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10/09/2025 19:21

MRN apresenta avanços em sustentabilidade e desenvolvimento regional na Amazônia em 2025

Nova edição do POR DENTRO DA MRN revela avanços inéditos em transição energética e reflorestamento, além de R$ 347 milhões em compras locais 

A Mineração Rio do Norte (MRN), maior produtora de bauxita do Brasil, lança nesta quinta-feira (11) a segunda edição do POR DENTRO DA MRN, sua publicação semestral de transparência. O relatório reúne resultados econômicos, sociais e ambientais referentes ao primeiro semestre de 2025, evidenciando os avanços significativos na redução de emissões de gases de efeito estufa e inovações no programa de reflorestamento, pilares do desenvolvimento sustentável na região Oeste do Pará. 

Entre os destaques desta edição, o Projeto Linha de Transmissão (PLT) representa um grande marco na jornada de transição energética da MRN. Ao conectar a empresa ao Sistema Interligado Nacional de Energia, esta iniciativa pioneira projeta uma redução de até 90% nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) associadas à geração de energia, um salto rumo à descarbonização. 

Outro progresso relevante é o programa de reflorestamento de áreas mineradas. Com mais de 8 mil hectares já restaurados, a MRN inova ao implementar um sistema de monitoramento inédito, baseado em parâmetros científicos internacionais. Este modelo atesta a efetividade da restauração ecológica e reforça a importância da ciência no manejo sustentável e na preservação da floresta amazônica. 

Para Guido Germani, CEO da MRN, a empresa demonstra, com resultados concretos na preservação da Amazônia, que a mineração responsável é uma aliada da transição energética e do desenvolvimento sustentável. “Nosso compromisso é claro: gerar valor de forma integrada, com transparência, diálogo e responsabilidade socioambiental. Neste momento, em especial, nosso foco é intensificar o combate à crise climática, aprimorando processos e investindo em recursos e ciência para garantir a preservação da floresta para as gerações presentes e futuras”. 

A publicação evidencia a robusta contribuição da MRN para a economia e a qualidade de vida das comunidades. No primeiro semestre de 2025, foram injetados mais de R$ 347 milhões em compras de fornecedores locais, além das 5,4 mil participações para qualificação profissional de empregados e da população. Soma-se a isso R$ 35,5 milhões investidos em iniciativas socioambientais, que beneficiam diretamente as comunidades da região em áreas como saúde, educação, cultura e infraestrutura. 

O lançamento do POR DENTRO DA MRN ganha ainda mais relevância em um ano emblemático para a agenda climática global: com a COP 30 sediada em Belém (PA). Para a MRN, este cenário potencializa a importância da Amazônia no debate mundial sobre mudanças climáticas e a urgência de ações concretas que promovam a sustentabilidade e o desenvolvimento de forma integrada. 

A segunda edição do POR DENTRO DA MRN está disponível na íntegra neste link.

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03/09/2025 14:59

MRN e Childhood Brasil assinam termo de compromisso para enfrentamento da violência sexual de crianças e adolescentes no Oeste do Pará

A iniciativa será desenvolvida no Projeto Linha de Transmissão e futuramente no Projeto Novas Minas

A Mineração Rio do Norte (MRN) assinou, na última terça-feira (02/09), em Porto Trombetas, distrito de Oriximiná (PA), um termo de compromisso com a Childhood Brasil, consolidando a posição da empresa na defesa dos direitos de crianças e adolescentes, com foco na prevenção e no enfrentamento da violência sexual. A assinatura é resultado de uma articulação conduzida pela área de Relacionamento e Responsabilidade Social Corporativa da MRN e se soma ao início da implementação do Programa Grandes Empreendimentos, conduzido pela Childhood Brasil, que será fundamental para nortear ações preventivas e educativas dentro do Projeto Linha de Transmissão (PLT), já em curso, e do Projeto Novas Minas (PNM), em fase de licenciamento ambiental. 

O Programa atua no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes em grandes empreendimentos. Entre suas ações estão: influenciar políticas públicas e privadas; fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos dos municípios nos quais a empresa atua; sensibilizar e capacitar trabalhadores para atuarem como multiplicadores; e desenvolver metodologias e indicadores de prevenção. 

“Assinamos juntos com a MRN um compromisso público sobre a proteção de crianças e adolescentes para prevenir e enfrentar a exploração sexual nesse contexto de grandes obras. Essa é uma iniciativa primorosa e que envolve cada vez mais empresas. A MRN dá um passo à frente, pensando em prevenir um problema que pode surgir nos territórios”, afirmou Patrícia Costa, coordenadora de Programas e Projetos da Childhood Brasil. 

A iniciativa vai conscientizar empregados próprios e terceiros, além de toda a cadeia de fornecedores da MRN, buscando reforçar o compromisso com a garantia de direitos humanos e diretrizes do Código de Conduta da MRN. A ação contará também com articulação junto ao poder público dos municípios de Oriximiná, Terra Santa e Faro, consolidando o papel da empresa na proteção de crianças e adolescentes. 

De acordo com Jéssica Naime, gerente-geral de Relacionamento e Responsabilidade Social Corporativa da MRN, a assinatura representa um marco para a empresa e região. “Estamos muito felizes porque este é um passo que coroa uma das estratégias para lidar com possíveis riscos sociais do empreendimento. É uma iniciativa fundamental para um público extremamente relevante para todos nós, que são as crianças e adolescentes. Contamos com o apoio de uma grande corporação internacional como a Childhood Brasil para nos ajudar nesse movimento de conscientização”, destacou. 

Já para o CEO da MRN, Guido Germani, o compromisso da MRN com as comunidades vizinhas é permanente. “Esse é um trabalho que não terá fim. Estamos localizados em uma área com diversas comunidades quilombolas e ribeirinhas e essa parceria da MRN e da Childhood Brasil será fundamental para ajudar a implantar uma metodologia de trabalho com foco na garantia de direitos humanos nos territórios”, pontuou.

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26/08/2025 10:43

Agricultura familiar ganha reforço em Terra Santa com o Projeto Raízes do Futuro

Iniciativa busca incentivar atividades de agricultura familiar no município e conta com apoio da MRN

As comunidades Serra, Paraíso, Nascimento, Urubutinga, Alema e Uxi, na zona rural do município de Terra Santa, localizado na região Oeste do Pará, estão recebendo um novo impulso para a agricultura familiar. Por meio do Projeto Raízes do Futuro, executado pela Prefeitura Municipal com o apoio da Mineração Rio do Norte (MRN), foram entregues ferramentas, sementes, mudas e outros insumos importantes para impulsionar a produção local de hortaliças, uma das principais vocações econômicas da localidade. 

A iniciativa busca fortalecer a agricultura familiar no município, promovendo desenvolvimento sustentável, geração de renda e segurança alimentar. Além disso, o projeto visa garantir mais qualidade e regularidade no fornecimento de alimentos para a merenda escolar, fortalecendo a conexão com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). 

O vice-prefeito de Terra Santa, Lucivaldo Batista, comemorou a parceria com a empresa. “Essa parceria é fundamental para o fortalecimento de projetos dessa natureza, uma vez que contribui com a gestão municipal na responsabilidade de levar desenvolvimento às comunidades rurais”, declarou. 

Alberto Juliê, consultor de Relações Institucionais da MRN, destacou os impactos positivos do projeto e o compromisso da empresa com o fortalecimento da agricultura local, como forma de construção de um legado na região. “Isso mantém as famílias no campo, fortalece a segurança alimentar e permite que os produtores possam crescer de forma sustentável nesse negócio. Diante de todas as informações e dos mecanismos de capacitação e controle apresentados pelos técnicos da prefeitura, a MRN acredita que será um projeto de sucesso”, afirmou. 

De acordo com a Prefeitura de Terra Santa, está previsto para os próximos meses a execução de projetos de canteiros suspensos para as comunidades, localizadas na área de várzea, e a produção de jerimum e melancia. Tudo no âmbito do Raízes do Futuro.

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13/08/2025 13:33

MRN completa 46 anos de atividades com avanços em sustentabilidade e de olho no futuro com mudanças em sua matriz energética

Data lembra a realização do primeiro embarque de bauxita no município de Oriximiná (PA), que marcava o início das operações da maior produtora de bauxita do país

Completando 46 anos de atividades, a Mineração Rio do Norte (MRN) vem atuando com uma mineração sustentável e com a execução de um processo de transição energética na Amazônia. A empresa, maior produtora de bauxita do Brasil, tem investido em iniciativas estruturantes voltadas à descarbonização, à conservação da biodiversidade e ao desenvolvimento das comunidades locais. São iniciativas que vão desde projetos que diminuam a emissão de gases do efeito estufa, a programas de reflorestamento, com a participação ativa de comunidades vizinhas ao empreendimento.

“Chegar aos 46 anos com uma atuação responsável e voltada ao futuro é motivo de orgulho para todos nós. Temos direcionado nossos esforços para ampliar a contribuição da MRN às soluções climáticas, fortalecendo uma mineração com mais eficiência energética”, afirma Guido Germani, CEO da MRN.

Com 12,8 milhões de toneladas de bauxita produzidas apenas em 2024, a MRN consolida-se com sua atuação estratégica na cadeia do alumínio. Além da liderança na produção no país, com 64% da produção destinados à indústria brasileira, a empresa abastece outros 3 continentes (América, Europa e Ásia). Contribuindo diretamente para a cadeia de alumínio nacional, que responde atualmente por 6,4% do PIB nacional e contribui para um superávit comercial de US$ 3,4 milhões, segundo dados do Anuário Estatístico 2024 da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL).

A atuação da MRN também valorizou a economia local. Apenas no ano passado, a empresa destinou R$ 34 milhões aos municípios onde se localizam suas jazidas minerais, oriundos da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). O valor é repassado à Agência Nacional de Mineração (ANM) e de lá é distribuído, via União, para os municípios. Em relação ao recolhimento de tributos, taxas e CFEM, foram repassados ao Estado do Pará R$ 104,3 milhões e ao Governo Federal R$ 202,1 milhões – desse total R$ 100 milhões são provenientes de retenções na fonte.

Além disso, compras locais somaram R$ 717,2 milhões no Oeste do Pará, priorizando fornecedores locais. Também foram desembolsados R$ 62 milhões em serviços contratados na mesma região.

Energia mais limpa e menor pegada de carbono

Um dos marcos desta jornada é o Projeto Linha de Transmissão (PLT), que conectará a MRN ao Sistema Interligado Nacional (SIN), substituindo a geração local de energia por fontes mais limpas. Com 98 km de extensão, o projeto ligará o Platô Saracá à subestação em Oriximiná, reduzindo em cerca de 25% as emissões totais de CO2 da empresa. O projeto atualmente está em fase de implantação.
Para o diretor de Implantação da MRN, Leonardo Paiva, o projeto marca o compromisso da empresa com o processo de descarbonização do setor mineral. “O Projeto Linha de Transmissão é uma medida extremamente importante e que viabiliza a utilização de energia limpa para as operações da empresa. Tudo isso através de escuta ativa e diálogo transparente com as comunidades para construção de planos de ações amplos e eficientes”, destaca o executivo.

Mineração sustentável com responsabilidade social

Outro avanço importante é o Projeto Novas Minas (PNM), que garantirá a continuidade das operações da MRN pelos próximos 15 anos. A Licença Prévia foi obtida em 2024, após processos de consulta com comunidades quilombolas e a análise dos Estudos de Componente Quilombola (ECQ) e Estudos de Impacto Ambiental (EIA) pelo Ibama, órgão licenciador do empreendimento, e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), órgão interveniente responsável pela anuência do ECQ.
Atualmente, a empresa segue com a construção do Plano de Gestão Ambiental (PGA) e do Plano Básico Quilombola (PBAQ) junto aos Territórios Boa Vista e Alto Trombetas II, buscando prevenir e mitigar questões levantadas no Estudo de Componente Quilombola e no Estudo de Impacto Ambiental.

Reflorestamento e proteção da biodiversidade

Como parte de uma mineração sustentável, a MRN já reflorestou 7,8 mil hectares na Amazônia, registrando no ano passado 576 mil mudas plantadas e quase 380 hectares recuperados, o que representa um crescimento de 45% no número de mudas e de 19% na área restaurada em relação a 2023. A empresa mantém um viveiro florestal próprio, com sementes fornecidas por comunitários, fortalecendo a bioeconomia regional.
Como parte das medidas está a execução do Projeto Rede de Coletores de Sementes, desenvolvido pela empresa desde 2023, unindo a empresa com comunidades quilombolas e ribeirinhas para a restauração ecológica de áreas mineradas.

“O que agrega mais é o comércio, pois não adianta coletar uma semente, se não tiver para quem vender”, observa Denivaldo Laurindo, morador da Comunidade Boa Nova e participante do Projeto Rede de Coletores de Sementes, que engloba a coleta, beneficiamento, armazenamento e comercialização das sementes nativas. A iniciativa é realizada pela MRN em parceria com a Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau (Coopprojirau), a Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS) e o Redário, articulação de redes e grupos de coletores de sementes do Brasil.

O impacto positivo na perspectiva da transformação de realidades é reforçado por Silvana Evangelista Vinente, presidente da presidente da Associação da Comunidade Sagrado Coração de Jesus Saracá (ACSCJS). “A área vai ficar reflorestada e a gente vai ter história para contar para os nossos netos e bisnetos”, comenta.

Segundo o diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, Vladimir Moreira, o reflorestamento e a recuperação de áreas mineradas não são apenas uma responsabilidade ambiental, mas uma atividade que favorece diretamente as comunidades e o futuro da região. “Seguimos ampliando nossas ações de restauração ecológica, reforçando que a preservação da biodiversidade e o uso responsável dos recursos naturais são fundamentais para a MRN. O sucesso dessas atividades garante a construção de um legado socioambiental da região”, acredita.

Lago Batata

Entre as ações que marcam o compromisso com a sustentabilidade, está a recuperação do Lago Batata, que completa 36 anos de restauração em 2025. A área, impactada com disposição de rejeitos no passado, passou por um amplo programa de recuperação conduzido pela MRN em parceria com universidades, especialistas e comunidades locais.

Na área, mais de 800 mil mudas de espécies nativas foram plantados, restaurando 120 hectares de igapó, agora com presença de flores, frutos, aves e répteis. Além da recuperação ecológica, o programa contempla oito projetos socioambientais que beneficiam mais de 80 famílias da região.

O professor Francisco Esteves, professo titular em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) detalhou os projetos de pesquisas realizadas ao longo dos anos e que marcam os 46 anos da MRN. “Foram feitas várias e incontáveis pesquisas porque era um projeto e pesquisa inéditas no Brasil e no mundo. Hoje, nós comemoramos com total sucesso o igapó que hoje oferece os seus serviços como se fosse um igapó natural. Nós ‘aceleramos’ a natureza com a circulação de nutriente, reposição da matéria orgânica e hoje as plantas florescem”, explica.

Guido Germani destaca o importante papel da MRN para a recuperação e preservação da natureza na Amazônia. No ano em que o Brasil recebe a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), ele enfatiza que a produção da bauxita é estratégica para a transição enérgica justa enérgica justa e, sobretudo, essencial para o desenvolvimento de outros setores produtivos do país, como os de transporte, construção civil, embalagens, além de bens de consumo. “Vivemos um momento estratégico para o setor da mineração no país. Com a aproximação da COP30, que será realizada no Pará, temos uma grande oportunidade de mostrar ao mundo que o país pode liderar cadeias industriais sustentáveis, apresentando diferenciais como uma matriz energética limpa e projetos que proporcionem o desenvolvimento sustentável das comunidades e agreguem valor para a região”, completa o CEO da MRN. 

MRN em números

12, 8 milhões de toneladas de bauxita produzidas em 2024

3 continentes abastecidos: América, Europa e Ásia

64% da produção destinados ao mercado brasileiro

6.787 empregados próprios e terceirizados

85% dos profissionais do estado do Pará, onde está localizado

60 iniciativas socioambientais

R$ 42,2 milhões em investimentos socioambientais

R$ 524,3 milhões em investimento total

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30/07/2025 09:10

MRN lança Relatório de Sustentabilidade 2024 e apresenta avanços com mineração sustentável na Amazônia

Publicação, baseada nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), traz um balanço de resultados alcançados nas áreas de produção, ambiental, social, governança e projeta futuro das operações 

A Mineração Rio do Norte (MRN), localizada no, no Oeste do Pará, acaba de lançar seu Relatório de Sustentabilidade 2024, documento que consolida os principais avanços, resultados e compromissos da empresa ao longo do último ano nas áreas ambiental, social, governança e econômica. A publicação, disponível aqui, reafirma o papel da companhia na promoção de uma mineração sustentável na Amazônia, integrada por valores como segurança, respeito, integridade, transparência, e melhoria contínua, gerando valor compartilhado com as comunidades quilombolas e ribeirinhas da região. 

Produzido com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), este é o primeiro relatório que adota os padrões do novo caderno setorial “GRI 14: Setor de Mineração 2024”, mesmo antes de sua exigência formal. O conteúdo cobre todos os temas materiais da empresa, incluindo também ações e indicadores relevantes para a gestão estratégica da MRN. “No ano de 2024, avançamos em marcos fundamentais que sustentam a continuidade da nossa operação e abrem caminhos para um novo ciclo de desenvolvimento”, destaca o CEO da MRN, Guido Germani. 

Em 2024, a MRN alcançou marcos expressivos. Líder na produção de bauxita no país, foram registradas no ano passado 12,8 milhões de toneladas da principal matéria-prima do alumínio, das quais 60% foram destinadas ao mercado interno. A operação foi responsável pelo embarque do minério para três continentes: América, Europa e Ásia. Além disso, mais de 6,7 mil profissionais atuaram direta e indiretamente na empresa, sendo 85% deles mão-de-obra local. 

Responsabilidade ambiental

Na área da sustentabilidade, a MRN também apresenta números relevantes: 576.532 mudas foram plantadas e 379,8 hectares reflorestados no ano passado. Além disso, cerca de 2,2 milhões de metros cúbicos de rejeitos secos foram removidos e houve o registro de 84% de reaproveitamento de água em suas operações. Para o diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, Vladimir Moreira, os indicadores reforçam o compromisso da empresa com uma mineração comprometida com práticas sustentáveis. “Acreditamos que a sustentabilidade não é apenas um pilar estratégico, é um compromisso diário, transversal a todas as nossas decisões. Temos fortalecido políticas, processos e práticas que reflitam os mais elevados padrões internacionais em direitos humanos, emissões de carbono, uso da água, biodiversidade e relacionamento com comunidades”, declara. 

Investimentos

Com presença ativa em 62 comunidades, a MRN investiu R$ 42,2 milhões em ações e programas sociais ao longo do ano. A política de compras prioriza a valorização da economia local: 81% dos gastos com materiais (cerca de R$ 655 milhões) foram realizados com fornecedores do Oeste do Pará. Também foram desembolsados R$ 62 milhões em serviços contratados na mesma região. 

A inclusão social e a diversidade são pilares estratégicos da empresa, com destaque para o aumento da participação de comunitários (quilombolas e ribeirinhos) no quadro de empregados, que subiu de 5,3% para 8%, e para o avanço da presença feminina, que passou de 10,5% para 12,8%. 

Certificações e reconhecimento

A MRN manteve e ampliou seu portfólio de certificações em 2024, entre elas: ISO 14001, ISO 45001, ISO 37001, ISO 37301, ASI Performance, ASI Cadeia de Custódia, Selo Ouro do GHG Protocol e ISPS Code. Para Wvagno Ferreira, gerente da área de Gestão de Desempenho, Riscos e Controles Internos da MRN, esses reconhecimentos atestam o compromisso da empresa com os mais elevados padrões ESG na indústria global. “A conquista e manutenção dessas certificações demonstram que a empresa não apenas cumpre padrões internacionais de sustentabilidade, mas também contribui ativamente para a construção de uma indústria mais responsável e alinhada às expectativas de acionistas, clientes, fornecedores e da sociedade”, afirma.

Inovação e futuro sustentável

Outro destaque é o avanço do Programa Zona Oeste (PZO), composto por três projetos estratégicos: o Projeto Novas Minas (PNM), o Projeto Linha de Transmissão (PLT) e o Projeto Sistema de Rejeito (PSR). Em 2024, a MRN obteve a Licença Prévia do PNM e deu início à implantação do PLT, após emissão da Licença de Instalação. Esses projetos pavimentam o futuro das operações, com foco em eficiência, inovação e menor impacto ambiental. 

O ano também marcou a estruturação oficial da área de Inovação na MRN, com a criação do grupo “Facilitadores da Inovação” e a realização de encontros voltados à geração de uma cultura inovadora na empresa. Um mapeamento inédito de desafios mobilizou 17 áreas e resultou em 116 oportunidades identificadas, das quais sete já estão em fase de estruturação de Provas de Conceito (PoCs). “O fortalecimento da inovação reflete nossa ambição de incorporar novas tecnologias, processos e ideias que contribuam para ampliar os impactos positivos da nossa atividade, envolvendo todos os empregados na proposição de soluções para problemas reais da nossa operação”, completa Guido Germani.

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20/06/2025 12:32

MRN aposta em inovação e empreendedorismo na mineração com lançamento do Bauxita Lab

Iniciativa abre as portas para inovação e busca criar soluções criativas e sustentáveis para o setor

A Mineração Rio do Norte (MRN) acaba de inaugurar um novo capítulo em sua jornada de inovação com o lançamento do Bauxita Lab, uma plataforma que conecta empregados, startups, universidades, institutos de pesquisa, fornecedores e empreendedores locais na busca por soluções criativas e sustentáveis para os desafios da mineração. A iniciativa busca criar um ecossistema colaborativo voltado à transformação do setor, com foco em tecnologia, sustentabilidade e desenvolvimento regional.

Pioneiro na Amazônia, o Bauxita Lab pode ser acessado no site bauxitalab.mrn.com.br e foi idealizado para ser um espaço permanente de inovação aberta e pesquisa aplicada. A proposta é fomentar projetos que contribuam para a melhoria contínua das operações da MRN e, ao mesmo tempo, fortaleçam o empreendedorismo, a geração de conhecimento e o compartilhamento de conhecimento na mineração.

“Essa é mais uma alavanca na busca por excelência, em um espaço que foi pensado e desenhado para trazer mais startups, parceiros, fornecedores e universidades para atuarem em parceria com a MRN na busca de soluções criativas para o setor”, afirma o diretor de Operações da MRN, Rogério Junqueira.

O Bauxita Lab integra iniciativas como o Conexão Bauxita, Desafio Bauxita, Inove+ e Bauxita na Ciência, programas que incentivam desde a cocriação de projetos com parceiros externos até o desenvolvimento de ideias propostas pelos próprios empregados da empresa.

A líder de Inovação da MRN, Eliane Pereira, explica que o objetivo é conectar desafios reais com soluções viáveis, estimulando uma cultura voltada à inovação e ao empreendedorismo dentro e fora da empresa. “Queremos criar um ambiente onde boas ideias se transformem em projetos aplicáveis às nossas operações e gerem impactos positivos para o setor, para a sociedade e para o meio ambiente”, reforça Eliane.

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