será finalizada entre maio em junho. Serão entrevistados diretores e gerentes, a fim de que se tenha uma percepção de como o tema de diversidade e inclusão perpassa em todas as áreas e pessoas dentro da MRN.
Em junho, será iniciado o censo de Diversidade & Inclusão. “Por meio do censo é possível descobrir o que os empregados da MRN pensam e identificar aqueles que têm maior afinidade e uma conexão natural com determinados assuntos e que gostariam de participar do processo de mudança. É o principal instrumento para estruturação do comitê de Diversidade e Inclusão, a estrutura de Governança do Programa MRN pra Todos, que tem como objetivo propor, colocar em prática, monitorar as ações com foco em diversidade e inclusão para todos os eixos, como gênero, gerações, raça e etnia, LGBTQI+, pessoas com deficiência”, relata Carina Coelho, analista de Controles Internos, que faz parte da equipe que coordena o programa.
As capacitações envolveram empregados, entre lideranças integrantes do grupo de trabalho do projeto e profissionais da área de Recursos Humanos com o objetivo de sensibilizar para a criação de um ambiente de trabalho acolhedor, para que todas as pessoas sejam ouvidas, respeitadas e valorizadas por suas contribuições. “Através desta jornada de capacitação focada no tema de DEI – Diversidade, Equidade, Inclusão, temos um propósito de desconstruir vieses, fortalecer a cultura de não discriminação, abraçar todas as diferenças e adaptar oportunidades para todos os públicos. O despertar da consciência gera reflexões para construir caminhos que ampliam a inclusão e o pertencimento da diversidade nas organizações, fortalecendo MRN para Todos”, assinala Mello.
Pertencimento - Neste mês de maio e em junho serão realizados novos treinamentos, abordando temas como a Importância da Inclusão e Diversidade e princípios chave de sucesso, Panorama atual, conceitos-chave e tendências atuais: gênero e sexualidade; Panorama atual, conceitos-chave e tendências atuais: raça e etnia, pessoas com deficiência e gerações e o papel do líder na mudança e liderança inclusiva. “Esperamos que estas capacitações despertem a consciência, gerem reflexão e construa caminhos para ampliar a inclusão e o pertencimento da diversidade em nossa empresa, fortalecendo MRN para Todos”, completa a gerente de Desenvolvimento de Pessoas da empresa.
Para o Gerente da Área de Mineração, Bruno Prado, foi importante envolver as lideranças da empresa na capacitação, pois elas poderão repassar os conhecimentos e colocar em prática os temas abordados entre suas equipes. “Quando a gente está capacitada, engajada e envolvida, eu acho que fica mais fácil para a gente desdobrar e fazer esse assunto permear e ganhar presença nas outras áreas da empresa como as operacionais”, comenta.
Depois de participar da capacitação, Prado pontua que começou a renovar o olhar sobre os espaços físicos e processos para avaliar o quanto sua área está preparada para receber talentos da diversidade. “Tenho motivado nossa equipe a se adaptar a esses novos conceitos, além de cuidar para que atitudes de preconceito ou assédio não aconteçam no dia a dia e, caso aconteçam, sejam tratadas com a devida relevância. Fizemos um treinamento sobre o código de conduta da MRN com todos os operadores. Também divulgamos e incentivamos que, quando sentirem necessidade, eles façam uso de nossos canais de ouvidoria”, afirma.
Para criar um ambiente propício à inclusão e interação de talentos da diversidade, o Gerente da Área de Mineração acha fundamental incentivar e dar voz a esses públicos internamente. “Eles têm que se sentir parte do negócio porque nós respeitamos as diferenças e integramos as pessoas em um espaço para ouvir opiniões distintas. Assim, passamos a inovar mais, percebendo que, a partir destas diferenças, a gente colhe o melhor de cada um e faz o melhor para a MRN”, conclui.
REGULAMENTO: Concurso Cultural “Orgulho de crescer com a natureza a nossa volta | Ano 2”
REGULAMENTO
A Mineração Rio do Norte (MRN) divulga e estabelece normas específicas para abertura de inscrições e realização do Concurso Cultural “Orgulho de crescer com a natureza à nossa volta | Ano 2”, que faz parte da programação de sua Semana do Meio Ambiente 2021.
Capítulo 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1 - O Concurso é promovido pela MRN, por meio de sua Diretoria de Sustentabilidade e realizado pelo Departamento de Comunicação.
1.2 - O Concurso será regido por este Regulamento e todos os participantes serão considerados conhecedores deste documento.
1.3 - O Concurso é composto de duas (02) modalidades culturais: Desenho e Fotografia Amadora.
Capítulo 2 - PÚBLICO ALVO
2.1 - Podem participar:
- O concurso é destinado a residentes no distrito de Porto Trombetas (empregados próprios ou de contratadas da MRN e moradores das comunidades quilombolas e ribeirinhas vizinhas ao empreendimento da MRN.
- Estudantes de ensino médio que residem em Oriximiná, Terra Santa, Faro e nas comunidades quilombolas e ribeirinhas: Boa Vista, Ajudante, Moura, Palhal, Nova Esperança, Último Quilombo, Jamari, Juquirizinho, Juquiri Grande e Curuçá Mirim.
- Universitários beneficiados por bolsas estudantis cedidas pela MRN;
2.2 - Ficam proibidos de participar deste concurso as pessoas envolvidas diretamente na organização e seus familiares, além dos membros da mesa julgadora e seus familiares.
Capítulo 3 - MODALIDADE DESENHO:
3.1 - Podem participar desta modalidade:
- a) Estudantes matriculados no Ensino Fundamental que residem em Porto Trombetas, Oriximiná, Terra Santa, Faro e nas comunidades quilombolas e ribeirinhas: Boa Vista, Ajudante, Moura, Palhau, Nova Esperança, Último Quilombo, Jamari, Juquirizinho, Juquiri Grande e Curuçá Mirim.
3.2 - Os participantes devem entregar um desenho sobre a atuação da MRN para a proteção e conservação do meio ambiente, sob o tema: “Orgulho de crescer com a natureza à nossa volta | Ano 2”
3.3 - O desenho deve:
- Ser de autoria do participante sem a representação de cópias ou modelos prontos;
- Ser feito à mão livre (sem apoio de computadores, celulares, mesa digital, aplicativos ou outros recursos tecnológicos);
- Ser realizado individualmente, elaborado em papel tamanho A4, em preto e branco ou colorido com uso de lápis, caneta, lápis de cor, tinta guache, giz de cera ou quaisquer outros instrumentos de desenho à mão livre;
- Ser entregue em formato original ou digital (salvo em arquivo PDF);
- A identificação, isto é, assinatura do participante conforme descrita no item 3.4, deve ser feita no verso do desenho em casa de desenho físico. Ou no corpo do e-mail ou celular, para os que entregarem o desenho somente online)
- Trabalhos com identificação na parte da frente serão desclassificados.
3.4 - A identificação do desenho deve ser feita com os seguintes dados:
- Nome completo do participante;
- Idade do participante;
- Nome da escola, se for estudante;
- Série que cursa, se for estudante;
- Local onde mora;
- Telefone ou e-mail de contato (se for menor de 18 anos, do responsável).
3.5 - CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO MODALIDADES DESENHO
- Criatividade;
- Originalidade;
- Relação com o tema;
- Qualidade
Capítulo 4 - MODALIDADE FOTOGRAFIA
Cada participante desta modalidade concorrer no máximo, com duas fotos sobre o tema do Concurso: “Orgulho de crescer com a natureza à nossa volta | Ano 2”
4.1 - Podem participar desta modalidade:
- Estudantes de ensino médio, universitários beneficiados por bolsas estudantis cedidas pela MRN;
- Empregados (próprios ou de contratadas) da MRN
- Pessoas com mais de 18 anos residentes em Porto Trombetas, Oriximiná, Terra Santa, Faro e nas comunidades quilombolas e ribeirinhas: Boa Vista, Ajudante, Moura, Palhau, Nova Esperança, Último Quilombo, Jamari, Juquirizinho, Juquiri Grande e Curuçá Mirim.
4.2 - A(s) fotografia(s) enviada(s) deve(m), obrigatoriamente:
- Ser coloridas;
- Ser de autoria do participante que as inscreveu;
- Ser em formato “paisagem” ou “retrato” (celular ou câmera na horizontal ou vertical);
- A fotografia não pode conter gravuras, marca d’água ou afins;
- Ser entregue em formato digital (arquivo JPG)
- Ter resolução mínima de 72 dpi.
4.4 - Orientações gerais sobre as fotos:
- Podem ser usadas qualquer modelo de máquina fotográfica ou celular;
- São permitidos apenas ajustes de contraste, brilho, saturação e nitidez da fotografia;
- Não serão aceitas fotografias que sofreram interferências, do tipo: trocar o fundo, apagar ou inserir elementos, mudar a composição original, trocar o fundo, fundir imagens;
- Após a inscrição e a entrega da fotografia, não será permitido alterações nas obras ou no documento.
4.5 - A identificação da(s) foto(s) deve ser feita com os seguintes dados:
- Título da(s) foto(s);
- Identificação do local da(s) foto(s);
- Nome completo do participante;
- Idade do participante;
- Nome da universidade (se for estudante);
- Série ou semestre (se for estudante);
- Local onde mora;
- Telefone ou e-mail de contato.
4.6 – Critérios considerados na avaliação:
- Composição fotográfica;
- Criatividade e originalidade;
- Relevância em relação ao tema;
- Qualidade artística.
Capítulo 5 – DA COMISSÃO JULGADORA
- A Comissão julgadora é soberana em seus critérios de avaliação, não cabendo recursos quanto às decisões de seleção dos trabalhos.
- O voto será dado com a pontuação de 5 a 10 pontos, valendo frações.
- A comissão julgadora na categoria desenho será composta por, professores de arte, sem ônus para a empresa organizadora;
- A comissão julgadora avaliará os desenhos de acordo com os critérios no item 3.5 do capítulo 3;
- A Comissão julgadora na categoria fotografia será formada por Três (03) profissionais (fotógrafos ou cinegrafistas), um (01) profissional de comunicação visual do Dep. De Comunicação da MRN e um (01) profissional da área ambiental da MRN.
- Na categoria fotografia a comissão julgadora avaliará as fotos baseado nos critérios no item 4.6 do Capítulo 4.
- Em caso de empate, a equipe do Departamento de Comunicação ficará responsável pelo desempate.
6 – PREMIAÇÃO
6.1 - Serão premiados 3 (três) participantes em cada modalidade, conforme classificação em 1°, 2° e 3° lugar.
6.2 - Cada participante só poderá ser premiado uma vez e apenas em uma das modalidades.
6.3 - O prêmio destina-se ao participante contemplado e será entregue em seu nome.
6.4 - A cerimônia de premiação (online), a ser realizada de 05 a 10 de junho de 2021.
6.5 - O presente Concurso, assim como este regulamento, será divulgado pelos canais oficiais da MRN, na internet ou outro meio de comunicação.
6.6 - Prêmios para a modalidade Desenho:
- 1° Lugar: 01 Tablet + caneca MRN + Squeeze
- 2° Lugar: 01 Mochila MRN + headphone
- 3° Lugar: 01 caixa de música + mochila MRN
6.7 - Prêmios para a modalidade Fotografia:
- 1° Lugar: 01 Tablet + caneca MRN + Squeeze
- 2° Lugar: 01 Bicicleta + caneta MRN
- 3° Lugar: 01 Mochila + caixinha de som blootooth
7 - ENTREGA DAS FICHAS DE INSCRIÇÃO E TRABALHOS
7.1 - Após preencher a Ficha de Inscrição, o participante deverá entregá-la até a data limite de 04/06/2021.
7.2 - A entrega dos trabalhos das duas modalidades deverá ser feita no seguinte período: do dia 07/05/2021 até, impreterivelmente, o dia 04/06/2021.
7.3 - Como entregar a Ficha de Inscrição e os trabalhos em Porto Trombetas:
- Haverá um ponto de apoio apenas para as comunidades quilombolas e ribeirinhas que não tenham acesso a internet para informações, retirada e entrega das fichas, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h;
- O ponto de apoio ficará localizado na sala do GSC (Relações com Comunidades), na Feirinha;
- A entrega dos materiais também poderá ser feita pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (93) 99185-7351
7.4 - Após a entrega dos trabalhos, os mesmos não poderão ser alterados sob hipótese alguma.
8 - CRONOGRAMA DO CONCURSO
8.1 - Período de inscrição e entrega dos trabalhos - de 07/05 a 04/06/2021.
8.2 - Período de avaliação pela Comissão Julgadora - de 04/06 a 11/06/2021.
8.3 - Divulgação de resultados e premiação - 15/06/2021.
9 - DISPOSIÇÕES FINAIS
9.1 – A simples inscrição neste concurso já pressupõe a aceitação e concordância com todos os termos do presente regulamento, valendo como contrato de adesão para todos os envolvidos.
9.2 – Na modalidade fotografia, se houver pessoas que possam ser identificadas nas imagens, essas devem, obrigatoriamente, autorizar o uso de sua imagem por escrito e ceder o direito de uso a MRN sem qualquer ônus para a empresa. No ato da inscrição no concurso será disponibilizado um Modelo de Autorização de Uso de Imagem, que deverá ser preenchido, assinado pelas pessoas fotografadas e entregue junto com as fotografias.
9.3 - A partir da inscrição no Concurso Cultural os participantes cedem os direitos autorais das fotografias e dos desenhos inscritos (as) sem qualquer ônus, para uso livre da MRN em quaisquer meios e canais, como na internet, redes sociais, veículos de imprensa e divulgação, campanhas internas ou externas e materiais promocionais.
9.4 - Fica estabelecido que, sempre que os trabalhos dos participantes forem utilizados pela MRN, será divulgada, também, sua respectiva autoria;
9.5 - A MRN não se responsabiliza por informações falsas, imagens não autorizadas por coautores ou falsa autoria dos arquivos enviados, cabendo esta responsabilidade exclusivamente ao participante.
9.6 - Em função da continuidade da pandemia de Covid-19, a circulação de pessoas em Porto Trombetas e comunidades próximas está proibida ou restrita às determinações sanitárias do poder público. Sob pena de desclassificação sumária - e até penalidades legais -, os participantes deste Concurso (de todas as modalidades) devem respeitar as regras de distanciamento social e autoproteção estabelecidas pelas autoridades de saúde municipais, estaduais e do Ministério da Saúde.
9.7 - Para outras informações ou dúvidas sobre este Concurso, a MRN oferece o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., assim como o WhatsApp (93) 99185-7351
Mais de 100 estudantes mantêm aprendizado à distância
Jovens do Boa Vista e Alto Trombetas II, que participam do Projeto de Apoio à Educação Básica da MRN, receberam kits escolares
O propósito de avançar na formação escolar tem motivado 118 jovens estudantes das comunidades do Boa Vista e Alto Trombetas II, localizadas no município de Oriximiná/PA. Elas conseguiram manter o calendário de aulas por meio do Projeto de Apoio à Educação Básica (PAEB) que a Mineração Rio Norte (MRN) desenvolve com as comunidades quilombolas vizinhas da empresa. Os estudantes receberam novos kits escolares, que incluem mochila, lápis, caneta, régua, apontador, estojo, caderno e material didático. As entregas foram concluídas no final de abril no Boa Vista.
Para garantir a continuidade da aprendizagem destes jovens estudantes, o PAEB teve dinâmica remodelada para o ensino à distância. Os participantes passaram a acompanhar as aulas gravadas em pendrive e distribuídas junto a notebooks cedidos temporariamente para este período para o projeto. “Conseguimos manter os 200 dias de aulas regulares. Nossa equipe entrega as aulas gravadas e atividades avaliativas semanalmente aos estudantes em suas comunidades. A cada semana, eles precisam devolver as tarefas realizadas. Eles também encaminham suas dúvidas por escrito para que sejam repassadas aos professores”, relata Susanne Sousa, coordenadora do ensino médio do Colégio Equipe, que desenvolve o trabalho por meio de parceria com a MRN.
Além das aulas semanais, o PAEB disponibiliza atividades de reforço e acompanhamento escolar. “Este projeto é desafiador. Monitoramos também por meio das entregas semanais que ocorrem presencialmente nos territórios. As coordenadoras e orientadoras que fazem essas visitas buscam sempre motivar os estudantes a não desistirem. Percebemos que esse suporte tem engajado eles a seguirem em frente, buscando bons resultados. E a parceria da MRN é imprescindível para que esse modelo de ensino possa funcionar da melhor forma possível”, assinala Susanne.
O projeto, coordenado pela equipe técnica de Relações Comunitárias da MRN, é realizado desde 1997, quando o público-alvo inicial eram alunos do Boa Vista. A partir de 2020, o projeto foi ampliado para atender também os moradores do Alto Trombetas II, no âmbito do Acordo Teófilo e Cipó. No Boa Vista, o projeto atende os alunos do ensino fundamental II e médio e, no território do Alto Trombetas II, atende os do ensino médio. Além do kit escolar, por meio do projeto, a MRN fornece alimentação para os alunos das comunidades e, quando realizado em formato presencial, disponibiliza a logística dos transportes fluvial e terrestre das comunidades do Moura e do Boa Vista até o Colégio Equipe.
Para Joaci Lima, diretor pedagógico do Equipe, o PAEB é uma experiência de educação humanizada, que se adaptou aos desafios da pandemia, buscando minimizar os impactos dela no calendário escolar. “Acompanhamos semanalmente os estudantes nas comunidades para fazer aprimoramentos necessários, estendendo prazos de entrega, pois sabemos das adversidades deste período e precisamos flexibilizar para manter os jovens motivados. Com este projeto, observamos a humanização da educação em nosso dia a dia e levamos nossa expertise e metodologia em educação para esses jovens. Ensinamos e também aprendemos bastante com essas comunidades”, relata o educador.
Entregas - Foram distribuídos 118 kits, viabilizados pelo PAEB no mês de abril, para estudantes do Boa Vista e para as comunidades do Território Alto Trombetas II: Moura, Palhal, Jamari, Último Quilombo, Nova Esperança, além das comunidades ribeirinhas Ajudante e Batata. “Para manter as aulas semanais e durante as entregas de kits, os professores seguem todos os protocolos de segurança preventiva neste momento de pandemia: distanciamento social, uso de máscara e higienização com álcool em gel. Nosso objetivo é manter a continuidade e a qualidade do ensino e contribuir para a evolução do rendimento escolar destes estudantes”, declara Sara Quaresma, analista de Relações Comunitárias da MRN.
Para Cássia Adriane Guerreiro, 16 anos, estudante do terceiro ano do ensino médio da comunidade Boa Vista, o projeto tem contribuído para sua evolução de aprendizagem. “Esse projeto tem elevado muito o meu nível de inteligência pelo fato de eu ter melhorado em dificuldades, principalmente em aprender níveis de matemática e interpretação de textos em língua portuguesa. Tem me ajudado bastante para me preparar para o ENEM. O kit que recebemos me auxilia com livros de qualidade para o nosso aprendizado e materiais, como lápis e borracha, para a resolução das questões, ajudando a ampliar o meu nível de conhecimento”, relata a estudante.
A estudante Jonnayra Oliveira, 16 anos, que cursa o segundo ano do ensino médio e participa do PAEB desde o ensino fundamental, comenta como o novo modelo do projeto, adotado no período da pandemia, tem facilitado a manutenção de sua formação escolar. “Esse projeto tem facilitado meus estudos, porque, em alguns lugares onde estamos não temos acesso à internet. Então, essas visitas, quando recebemos as aulas semanais, ajudam a gente a continuar estudando. A entrega do kit também ajuda em nosso ensino porque ficamos despreocupados em precisar adquirir material didático e concentramos nos estudos”, conclui a jovem da comunidade Boa Vista.