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23/10/2024 17:51

Empregados com décadas de dedicação à MRN recebem homenagens

Evento foi marcado por festa e emoção dos participantes 

No último final de semana, a Mineração Rio do Norte (MRN) realizou uma grande confraternização para celebrar a trajetória daqueles que construíram o legado da empresa em plena Amazônia ao longo de quatro décadas. Realizada desde 1991, a tradicional Festa de Homenageados reconhece os empregados que estão há 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 anos na MRN. Eles foram homenageados em uma cerimônia repleta de agradecimentos e emoções, entre aqueles que ajudam a construir a história da empresa. 

Entre os homenageados estava Daniel Pimentel, o único empregado reconhecido pelos 40 anos de "casa", sendo um dos pontos altos da festa. O profissional, que atua como operador de ferrovia, relembrou sua trajetória desde o momento em que chegou ao distrito de Porto Trombetas, na cidade de Oriximiná, onde a empresa está localizada. “Meu primeiro dia de trabalho foi só alegria, com uma motivação inevitável por trabalhar em uma grande empresa. Mesmo com pouco estudo na época, consegui chegar a operador e presenciei grandes mudanças aqui, como o asfaltamento das ruas das vilas e as construções da ferrovia, do aeroporto e do hospital de Porto Trombetas. Foram mudanças que promoveram o engajamento das pessoas no trabalho, e só tenho a agradecer a Deus e à empresa por estar aqui”, declarou. 

Após passagens por grandes centros urbanos e uma vida dedicada à mineração, Fernando Trabuco decidiu que precisava conciliar a carreira com a família e viu na MRN uma oportunidade para alcançar esse objetivo. Com 10 anos de MRN, o atual diretor de Finanças, Administração e Recursos Humanos, avalia sua trajetória na empresa de forma positiva, com muito aprendizado e progresso. “A cada dia, tenho mais orgulho de dizer que sou empregado desta empresa, que mudou minha carreira, minha vida e a da minha família. Aqui, o social é uma extensão do mundo corporativo, e tudo está interligado. Quero muito continuar participando da contínua evolução da MRN, fazer parte dessa grande companhia que tanto me orgulha e me faz feliz”, afirmou. 

Presença feminina 

Natalina Oliveira Couto foi outra homenageada na festa organizada pela MRN. Com 25 anos de empresa, ela começou como estagiária e foi efetivada em seguida, sendo uma das mulheres pioneiras no setor de secagem. Um trabalho desafiador que, com dedicação e união da equipe, conseguiu superar, além de derrubar estereótipos sobre a presença feminina na mineração. “Sempre busquei oportunidades no mercado de trabalho que equilibrassem minha vida pessoal e profissional. Aqui, na MRN, encontrei um lugar onde consegui harmonizar esses dois eixos, o que me proporcionou uma projeção de carreira”, disse a empregada, que hoje é gerente do setor onde começou no final da década de 1990. 

Ela também destacou a preocupação da MRN na construção de um quadro de empregados cada vez mais diverso e em cargos de liderança. “Os programas desenvolvidos pela empresa valorizam o talento feminino, inclusive atendendo outros pilares, como diversidade, inclusão, gênero, raça e outros. Aqui, temos mais oportunidades de evolução profissional em cargos que antes eram ocupados majoritariamente por homens”, completou. 

Para o diretor-presidente da MRN, Guido Germani, a realização da Festa de Homenageados é o reconhecimento da empresa para aqueles que ajudam a construir uma mineração sustentável na Amazônia. “Todos estão de parabéns por construírem a trajetória desta empresa. Esta festa vem coroar grandes conquistas que tivemos ao longo do ano, e nada melhor do que dividir essas vitórias com quem colabora, há décadas, em uma operação elaborada no meio da floresta. A história da MRN é feita por muitas pessoas, e os nossos empregados são aqueles que nos ajudam, diariamente, a construir um legado positivo na região”, declarou.

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08/10/2024 16:52

Projeto Leme intensifica ações preventivas contra queimadas no Oeste do Pará

Desenvolvido pela MRN, atividades buscam mobilizar comunidades sobre os riscos de queimadas em época de estiagem nos rios da região

Diante da estiagem que atinge a região Oeste do Pará e do consequente aumento do risco de incêndios florestais, o Projeto Leme, desenvolvido pela Mineração Rio do Norte (MRN), intensificou suas ações nas comunidades de Bom Jesus, Boa Vista, Ajudante, Batata e Trombetas, localizadas no município de Oriximiná. O objetivo é conscientizar os moradores sobre os cuidados necessários para evitar queimadas nas margens dos rios e lagos, preservando o meio ambiente e garantindo a segurança de todos. 

São realizadas oficinas educativas e palestras que abordam a importância de não atear fogo durante o período de seca, quando a vegetação se torna extremamente inflamável. A equipe tem focado nos perigos da propagação rápida do fogo em condições climáticas secas, que podem atingir a fauna, flora e comunidades locais. 

“As queimadas vêm prejudicando muito a saúde da nossa região. É preciso combater isso e sensibilizar as pessoas para que possam ser parceiras e contribuam também no combate às queimadas. Por isso o Projeto Leme é de grande importância, os instrutores se preocupam em conscientizar os participantes. Você também aprende a navegar no rio e ter mais segurança”, comenta Antônio Matos Figueira, morador da Comunidade Lago Ajudante, que participa das atividades do projeto da MRN. 

As ações são desenvolvidas por instrutores que promovem, além de oficinas, atividades lúdicas que buscam mobilizar o maior número de comunitários na temática da segurança. Herbert Rezende é um dos instrutores do Projeto Leme, conhece bem a região e tem percebido a presença da seca, o que torna o trabalho de orientação e acompanhamento ainda mais importante. “Em setembro, tivemos dificuldades de acesso a todas as comunidades por conta dessa situação (estiagem). Temos elaborado materiais para cada temática abordada durante as campanhas, e a mobilização das comunidades é realizada pela equipe da MRN. Abordamos temas como prevenção e formas de combater o fogo, práticas de preservação das florestas e diferenças entre incêndios e queimadas”, detalhou o instrutor do Projeto Leme. 

O Projeto Leme foi criado há 19 anos e se dedica a levar informações essenciais aos ribeirinhos e à comunidade de Porto Trombetas. O principal objetivo é compartilhar conhecimentos, com ênfase na segurança nos rios, mas a educação ambiental também norteia as atividades desenvolvidas pela empresa. Segundo o analista de Relações Comunitárias da MRN, Lenilton Santos de Jesus, as atividades do Projeto Leme são essenciais para despertar o interesse em navegação e prevenção. “Temos a preocupação de que as pessoas, principalmente os jovens, se conscientizem sobre os assuntos de interesse da região, como a preservação ambiental e o combate às queimadas. É esse o papel do Projeto Leme junto à população ribeirinha vizinha à MRN”, declarou.

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01/10/2024 16:01

Semana de Excelência da MRN reconhece ideias inovadoras e premia talentos

Evento movimentou diversos setores da empresa e fortaleceu parceria com fornecedores, empregados e com a comunidade

A Mineração Rio do Norte (MRN) realizou, na última semana, mais uma edição da Semana de Excelência. O principal objetivo do evento foi fortalecer o conhecimento, promover a integração entre as diversas áreas da empresa, fornecedores e estimular a criatividade e a inovação, elementos fundamentais para a melhoria contínua das operações da MRN, como parte integrante do evento está a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho na Mineração (SIPATMIN). 

Durante o evento, foram promovidas palestras de conscientização de segurança no trabalho e meio ambiente, atividades lúdicas, exposições de produtos e serviços, além de apresentações teatrais e espaços interativos na Feira de Excelência. O evento envolveu não apenas os empregados da empresa, mas também a comunidade local, reforçando o compromisso da MRN com o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. 

A programação contou com a premiação das equipes que apresentaram os projetos dos Círculos de Controle da Qualidade (CCQ), formadas por empregadas da MRN. Esses grupos se destacaram por sua participação ativa no evento, contribuindo com ideias e projetos inovadores para os processos operacionais da mineradora. A iniciativa dos CCQs busca incentivar a colaboração e a solução de problemas visando melhor eficiência dos processos, segurança no trabalho, ações ambientais, otimização de custos e maior produtividade. 

Um dos destaques, reconhecido pela organização do evento, foi a otimização no trabalho de limpeza das telas de peneiramento do minério. Esse trabalho envolvia cerca de 6 pessoas e levava cerca de 6 horas para ser executado. Ariclevea Coelho Ferreira, gerente técnica na planta de beneficiamento, integrou a equipe reconhecida na Semana de Excelência e destacou que o projeto criado pela equipe conseguiu reduzir o tempo de serviço em até 1 hora e envolve apenas 2 pessoas. A medida permitiu a otimização dos serviços e encaminhar empregados da MRN para outras redes de trabalho. 

“Conseguimos otimizar a mão de obra e tirar os empregados da linha de fogo. Isso dá um grande orgulho e motivação na equipe. O CCQ é isso, olhar para a sua área e ver o que pode melhorar em nossa rotina. Nosso objetivo era diminuir o tempo de serviço em até 50%, mas conseguimos reduzir em 83% e isso é muito gratificante. Se não tivéssemos vencido já seriamos campeões, mas com esse reconhecimento temos o sentimento de que vale a pena participar da Semana de Excelência e isso e nos motiva ainda mais. Eu só tenho a agradecer a MRN”, declarou Auriclevea. 

Wvagno Ferreira, gerente da área de Desempenho e Riscos da MRN, é um dos idealizadores desta iniciativa, que surgiu em 2017. Para ele, a Semana de Excelência valoriza o talento dos empregados, ao mesmo tempo em que fortalece o vínculo com as comunidades e constrói um processo coletivo de inovação e desenvolvimento da região. “A Semana de Excelência oferece uma oportunidade de crescimento profissional aos participantes e o reconhecimento proporciona um maior engajamento e fortalece a empresa, a segurança em suas atividades e o ambiente onde nós estamos”, afirmou. 

Conscientização

Ao longo desta semana, o evento também contou com palestras tratando de temas atuais, como a “A Importância da Conscientização e Prevenção da Violência Doméstica: Estratégias para Apoio e Intervenção”, ministrada pelo Promotor de Justiça da cidade de Faro, Osvaldino Lima de Sousa, e pelo Delegado de Polícia de Faro, Renan Dantas. A MRN abordou o tema no evento para conscientizar os empregados, tornando capazes de identificar situações de risco e oferecer apoio às vítimas, contribuindo na construção de uma sociedade mais igualitária. 

“O Brasil ainda é, infelizmente, um país machista e, na região Norte, isso é ainda mais forte. É de suma importância conscientizar a todos sobre a igualdade, sobretudo homens e pais de família”, declarou o promotor Osvaldino de Sousa. Já o delegado Renan Dantas aproveitou o momento para orientar os presentes sobre os canais adequados para a denúncia do crime de violência doméstica. “Este é um tema muito atual e presente na sociedade. Tendo em vista que a MRN é uma empresa gigante, é importante conscientizar a todos sobre a violência doméstica e as consequências desse ato. É de fundamental relevância saber os pormenores dessa legislação e da Lei Maria da Penha”, completou.

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25/09/2024 17:27

Projeto leva saúde e ações preventivas às comunidades quilombolas na Amazônia

Desenvolvido pela MRN, o Projeto Quilombo oferece serviços primários às localidades mais remotas no Oeste do Pará 

O Projeto Quilombo, desenvolvido pela Mineração Rio do Norte (MRN), em parceria com a Fundação Vale do Trombetas, segue levando bem-estar a moradores de comunidades quilombolas na região Oeste do Pará. A iniciativa, que oferece serviços de saúde primários em localidades remotas, é um importante aliado para o acesso a cuidados médicos de qualidade para as pessoas que vivem em áreas isoladas do município de Oriximiná. 

Nas últimas semanas, a equipe médica do projeto esteve em comunidades como Abuí, Tapagem e Sagrado Coração de Jesus, realizando atendimentos completos, que incluem consultas médicas, exames laboratoriais, distribuição de medicamentos e até mesmo assistência social. 

Domitilo Xavier, morador da Comunidade Tapagem, destaca a importância do projeto. “Nós achamos que estão fazendo um serviço muito importante para nós. Eu nasci e me criei aqui e as coisas são difíceis e agora, com esse projeto, nós temos sido bem atendidos. Meu neto estava ardendo de febre e já fui para ‘medicar’ lá com o médico”, comentou. 

Maria Adão, de 71 anos, moradora da Comunidade Abuí, celebrou o fim das longas viagens para buscar atendimento médico no centro da cidade. “Desde que eu participei do Projeto Quilombo, graças ao meu bom Deus, nunca mais fui para Oriximiná. Espero que esse projeto nunca abandone a nossa comunidade porque os enfermeiros tratam a gente com muito carinho”, disse. 

A praticidade e agilidade no atendimento também foram destacadas por Maria de Nazaré Colé, moradora da Comunidade Tapagem, atendida pelo projeto itinerante. “Muitas dúvidas que a gente tinha, às vezes tinha que ir em Porto Trombetas ou Oriximiná e agora a gente já fica esperando em casa e resolve o problema aqui mesmo”, afirmou. 

A farmacêutica Monique Alves é uma das profissionais da equipe multidisciplinar que participa do Projeto Quilombo e explica que a equipe busca adaptar os tratamentos à realidade das comunidades e aos conhecimentos tradicionais existentes na região. “Quando atendemos dentro de um hospital, ouvimos as queixas do paciente, atendemos e ele retorna para casa. Aqui, conseguimos entender qual é a problemática dentro do ambiente e adequamos para a sua realidade. Estamos em um lugar remoto e, muitas das vezes, o povo da Amazônia e as comunidades seguem a medicina mais natural. A gente não só deixa esse paciente fazer uso das medicações que orientamos, mas falamos para não deixar de lado a cultura deles. Isso faz com que esse paciente tenha melhor adesão ao tratamento”, detalhou. 

Fábio Goulart de Oliveira, coordenador dos serviços de farmácia do Projeto Quilombo, destaca a importância da iniciativa para os profissionais de saúde. “Fazer esses atendimentos é bastante enriquecedor enquanto profissional de saúde. É uma experiência única. Oferecer esses serviços à população é gratificante, mas também um desafio porque exploramos todo o potencial daquilo que aprendemos na faculdade”, declarou. 

Desenvolvido há mais de 20 anos, o Projeto Quilombo é referência em assistência médica para os moradores. Esse projeto faz parte do Programa de Educação Socioambiental da MRN, em atendimento às condicionantes do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Em sua trajetória, coleciona elogios e premiações, como a entregue em 2022 pela Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz da Organização das Nações Unidas (ABFIP ONU), em reconhecimento ao trabalho desempenhado com os povos quilombolas e ribeirinhos da região. 

“Estamos sempre buscando melhoraria em nossos serviços para oferecer um atendimento cada vez mais completo às comunidades. Por isso, ampliamos o projeto, incluindo exames, serviços sociais e consultas com especialistas, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores”, explicou Lenilton Santos de Jesus, Analista de Relações Comunitárias da MRN.

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16/09/2024 10:03

MRN leva boas práticas de mineração sustentável à Exposibram 2024

A empresa compartilhou suas ações nas áreas de reflorestamento e relacionamento com as comunidades 

A MRN foi destaque da Exposibram 2024, realizada em Belo Horizonte (MG). Com 45 anos de mineração sustentável na Amazônia, a empresa participou de diversas atividades, onde compartilhou suas experiências em um dos maiores eventos do setor, reunindo especialistas, representantes do governo e do terceiro setor para discutir o cenário atual e as tendências da mineração mundial. A empresa apresentou cases de sucesso nas áreas de reflorestamento, inovação e relacionamento com as comunidades. 

Um dos temas abordados pela empresa, a apresentação das iniciativas de restauração ecológica e reflorestamento em áreas mineradas na Amazônia chamou a atenção do público presente. Talita Godinho, analista ambiental da MRN, foi uma das responsáveis pela apresentação e ressaltou o trabalho da empresa em reflorestar mais de 7.500 hectares ao longo de quatro décadas. Um trabalho desenvolvido graças à capacidade da empresa de produzir mais de 1 milhão de mudas por ano e ao uso de técnicas aprimoradas e específicas para a região oeste do Pará, onde está localizada. “Esse é um trabalho colaborativo que envolve mais de 100 pessoas, desde a coleta de sementes nas comunidades até o plantio e monitoramento. Poder compartilhar o nosso caso de sucesso é muito gratificante e só é possível graças ao esforço de todos que ajudam a fazer da MRN uma referência em sustentabilidade”, disse. 

Ana Paula Farias, quilombola e analista ambiental da MRN, também participou da apresentação e ressaltou a importância do trabalho da empresa para a região. “É gratificante acompanhar todo esse processo de reflorestamento e levar essa informação para dentro da comunidade. Como quilombola, sabemos os espécimes importantes para a região, por exemplo, na questão medicinal. É extremamente importante acompanhar a produção de mudas de qualidade e saber que poderemos usufruir desse recurso no futuro”. 

Já Claudia Belchior, gerente do Departamento de Relações Comunitárias e Responsabilidade Social Corporativa da empresa, apresentou as experiências da MRN com a Consultas Livres, Prévias e Informadas, realizadas em dois territórios quilombolas, além da efetivação de um robusto plano de comunicação, envolvendo mais de 60 comunidades ribeirinhas e rurais, instituições representativas, imprensa e outros. Ela relatou os desafios e aprendizados do processo de licenciamento do Projeto Novas Minas (PNM), que pretende prorrogar o período de operações da MRN por mais 15 anos, ressaltando o fortalecimento do diálogo com diversas comunidades e o respeito à legislação ambiental. Este trabalho foi fundamental para a conquista da licença prévia concedida pelo Ibama, agora no mês de setembro. “É fundamental a discussão sobre o projeto que está sendo licenciado, de forma objetiva e transparente.  Falar de seus impactos e contribuições, e trazendo a escuta ativa como pilar principal na construção e fortalecimento de confiança com estas comunidades. Este é um processo contínuo que vai se aprimorando a cada dia, gerando muito conhecimento para ambas as partes”, afirmou. 

Daniel Maciel, gerente jurídico da MRN, participou do painel "Avanços e Tendências da Legislação em Licenciamento Ambiental" levando a experiência da MRN com o licenciamento do PNM. A empresa promoveu na Exposibram rodadas de negócios, buscando fortalecer parcerias que contribuam para seu desenvolvimento sustentável. 

Já no campo da inovação, o projeto Fábrica de Ecoblocos, liderado por Eliana Andrade, líder em inovação da MRN, foi apresentado em um painel no Congresso. Trata-se de uma iniciativa inovadora para o reaproveitamento de rejeitos de bauxita na região. 

Reconhecimento

Durante a Exposibram 2024, a MRN teve um motivo especial para comemorar. Rogério Junqueira, diretor de Operações da empresa, foi reconhecido na 1ª edição do Prêmio Mina, promovido pela Women In Mining Brasil (WIM Brasil). Ele venceu a categoria "Aliados na busca pela Equidade de Gênero", que destacou homens comprometidos com a promoção da igualdade no setor. A premiação foi criada com o objetivo de promover a equidade de gênero no setor de mineração, reconhecendo líderes femininas, tanto em funções operacionais quanto administrativas, além de valorizar homens que se destacam como aliados na busca por um ambiente mais inclusivo e justo para todos. 

“Fiquei muito surpreso com a premiação e o reconhecimento, estou muito feliz. Agradeço ao WIM Brasil pela iniciativa. Desde o início da minha carreira na mineração, sempre tive a oportunidade de trabalhar com mulheres muito competentes e que me inspiraram. E tenho buscado apoiar as mulheres na mineração por entender que não existem diferenças, e sei que isso faz bem para todos que estão no ambiente de trabalho”, disse o diretor da MRN.

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05/09/2024 08:44

MRN lança Relatório Sustentabilidade 2023 e reforça compromisso com uma mineração responsável na Amazônia

Empresa apresenta os principais resultados alcançados nas áreas de produção, ambiental e social

No ano em que completa 45 anos, a Mineração Rio do Norte (MRN), sediada no distrito industrial de Porto Trombetas, município de Oriximiná, no oeste do Estado do Pará, acaba de lançar seu Relatório de Sustentabilidade 2023. Já disponível no site, o documento apresenta um panorama completo das iniciativas e dos resultados alcançados no último ano, reforçando o objetivo de ser uma referência de excelência operacional, sustentabilidade e responsabilidade social. 

“As iniciativas e resultados que apresentamos revelam algo que está conosco desde as primeiras linhas de nossa jornada, lá em 1979: o compromisso com a sustentabilidade. Atitudes que fazem parte de uma cultura conduzida pelo ciclo virtuoso da Amazônia, onde uma ação sustenta a outra, construindo um presente responsável e um legado positivo para o futuro”, afirmou Guido Germani, Diretor-Presidente da MRN. 

Em 2023, a empresa manteve um ritmo de produção robusto, com mais de 12 milhões de toneladas de bauxita, abastecendo tanto o mercado interno quanto os mercados internacionais, incluindo América, Europa e Ásia. 

Preservação e respeito à biodiversidade 

O resgate e a conservação da biodiversidade amazônica continuam sendo prioridades para a MRN. No último ano, 13.592 espécimes da fauna silvestre foram resgatados e devolvidos ao seu habitat natural, enquanto 16.563 espécimes vegetais foram salvos. A empresa também investiu na recuperação de áreas mineradas, utilizando 4.893 kg de sementes adquiridas de comunidades ribeirinhas e quilombolas. Ao todo, 410.758 mudas foram produzidas no Viveiro Florestal da empresa, sendo 49.491 delas pertencentes a espécies ameaçadas, protegidas ou vulneráveis. O reflorestamento foi realizado em 318,8 hectares, com o plantio de 394.512 mudas de 98 espécies nativas, em um trabalho conjunto que envolveu a participação de 60 comunitários locais. 

Inclusão e diversidade 

Cerca de 76% dos empregados da MRN são de municípios da região oeste do Pará, reforçando o compromisso com o desenvolvimento regional. E para contar com uma mão de obra cada vez mais inclusiva, o programa “MRN pra Todos” teve importantes avanços, como o aumento na representatividade feminina e de quilombolas no quadro de empregados. A presença de mulheres passou para 10,5%, e a de quilombolas para 5,3%. 

Em 2023, a MRN criou bancos de talentos específicos para mulheres e jovens aprendizes, além de investir em eventos que promovem a conscientização sobre diversidade, equidade e inclusão. Entre eles está o programa “Lidera Mulher”, que empodera e capacita mulheres para assumirem posições de liderança. O projeto capacitou 600 mulheres da região. 

O respeito ao empregado garantiu, pela terceira vez consecutiva, a presença da MRN na lista das cinco melhores empresas para se trabalhar na região Norte do Brasil, segundo o ranking Grace Place to Work (GPTW). Na categoria Indústria, figura entre as 50 melhores companhias para se trabalhar no país. 

Desenvolvimento socioeconômico como legado 

Em 2023, a MRN desenvolveu diversas iniciativas de responsabilidade social que fortaleceram o bem-estar e garantiram os direitos das comunidades vizinhas. Essas ações refletem o compromisso da empresa em aprimorar sua atuação social, fortalecer o diálogo e promover o desenvolvimento sustentável na região. Ao longo do ano, a empresa investiu cerca de R$ 49,6 milhões em programas e projetos socioambientais nas áreas de educação, cultura, saúde, segurança, meio ambiente e geração de renda. 

Um exemplo significativo desse compromisso é o Programa de Apoio ao Ensino Superior (PAES), que oferece bolsas de estudo com auxílio financeiro. Kathe Santos, aluna de pedagogia na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), é uma beneficiária desse programa. Ela afirmou: “Eu, como estudante mulher, negra e quilombola, vivenciei as mudanças que o Ensino Superior trouxe para a minha vida. O apoio do programa foi essencial para minha permanência na universidade e, consequentemente, para a minha mudança de vida através da educação”. 

O trabalho da MRN foi estruturado em três frentes principais: 

  1. Relacionamento com as Comunidades: Engajamento com moradores e entidades locais.
  2. Responsabilidade Social Corporativa: Construção de projetos colaborativos para o desenvolvimento local e regional.
  3. Licenciamento e Gestão Socioambiental: Atuação responsável com consulta e escuta das comunidades. 

Maria do Socorro Pereira, moradora do Lago Batata e participante do Projeto de Sistemas Agroflorestais (SAFs), também se beneficiou das atividades da MRN. O projeto visa o desenvolvimento sustentável e a autonomia empreendedora, combinando conhecimentos tradicionais com as oportunidades oferecidas pela MRN. Maria comentou: “A gente tem aprendido coisas novas. Aprendi a fazer enxertos no viveiro que tenho, cultivando plantas saudáveis que em poucos dias já estão frutificando”. 

Para Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, o Relatório de Sustentabilidade 2023 não apenas apresenta os resultados da empresa, mas também demonstra que é possível alcançar o desenvolvimento sustentável na Amazônia com respeito, diálogo e transparência.  “A mineração está em constante evolução e é crucial estar atento aos desafios que surgem. Acreditamos ser possível equilibrar nossas operações com a responsabilidade social, construindo parcerias legítimas que gerem valor para todos. O Relatório de Sustentabilidade reforça nosso compromisso com ações sociais, ambientais e de governança, adotando a cultura ESG (Environmental, Social and Governance) na empresa”, destacou o executivo da MRN.

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