Warning: Creating default object from empty value in /var/www/html/mrn.com.br/components/com_content/views/category/tmpl/default_noticias.php on line 18
Últimas Notícias
MRN investirá R$ 900 milhões para continuidade operacional da empresa no Pará
Empresa apresentou o Projeto Novas Minas (PNM) na Exposibram 2023, em Belém (PA), nesta terça-feira (29)
A Mineração Rio do Norte (MRN) deu início ao licenciamento do Projeto Novas Minas (PNM), na região Oeste do Pará, por meio do qual pretende prolongar a produção sustentável de bauxita em mais 15 anos, de 2027 a 2042. O empreendimento, que prevê um investimento de R$ 900 milhões, foi apresentado nesta terça-feira (29), pelo diretor-presidente da empresa, Guido Germani, durante o painel “Novos projetos de mineração”, na Expo & Congresso Brasileiro de Mineração 2023 (Exposibram 2023), que segue até 31 de agosto, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém-PA.
Nesse painel, as empresas debateram sobre os desafios de se implantar projetos na região amazônica e como a atividade mineral pode transformar o local, deixando um legado positivo. Além da MRN, a programação reuniu representantes do Ministério de Minas e Energia (MME) e de outras quatro empresas. A conversa foi moderada pelo diretor de Metais Básicos e Novos Negócios da BEMISA, Marcos André Gomes Veiga Gonçalves. O objetivo do debate foi mostrar como os grandes projetos de mineração no Brasil movimentam as comunidades e as economias locais, além de levarem desenvolvimento para a região onde são implantados.
De acordo com Germani, o projeto está em fase de licenciamento ambiental e o primeiro passo foi dado em maio deste ano, quando o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou as audiências públicas nas comunidades que terão interface com o PNM. “Nessas reuniões, os representantes da MRN apresentaram para a comunidade as formas de atuação da empresa, o ciclo sustentável de produção de bauxita e o que mudará com o projeto de continuidade operacional”, enumera o CEO da empresa. Além disso, segundo ele, também foram apresentados os projetos socioambientais já desenvolvidos pela MRN, bem como esclarecidas dúvidas sobre os possíveis impactos ambientais provenientes da operação e os planos de mitigação. Esses esclarecimentos foram feitos por representantes ligados às áreas técnicas, ambiental e de relacionamento com as comunidades da empresa.
O Projeto Novas Minas prevê a mineração de cinco novos platôs: Rebolado, Escalante, Jamari, Barone e Cruz Alta Leste, localizados nos municípios de Oriximiná, Terra Santa e Fato, todos na região Oeste do Pará. Os platôs são superfícies elevadas com topos relativamente planos, com altura entre 150 e 230 metros, onde geralmente se localiza a bauxita. A bauxita, por sua vez, é uma rocha vermelha encontrada no subsolo desses platôs.
O minério atualmente lavrado pela MRN chega ao fim em 2027. Segundo Germani, a continuidade operacional da empresa vai contribuir para a manutenção e a criação de novos postos de trabalho na região, além da geração de divisas e tributos para os municípios de Oriximiná, Terra Santa e Faro – com a chegada do empreendimento, o município também será beneficiado com a arrecadação de tributos referentes à lavra de bauxita. Ainda de acordo com o executivo, a continuidade da operação também garantirá a manutenção de projetos socioeconômicos e ações ambientais na região onde atua. Milhares de pessoas são beneficiadas pelas mais de 60 iniciativas socioambientais realizadas pela empresa, divididas entre leis de incentivo, cumprimento de condicionantes e ações de responsabilidade social corporativa.
Na operação dessa área, explica o presidente da MRN, haverá como diferencial sustentável o uso do Método de Disposição de Rejeito Seco em Cava. O rejeito é o resíduo que sobra após a lavagem do minério, em um processo que utiliza apenas água, sem produtos químicos. Após esse processo, o rejeito passa por secagem e, em seguida, retorna para a cava de onde o solo foi retirado. Depois de preenchidos, esses reservatórios são desativados e reflorestados com vegetação nativa. A utilização dessa tecnologia resulta em diversos benefícios, tais como a aceleração do processo de recuperação florestal das áreas já mineradas, diminuição da necessidade de retirada de vegetação e reutilização de reservatórios para a secagem do rejeito.
MRN apresentará ciclo sustentável da produção de bauxita na Exposibram 2023
Empresa destacará projetos socioeconômicos e ambientais implantados ao longo de 44 anos de história na região Oeste do Pará
A Mineração Rio do Norte (MRN), sediada no distrito industrial de Porto Trombetas, município de Oriximiná, Oeste do Pará, será um dos destaques da Expo & Congresso Brasileiro de Mineração 2023 (Exposibram 2023), que acontece de 28 a 31 de agosto, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém-PA.
A empresa será uma das 200 expositoras da Feira, com um estande onde os visitantes terão a oportunidade de conhecer o ciclo sustentável de produção de bauxita. Com um toque de modernidade, o espaço traz como sensação um holograma que evidencia a importância do minério como matéria-prima do alumínio e no que ele pode se transformar, a exemplo de aviões, embarcações, prédios, celulares, utensílios domésticos e várias outras aplicações infinitas.
Além dessa inovação, a empresa dedicou espaços para suas iniciativas socioambientais, ações educacionais e o Projeto de Desenvolvimento dos Fornecedores Locais. Todas essas informações podem ser acessadas por meio de mesa interativa touchscreen. Também há totens interativos touchscreen com conteúdo institucional, ressaltando a missão, valores e destaques de 2022.
Já o Congresso reunirá, por meio de palestras, painéis e minicursos, representantes governamentais e de classe, profissionais, fornecedores e as principais empresas do setor com atuação nacional e global. A MRN integrará painéis que debaterão políticas para o setor, sustentabilidade e relacionamento com comunidades.
A primeira participação da empresa será no painel “Novos projetos de mineração”, na tarde desta terça-feira (29), no qual será representada pelo seu diretor-presidente, Guido Germani. Na oportunidade, o executivo apresentará o Projeto Novas Minas (PNM), empreendimento de continuidade operacional, cujos investimentos estão na ordem s R$ 900 milhões. O projeto está em fase de licenciamento ambiental.
“Nós iremos falar um pouco sobre a nossa atuação na região e sobre a importância da MRN não só como uma geradora de recursos para os municípios, mas também como geradora de empregos e de riquezas de forma geral na região”, adianta Guido Germani.
Na manhã do dia 30, a empresa participará de dois painéis. O primeiro será “Inovação para sustentabilidade social – Mining hub”, do qual o presidente da empresa será um dos painelistas. Em seguida, a gerente-geral de Relacionamento e Responsabilidade Social Corporativa da MRN, Jéssica Naime, será uma das painelistas do tema “Agenda ESG para a mineração”. Já na parte da tarde, o diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, Vladimir Senra Moreira, será um dos participantes do painel “Mecanismos de consulta e discussão OIT 169 – Como estruturar um processo legítimo para o Brasil”, que trata da consulta livre, prévia e informada para o desenvolvimento de empreendimentos que afetem os povos tradicionais.
Valorização do artesanato local
As artesãs do Projeto de Educação Ambiental e Patrimonial (PEAP), que beneficia comunidades do território quilombola Alto Trombetas II, em Oriximiná, estão com um espaço especial no estande da MRN, na Exposibram 2023. Elas trouxeram para expor e vender adornos corporais feitos com cerâmica, além de peças para uso decorativo, como vasos, e de utilidade na cozinha, como panelas e jarros. As biojoias também estão em destaque. Além de belíssimas, são também sustentáveis porque são produzidas a partir de sementes, caroços, ouriços, folhas e cascas. Para as artesãs, o evento será essencial para dar visibilidade ao trabalho de artesanato feito na região e gerar renda para suas famílias.
Amazônia e novas economias são debate de conferência
No dia 31 de agosto, o diretor-presidente da MRN, Guido Germani, será um dos participantes do painel Natureza e Desenvolvimento, que será realizado das 14h às 16h. No debate, serão tratadas temáticas sobre Áreas Protegidas, Novas Economias e Grandes Empreendimentos. O painel faz parte da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, que acontece paralelamente à Exposibram, até o dia 1º de setembro. O evento tem a participação de representantes dos povos da floresta, da sociedade civil, academia, setores públicos e privados, além de personalidades e autoridades de outros países.
O intuito é tratar de questões que envolvem meio ambiente, economia, e desenvolvimento sustentável e, assim, encontrar o equilíbrio entre esses pilares para que práticas sustentáveis sejam difundidas e potencializadas na Amazônia.
A conferência é promovida pelo IBRAM e conta com patrocínio bronze da MRN.
Sobre - A MRN atua há 44 anos na extração, beneficiamento, comercialização e transporte da bauxita, com produção anual de cerca de 12 milhões de toneladas do minério. A empresa gera mais 6 mil empregos, entre diretos e indiretos, e mantém forte relacionamento com a região onde atua, com mais de mais de 60 iniciativas socioambientais que beneficiam comunidades quilombolas e ribeirinhas na região.
SERVIÇO
EXPO (entrada gratuita) – Dia 28 de agosto: das 19h às 21h, após Solenidade de Abertura | De 29 a 31 de agosto: das 14h às 21h.
CONGRESSO – Dia 28 de agosto: 18h – Talk show, seguido da solenidade de abertura | Dia 29 de agosto: das 9h às 18h | Dia 30 de agosto: das 9h às 13h
Inscrições: https://exposibram2023.ibram.org.br.
Local: Hangar Convenções & Feiras da Amazônia (Av. Dr. Freitas, s/n - Marco, Belém (PA).
Mel de abelhas sem ferrão gera renda e preservação ambiental em Terra Santa
Ao todo, 25 famílias da zona rural do município participam da iniciativa
Em Alema, comunidade do município de Terra Santa, no oeste do Pará, há pouco mais de seis anos a produção de mel com abelhas sem ferrão tem garantido uma renda extra para a artesã Ellen Machado. Com a formação constante recebida por meio do Projeto de Meliponicultura, a meta da comunitária é ampliar ainda mais a produção nos próximos anos. “Eu quero aprender cada vez mais. Fazer cursos e trabalhar melhor com o própolis, o pólen e com tudo que a abelha pode nos proporcionar”, afirma.
Como parte do Programa de Educação Socioambiental (PES), da Mineração Rio do Norte (MRN), o Projeto de Meliponicultura é realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura de Terra Santa (Semagri) e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município. A iniciativa, segundo Cristina Leite, secretária de Agricultura, tem aproximado os meliponicultores do poder público e demais parceiros. “Isso também tem agregado na renda dos participantes. Eles participam dos cursos e o conhecimento só aumenta. Costumo dizer que 2023 está sendo o ano da meliponicultura em Terra Santa”, garante.
O mesmo pensamento é compartilhado por Ellen. A comunitária conta que é ela quem coleta, manipula e multiplica as abelhas, o que faz a diferença no resultado do produto. “O mel de abelha é muito procurado e as pessoas querem sempre o natural. O nosso é natural e não fazemos nenhuma modificação ou adição de produtos nele”, destaca a produtora, que reconhece a importância das formações. “Os cursos são realizados frequentemente. Eu sei que quanto mais eu participo, mais eu cresço. E a intenção é essa: crescer sempre mais”.
Empreendedorismo Sustentável
No sítio do agricultor Renan Godinho, a produção rural se concentra na fruticultura de acerolas. Mas a flexibilidade, a renda gerada pela meliponicultura e o apoio da família têm levado Renan a repensar os rumos de sua produção. “Fazer parte do projeto tem sido muito bom. É algo que não exige dedicação exclusiva, então é possível conciliar com o trabalho que já temos. Minha mãe e minha esposa têm me auxiliado nas coletas também”, explica. Segundo o agricultor, as formações que auxiliam no processo de beneficiamento do produto têm impulsionado os planos de priorizar a meliponicultura. “Isso vai trazer um bom retorno financeiro. Por isso que estamos trabalhando para que seja a principal atividade do sítio futuramente”.
Mas não é só na renda que o projeto tem feito a diferença. Renan conta que essa oportunidade o ajudou a enxergar o respeito ao meio ambiente como um bem inegociável. “Mudou muito a minha visão sobre a importância das abelhas para a natureza e para a produção. Antes, infelizmente, não era algo que dávamos atenção. Então, esse ganho de conhecimento agrega um cuidado especial ao negócio”, detalha.
“Aqui em Terra Santa nós vivemos ao lado de uma zona de proteção ambiental e isso impacta na disponibilidade de área para a população. Iniciativas como esse projeto são uma alternativa à derrubada de árvores e, ao trazer benefícios ambientais, também melhoram a qualidade de vida das pessoas. As abelhas precisam de flores e, ao plantar espécies frutíferas relacionadas à produção de mel, é possível ampliar a produção de frutos, evitando o desmatamento”, pontua.
Modelo Consciente
Criado pela MRN em 2010, em parceria com o Sebrae e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Terra Santa, o Projeto de Meliponicultura atendia, inicialmente, 20 famílias das comunidades Alema, Casa Grande e Redobra. De lá para cá, a iniciativa tem promovido capacitações para ensinar como construir caixas racionais para a criação de abelhas melíponas - ou seja, sem ferrão -, visando a autonomia dos comunitários. Também foram executadas visitas técnicas e outras capacitações e treinamentos.
Em 2022, as atividades seguiram com o monitoramento das colmeias, além de capacitação sobre técnicas e aprimoramentos da produção de mel de abelhas nativas. Para atingir esse objetivo, houve a distribuição de mudas para a ampliação do pasto melípona. Este ano, os comunitários da comunidade Alema receberam mais caixas de abelhas por meio do projeto.
Em paralelo, a MRN, em parceria com a Semagri, tem incentivado e investido nos comunitários para que estes trabalhem com própolis, pólen e resinas, envolvendo ainda as famílias na produção das colmeias. Isso contribui, principalmente, pela função das abelhas na natureza, para a melhora da polinização das plantas, preservação das espécies e conservação da biodiversidade. “Atualmente, temos 25 famílias atendidas nas comunidades Alema, Jauaruna, Redobra e Urubutinga. A participação tem sido ativa e colaborativa. Essa troca de conhecimento reflete cada vez mais o empenho pela melhoria dos processos e do produto”, explica Genilda Cunha, coordenadora do projeto pela MRN.
MRN lança edição 2022 do Relatório de Sustentabilidade
Publicação reúne as iniciativas e os resultados alcançados pela empresa nas áreas de governança corporativa, ambiental e social
Num convite à reflexão do que é preciso para seguir crescendo juntos, a Mineração Rio do Norte (MRN), sediada no distrito industrial de Porto Trombetas, município de Oriximiná, oeste do Estado do Pará, lança o Relatório Sustentabilidade MRN 2022. Já disponível aqui no site, o documento reúne as iniciativas do ano alinhadas à mineração sustentável, que envolve a atuação da empresa em diferentes frentes e com diversas abordagens, ampliando ainda mais suas ações nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, cadeia de suprimentos, educação e saúde e governança corporativa.
“Promover desenvolvimento sustentável é o nosso principal compromisso. Esse desenvolvimento só acontece de maneira efetiva se o respeito, diálogo e transparência estiverem presentes no relacionamento da empresa com todas as partes interessadas. O mundo muda a cada dia e, somado a isso, são diferentes desafios. Acreditamos na construção de parcerias como forma legítima de compartilhamento de responsabilidades externas à empresa e de geração de valor compartilhado. O Relatório de Sustentabilidade desse ano aponta todos os esforços da MRN nas áreas social, ambiental e de governança. Estamos no caminho certo e definitivo para a adoção e aprofundamento dos valores e cultura ESG”, destaca Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN.
Com a produção anual de 12,5 milhões de toneladas de bauxita, que são exportadas para regiões do Brasil e mais três continentes, a empresa atua com a visão focada na excelência operacional e práticas sustentáveis, sendo permeada por valores como segurança, respeito, integridade, sustentabilidade e melhoria contínua.
No decorrer do ano, a MRN executou diferentes ações por meio dos programas de conservação da fauna e flora. Dentre os destaques de 2022, está o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), que realizou o plantio de mais de 490 mil mudas, de 101 espécies nativas em áreas mineradas, todas produzidas no Viveiro Florestal da empresa. Para reforçar esse cuidado, o Banco de Germoplasma de Castanheira seguiu firme com o replantio de 114 espécimes de castanha-do-pará (Bertholletia excelsa).
Natural do município de Terra Santa, a analista ambiental Talita Godinho se diz motivada ao acompanhar todas as etapas das ações. Como uma das responsáveis pelo PRAD, a profissional espera que suas gerações possam usufruir dos resultados do trabalho da empresa. “Chegar aqui e ver isso crescendo é me sentir fazendo parte do processo, para que meus filhos, netos e bisnetos possam usufruir do que hoje eu usufruo. Então, viver aqui e ver essas mudanças, do menor ao maior detalhe, é maravilhoso”, declara emocionada.
Para garantir o atendimento das necessidades das gerações futuras, a MRN tem a meta de reduzir em 23% as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). O processo de reflorestamento de áreas mineradas está intimamente conectado a esse compromisso, uma vez que contribui para a remoção do dióxido de carbono (CO2) da atmosfera.
Mineração inclusiva
Na MRN, o respeito às pessoas tem papel fundamental na sustentabilidade. Pela segunda vez consecutiva, a empresa foi eleita uma das 50 melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, segundo o ranking Great Place To Work (GPTW), na categoria Indústria. Na etapa regional, o 2º lugar já havia sido conquistado. Além disso, no decorrer do ano, o programa de Diversidade e Inclusão MRN pra Todos ampliou o diálogo para a construção de um ambiente de trabalho no qual o respeito seja a chave para um ambiente organizacional mais plural, diverso e harmônico.
Membro do pilar LGBTQIAPN+ do MRN pra Todos, a engenheira Jéssica Gallio destaca que a iniciativa impacta de forma positiva na rotina dela. “Entrei no pilar logo que cheguei à empresa. Um dos analistas do RH viu minha certidão de casamento com minha esposa e comentou sobre o programa. Fazer parte dele tem sido muito importante, porque eu me sinto aceita e incluída, e isso agrega em tudo na minha vida. Isso me motiva a trabalhar, porque estou em um ambiente que me respeita. Posso, por exemplo, falar da minha família, sem medo”, relata a engenheira.
Diálogo e parceria de mãos dadas gerando valor compartilhado
Mais de R$ 23 milhões foram investidos em projetos e programas fruto de condicionantes socioambientais, de responsabilidade social e incentivados por leis federais. Essas ações reforçam o compromisso da MRN com os valores e cultura ESG em todos os seus eixos, contribuindo com o desenvolvimento socioeconômico da região.
Na comunidade Bom Jesus, do Lago Batata, há mais de 30 anos a produtora Maria do Socorro tem aproveitado as oportunidades junto com a família. “Nós criamos nossos filhos aqui, que é um lugar muito farto de peixes e frutas. A MRN tem trazido capacitação e esse trabalho com as comunidades gera conhecimento para o outro. Temos aprendido e dado certo. Fazemos nossas hortaliças, fazemos nosso enxerto e eu tenho certeza de que, fazendo isso, nós vendemos. Cada mês que passa nós aprendemos uma forma de trabalho. É uma vida saudável, digna”, afirma Dona Socorro, como é conhecida na comunidade.
Para a MRN, a educação é um dos maiores legados que se pode deixar para as futuras gerações. Por isso, a empresa tem investido cada vez mais em ações dedicadas à promoção do conhecimento e suporte a uma educação integral e de qualidade. O Programa de Apoio ao Ensino Básico (PAEB) beneficiou, em 2022, um total de 125 crianças e jovens quilombolas, com investimentos de R$ 2,5 milhões em bolsa de estudo, materiais didático e escolar, uniforme, alimentação, transporte e reforço no contraturno.
Outras iniciativas que também têm ampliado horizontes são o Programa de Apoio ao Ensino Superior (PAES), focado no apoio à permanência de jovens quilombolas ingressantes em cursos de graduação presencial ou à distância. E, também, o Projeto Educação pelo Trombetas, que oferece ações de elevação escolar e qualificação profissional para os comunitários.
Em paralelo aos investimentos educacionais, a empresa mantém o compromisso com a valorização cultural e desenvolvimento de práticas esportivas, por meio de leis de Incentivo à Cultura e ao Esporte, além de contribuir para a defesa da criança e do adolescente. A presidente do Conselho Municipal da Criança e da Adolescência (CMDCA) de Faro, Lorena Leal, destaca que os projetos apoiados pela empresa têm transformado a vida de mais de 250 crianças. “Tenho certeza de que isso vai acrescentar muito na vida dessas crianças, assim como na vida de jovens e mulheres que também são atendidos pelos projetos. É um público participativo e isso, para nós, tem um grande significado”.
Certificações
Em 2022, a MRN manteve a certificação no Padrão de Performance da ASI (Aluminium Stewardship Initiative), única iniciativa global de sustentabilidade voluntária abrangente para a cadeia de valor do alumínio, da qual a bauxita faz parte. No mesmo ano, a empresa consolidou todo o processo de adesão aos princípios da ASI no padrão de Cadeia de Custódia (CoC).
O esforço e a dedicação de todos os times culminaram, no início deste ano, com a conquista desse importante selo, que tem foco na rastreabilidade dos processos, da extração de bauxita até o embarque. Com a ASI CoC, a MRN atesta o compromisso de práticas responsáveis de mineração de bauxita, passando a emitir o Bauxite Certificate (Certificado da Bauxita).
Guido Germani, diretor-presidente da MRN, destaca que os resultados de 2022 refletem o olhar da empresa para o futuro, com foco na construção de um presente sustentável. “Mais que números, esses quantitativos representam um legado na Amazônia, que está muito além da mineração. O diálogo e a responsabilidade formam uma força motriz que impulsiona os compromissos que firmamos com a região”.
MRN e Oeste do Pará: 44 anos de histórias que se conectam
No aniversário do primeiro embarque de bauxita, empresa celebra conquistas focadas no futuro
Respeito ao meio ambiente, transparência e valorização das tradições locais. A partir desses pilares que, há 44 anos, a Mineração Rio do Norte (MRN) se conecta às pessoas e contribui para o desenvolvimento sustentável da região. Conexão que começa ainda na década de 1960, junto às primeiras pesquisas sobre bauxita no solo amazônico e que ganha força no dia 13 de agosto de 1979, com o primeiro embarque do minério, no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná, oeste paraense. De lá para cá, o entendimento sobre o cuidado com o meio ambiente se renova a cada dia, em um aprendizado constante construído por meio do diálogo.
“’Eu quero vestir essa farda, eu quero estar na mineração’. Então, com esse sonho se realizando, não seria só para mim, mas para minha família”, relata a Operadora de Equipamento Industrial, Gliciane Auzier, ao lembrar de sua jornada antes de entrar na empresa. Da comunidade Boa Vista, a jovem de 25 anos está hoje entre os responsáveis pelo embarque da bauxita que segue para outras partes do Brasil e do mundo. Para a quilombola, a entrada na MRN foi o primeiro passo para alcançar sonhos ainda maiores. “Eu entrei como operadora, mas hoje curso Gestão Financeira. Eu quero crescer e o meu foco é ser uma líder de departamento”.
A trajetória de Gliciane muito se assemelha aos caminhos trilhados pelo também quilombola da comunidade Boa Vista, Zivaldo Viana. Gerente técnico de 52 anos, dos quais 33, dedicados à empresa. “Eu tinha 14 anos quando entrei por meio de um projeto que, na época, se chamava ‘Bom Menino’. Foi, então, que abriram a primeira turma do Senai na mineração. Depois de quatro meses como estagiário, fui contratado como ajudante de eletricista e daí fui me desenvolvendo”, recorda o gerente.
Para Guido Germani, Diretor-Presidente da MRN, relatos como os de Gliciane e Zivaldo traduzem o orgulho da empresa em atuar com responsabilidade social e sustentabilidade na Amazônia. “Nos orgulhamos da nossa história e vemos o quanto os
times estão dedicados para que nossa operação esteja alinhada, cada vez mais, às práticas sustentáveis e a uma agenda comprometida com a boa governança corporativa, ambiental e social. Junto com nossos empregados, poder público, comunidades, acionistas e parceiros, estamos construindo um legado para a região, especialmente a partir de importantes investimentos na educação e na formação das pessoas”.
Conexão com as comunidades
Ao longo de mais de quatro décadas, a MRN tem consolidado o relacionamento com as comunidades. Pautada no respeito à cultura local, a empresa estimula a bioeconomia com iniciativas focadas no aprimoramento de técnicas, impulsionamento de produção e que agregam valor de mercado, sempre alinhadas à responsabilidade ambiental. Por isso, em 2010, a empresa estruturou o Programa de Educação Socioambiental (PES), em cumprimento às condicionantes ambientais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Composto por 11 iniciativas, o programa está baseado em geração de renda, promoção à saúde, educação, cultura e meio ambiente. Um dos destaques da iniciativa é o Projeto Quilombo, que leva saúde de base comunitária e familiar a comunidades compostas por remanescentes de quilombos às margens do alto rio Trombetas.
Como instrumento de transformação, a educação recebe atenção especial com o investimento em inciativas que têm potencializado a formação de centenas de famílias quilombolas. Por meio do Programa de Apoio ao Ensino Básico (PAEB), o estudante que ingressa no nível fundamental e médio, para seguir com os estudos, tem suporte, de forma gratuita: com materiais didáticos escolares, transporte e alimentação. Já o estudante de nível superior conta com o Programa de Apoio do Ensino Superior (PAES), que garante bolsa de auxílio financeiro mensal, além de passagem de férias para visitar a família.
Em se tratando de qualificação profissional, o Projeto Educação pelo Trombetas, que atua nos eixos da educação, capacitação e qualificação profissional, auxilia no ingresso ao mercado de trabalho e na conclusão de estudos, formando bombeiros civis, vulcanizadores, operadores de equipamentos de mineração e estimulando comunitários a empreenderem em áreas, como panificação e corte e costura. São iniciativas assim que têm impactado de maneira positiva a realidade das mais de 150 famílias que vivem na comunidade Lago do Ajudante. “Esses incentivos são muito importantes para nós”, afirma Antônio Figueira. Líder da comunidade, ele conta que a juventude é a principal beneficiada e que boa parte dos jovens que passaram no processo seletivo do Programa de Jovens Aprendizes foi efetivada pela empresa. “Educação é o que nosso país precisa e a MRN reconhece o valor e potencial de jovens que moram na região. Aquele que aproveita a oportunidade que a empresa oferece só tem a crescer”, garante.
Cuidado com o meio ambiente
“Quando eu entrei na MRN, me chamou atenção o fato de que não há a preocupação apenas em extrair o minério, mas o cuidado com o meio ambiente. E isso tem sido exemplo não só para o Brasil, mas para o mundo inteiro. É muito satisfatório e eu fico muito feliz com isso”, afirma o auxiliar operacional Lorimar Xavier. Aos 61 anos, ele está entre os profissionais responsáveis pelo processo de reflorestamento da MRN. Na maior parte do dia, a tarefa dele é a produção de mudas. Há 39 anos vivendo em Porto Trombetas, o auxiliar conta que, durante essa jornada, observou o cuidado da empresa com o meio ambiente e com as pessoas. Para Xavier, saber o seu papel nessa força sustentável é o principal combustível para trabalhar com alegria todos os dias. “Aprendi muitas coisas que eu não sabia e sei a importância que o meu trabalho tem para o meio ambiente”, diz.
Na empresa, desenvolvimento e sustentabilidade caminham lado a lado. Prova disso é que o seu processo de recuperação de áreas mineradas é referência no setor mineral, pois é todo feito com espécies nativas. Em 2022, foram replantados mais de 360 hectares. Um trabalho feito em conjunto com as comunidades locais, que fornecem parte das sementes para o Viveiro Florestal da empresa, que tem capacidade para produzir um milhão de mudas. Concomitante ao reflorestamento, a MRN mantém o compromisso com ações que garantem a produção sustentável da bauxita, como gestão de resíduo sólidos industriais e urbanos e o monitoramento de ar, água e ruídos, além do monitoramento de fauna, que em 2022 resgatou 16.056 dos mais diferentes espécimes em áreas de supressão. Como uma empresa em constante evolução, a MRN conquistou pelo segundo ano consecutivo o selo da Aluminium Stewardship Initiative (ASI) no padrão Performance Standard, além do reconhecimento inédito de receber o selo ASI no padrão de Cadeia de Custódia (CoC), atestando o compromisso de práticas responsáveis de mineração de bauxita.
Respeito às pessoas
A valorização e o desenvolvimento da mão de obra regional, que representa 83% do efetivo, são premissas da empresa, que investe na qualificação e aprimoramento dos seus profissionais. Para isso, vem ampliando seus investimentos em treinamentos corporativos, operacionais e técnicos, baseados em preceitos como saúde, segurança, meio ambiente, qualidade e desempenho. Os resultados positivos e a percepção dos empregados em relação à MRN levaram a empresa, em 2021, para a posição de 4ª Melhor Empresa para se Trabalhar na Região Norte do Brasil, conforme a metodologia Great Place to Work (GPTW). Além disso, pela primeira vez a empresa entrou para o ranking das melhores companhias para se trabalhar no país. Em 2022, com um time de empregados ainda mais engajado, a MRN figurou como 2ª Melhor Empresa para se Trabalhar na Região Norte do Brasil, subindo duas posições em relação ao levantamento anterior.
Atualmente, cerca de 6 mil empregados, entre diretos e indiretos, fazem parte da empresa. Juntos, esses profissionais têm transformado a história da mineração no oeste paraense. Quem conhece essas mudanças em detalhes é o operador de equipamentos de mineração Edmilson de Azevedo. “Para nós, a segurança é um valor”, afirma o empregado de 64 anos de idade. Ele conta que chegou em Porto Trombetas ainda no início da década de 1980, quando tinha apenas 22 anos. De lá para cá, já se foram 43 anos dedicados ao trabalho. “O que mais destaco dessa jornada foi aprender a operar equipamento, incluindo carregadeira e trator, e depois dividir isso com meus colegas”, diz. O empregado, que já caminha para a aposentadoria, se diz grato ao ver que amigos e familiares seguirão passos similares. “É uma empresa muito boa para se trabalhar. Indico para meus amigos e familiares e muitos já estão aqui. É realmente uma empresa muito boa”, ressalta.
Diversidade & Inclusão
Esses valores também se entrelaçam à pluralidade de ideias e talentos. O Programa de Diversidade & Inclusão, o “MRN pra Todos”, completou três anos com conquistas significativas para a cultura organizacional da empresa. Entre 2021 e 2022, a força feminina da empresa saltou de 6,6% para 11,8%. Um desses talentos diversos é Bianca Morais, de 23 anos, que atua como operadora de equipamentos de mineração. “Não se trata só de trabalhar na empresa ou vestir farda e carregar a MRN no peito. Trata-se de todo um carinho e esforço de se fazer presente dentro da empresa. Fazer parte desses 44 anos é fazer parte de um novo ciclo”, afirma.
Tornando essas mudanças ainda mais significativas, o “MRN pra Todos” levou a empresa a conquistar o primeiro lugar na categoria Diversidade & Inclusão, na 48ª edição do Prêmio promovido pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), para reconhecer estratégias inovadoras na área da comunicação organizacional de todo o país.
Diálogo e futuro
Em maio, mais de 1.600 pessoas acompanharam de perto as discussões sobre o Projeto Novas Minas (PNM), empreendimento de continuidade operacional da empresa em fase de licenciamento ambiental, conduzido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Durante as audiências públicas realizadas nos municípios de Faro, Terra Santa e Oriximiná, os participantes conheceram detalhes do projeto, tiraram dúvidas e fizeram contribuições. Uma oportunidade de reforçar o diálogo aberto da mineradora, construído a cada dia.
“Esses 44 anos têm para nós um significado muito singular. A MRN sempre se pautou no diálogo e na atenção às práticas sustentáveis. Antes das audiências, por exemplo, conversamos com mais de 60 representações da sociedade. Todas focadas em um único objetivo, o desenvolvimento mútuo. Queremos ampliar esse diálogo cada vez mais, entendendo a singularidade de cada anseio. Prova disso, são nossas reuniões, fóruns de diálogo e canais de relacionamento junto às comunidades, que permitem uma escuta ativa deste público para garantir a licença social permanente do empreendimento. Inclusive o licenciamento ambiental do Projeto Novas Minas é essencial para que a empresa assegure suas operações por mais 15 anos e continue contribuindo para a construção de um legado na região”, destaca Vladimir Moreira, Diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN.
Tons da natureza: cores, criatividade e conexão marcam a 4ª Edição do Concurso Cultural da MRN
Com mais de 350 inscritos, empresa divulga o resultado dos trabalhos
Lápis, lentes e muita imaginação coloriram a 4ª edição do Concurso Cultural “Orgulho de crescer com a natureza à nossa volta”, promovido pela Mineração Rio do Norte (MRN). Nas modalidades Desenho e Fotografia, participaram crianças, jovens e adultos dos municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa, oeste do Pará. Este ano, foram inscritos 355 trabalhos.
A temática do concurso cultural propõe aos participantes materializar a essência de suas perspectivas de interação com o meio ambiente, no pertencimento do enxergar e do viver na natureza. Os trabalhos apresentados são avaliados por uma Comissão Julgadora a partir de critérios como capacidade técnica, criatividade, originalidade e relevância ao tema.
“Essa é uma iniciativa que vem ocorrendo desde a pandemia e, cada vez mais, nos surpreende de maneira positiva”, destacou a analista de Comunicação e coordenadora do concurso, Loyana Demétrio. Ela celebrou o quantitativo que superou os 170 trabalhos inscritos no ano passado. “É muito gratificante perceber o nosso legado de mineração sustentável na região. Em cada desenho, em cada fotografia, a beleza de tudo o que nos cerca e essa conexão gigante que temos construído”, ressaltou Demétrio.
Os trabalhos foram avaliados de maneira minuciosa por um júri técnico e qualificado da região. A Comissão Julgadora foi composta Ana Cecília Guerreiro, coordenadora do Departamento de Ensino do Município de Faro; Claudinete Colé, diretora de Integração e Articulação Municipal de Oriximiná; Edmilson Garcia, diretor da Escola Novo Israel, do Lago Ajudante; Joaci Castro, diretor do Colégio Equipe Trombetas; Rosalba Sena, coordenadora educacional da Escola Municipal da Comunidade Boa Vista; Marcelino Conti, professor da Universidade Federal Fluminense de Oriximiná; e Reginaldo Gentil, secretário de Educação de Terra Santa. “Cada trabalho é belo e só de olharmos o coração se enche de orgulho. Estou muito feliz e agradecida pela participação”, declarou Claudinete Colé.
Conquista
E foi essa beleza natural que levou a pequena Sarah Miranda, de 7 anos, à conquista do 1º lugar na Categoria para crianças de 3 a 7 anos. “O meu desenho foi inspirado no ipê amarelo que está perto da nossa casa”, contou a estudante. É a primeira vez que Sarah participa do concurso. Incentivo que partiu da mãe, que sempre acompanha as redes sociais da empresa. “Eu acho muito bom esse incentivo para que as crianças tenham esse comprometimento e respeito por crescerem nesse ambiente tranquilo”, afirmou Thais Miranda. Os demais premiados na categoria foram os pequenos Pedro Oliveira Borges, de 6 anos, e Lara dos Santos, de 5 anos.
Já na categoria Desenho, destinada a estudantes de 8 a 17 anos, o 1º lugar foi conquistado por Ana Cecília de Carvalho, de 11 anos. No trabalho apresentado, uma exuberante Arara-azul rodeada de uma comunidade, rio e árvores. “Eu sempre fui apaixonada por pássaros e, quando estava numa viagem de barco, vi uma comunidade e me senti inspirada. Me sinto muito privilegiada”, contou a estudante. Alegria para a mãe, Ariane de Carvalho, que vê a filha participando do concurso pela segunda vez. “A inscrição partiu da Ana Cecília. Ela sempre gostou de desenhar. É uma satisfação muito grande, porque entendemos que é um trabalho que estimula nossas crianças”, afirmou Ariane. Nessa categoria, os demais premiados foram os estudantes Maria Eduarda Ribeiro Brito, de 11 anos, e Ryan Carlos Brito, de 16 anos.
Já na categoria Fotografia, o registro “Cultura que resiste o tempo passar: canoas do sustento” garantiu o 1º lugar para o estudante Paulo Cezar, de 19 anos, do município de Terra Santa. A imagem, segundo ele, tem o objetivo de mostrar de onde vem o sustento de boa parte dos terra-santenses. “As canoas mostram que é da pesca que sai o sustento de muita gente. Preservar a natureza é fundamental, porque também é por meio dela que tiramos esse sustento”, ressaltou. Os demais vencedores da categoria foram, respectivamente: Diego Damasceno, com o registro “Florescer da Vida”, e Vanessa Almada, com o registro “Conhecendo os pequenos detalhes da imensidão da natureza”, ambos do distrito de Porto Trombetas.
Menção Honrosa
A organização do concurso deu menção honrosa para quem não mediu esforços para que mais pessoas participassem da iniciativa. O coordenador da Escola Menino Jesus e professor da Escola Lameira Bittencourt, de Oriximiná, Pedro Simões, que conseguiu reunir mais 70 trabalhos inscritos; o diretor Edmilson Garcia e professora Elielma Castro, da Escola Novo Israel, da comunidade Lago do Ajudante, que conseguiram reunir mais de 60 trabalhos inscritos; e a coordenadora da Escola Municipal de Ensino Fundamental da comunidade Boa Vista, Rosalba Sena, que conseguiu reunir mais de 50 trabalhos. “É gratificante porque o concurso desperta nos estudantes o olhar para a sustentabilidade”, afirmou Elielma Castro.
RESULTADO CONCURSO CULTURAL
Conheça os vencedores:
CATEGORIA DESENHO I (3 a 7 anos)
1º Lugar
Sarah Nogueira Miranda, 7 anos
Colégio Equipe – Porto Trombetas
2º Lugar
Pedro Miguel de Oliveira Borges, 6 anos
Colégio Equipe – Porto Trombetas
3º Lugar
Lara Antonella Souza dos Santos, 5 anos
Escola Municipal de Ensino Fundamental Boa Vista – Oriximiná
CATEGORIA DESENHO II (8 a 17 anos)
1º Lugar
Ana Cecília de Carvalho, 11 anos
Colégio Equipe – Porto Trombetas
2º Lugar
Maria Eduarda Ribeiro Brito, 11 anos
Colégio Equipe – Porto Trombetas
3º Lugar
Ryan Carlos Moreira Brito, 16 anos
EEEM Antônio Candido Machado – Terra Santa
CATEGORIA FOTOGRAFIA
1º Lugar – “Cultura que resiste o tempo passar: canoas do sustento”
Paulo César, 19 anos
Terra Santa
2º Lugar – “Florescer da vida”
Diego Damasceno, 34 anos
Porto Trombetas
3º Lugar – “Conhecendo os pequenos detalhes da imensidão da natureza”
Vanessa Almada
Porto Trombetas