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10/06/2025 17:29

Encontro de Comunicadores do Oeste do Pará debate cobertura ambiental

Evento promovido pela MRN e Simineral reuniu jornalistas, assessores e criadores de conteúdo para discutir desafios e oportunidades da comunicação na região

No último final de semana, a cidade de Santarém (PA) foi palco da terceira edição do Encontro de Comunicadores do Oeste do Pará. A iniciativa, realizada pela Mineração Rio do Norte (MRN) e Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), reuniu jornalistas, assessores, influenciadores e profissionais da área de comunicação de diversos municípios da região para debater o papel estratégico da informação.

Com uma programação voltada para a troca de experiências e formação técnica, o evento contou com palestras, oficinas práticas e momentos de interação entre os participantes. A jornalista Sílvia Vieira, de Santarém, elogiou a programação e destacou a importância da troca de experiências entre os convidados. “Este é um evento muito importante porque garante essa troca entre palestrantes e colegas dos demais veículos de comunicação. A programação vai ajudar a ampliar o conteúdo que levamos todos os dias para a população”, disse.

A abertura ficou por conta do jornalista Daniel Nardin, que compartilhou reflexões sobre jornalismo ambiental, mudanças climáticas e a importância de uma cobertura qualificada dos temas socioambientais na Amazônia, especialmente no ano em que o estado recebe a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30). “Trouxemos os conceitos básicos do jornalismo de soluções e ferramentas de consulta para profissionais que precisam compreender, abordar e trabalhar a cobertura climática e eventos climáticos extremos. Esse é um momento importante para estudar os temas e como abordá-los para levar de forma correta à sociedade.”

Também marcaram presença as jornalistas Tatiane Lobato e Carol Amorim, que conduziram oficinas práticas sobre produção para rádio e estratégias de atuação nas mídias digitais. Com foco na realidade amazônica, as atividades ofereceram ferramentas para fortalecer a comunicação regional com criatividade. Jornalista santarena, com uma história nos veículos do Oeste do Pará e atualmente coordenadora de jornalismo de emissora filiada a uma rádio nacional, Tatiane Lobato foi responsável por ministrar a oficina de rádio. Ela ressaltou a importância de atividades como esta em outras regiões do estado, além da capital Belém. “A gente tem um Pará muito grande, então é importante quando você descentraliza essas informações e consegue reunir comunicadores que conhecem como poucos a região onde estão inseridos. É importante trazer o que aprendemos e ouvir também novas experiências. Todos nós saímos mais fortalecidos”, afirmou.

Profissionais de comunicação de cidades como Oriximiná, Óbidos, Faro e Terra Santa também participaram ativamente dos debates, trazendo experiências locais, dúvidas e sugestões para as discussões. “São iniciativas, não só para conhecer a empresa, como para aumentar o repertório de comunicação entre os profissionais e replicar o que aprendemos ao nosso público”. Afirmou Waldiney Ferreira, jornalista que atua no município de Oriximiná.

Para a gerente de Comunicação da MRN, Ana Rita Freitas, o encontro foi uma oportunidade de fortalecer laços e estimular a geração de conhecimento. “Tivemos a chance de conversar com colegas no território onde a empresa está localizada e conseguimos ter uma ótima troca de experiências. A MRN valoriza muito oportunidades como esta, de estar próxima dos comunicadores, ouvir e dialogar e com isso, fortalecer o relacionamento", declarou.

Prêmio Simineral de Comunicação 2025

Durante o evento, foi lançado no Oeste do Pará o Prêmio Simineral de Comunicação 2025, que neste ano traz o tema “COP 30 e Mineração: Desafios Climáticos e Soluções Sustentáveis”. A premiação vai reconhecer reportagens, conteúdos digitais e empresariais que abordem o papel da mineração na transição energética e na construção de um futuro sustentável, especialmente diante da realização da COP 30 na Amazônia. De acordo com o diretor executivo do Simineral, Emerson Rocha, o incentivo a produções em todas as regiões do Pará, de forma descentralizada, ajuda na disseminação de temas do setor mineral. “A participação ativa dos comunicadores do Oeste do Pará, que conhecem a realidade local e contribuem para o desenvolvimento da região, é importante não apenas para o setor mineral como para a sociedade. Informar, qualificar e compartilhar conteúdo é significante tanto para o Simineral como para a MRN”, ressaltou.

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06/06/2025 12:19

Manutenção de certificações ISO reafirmam compromisso da MRN com a mineração sustentável e proteção de empregados

Iniciativa visa elevar o padrão operacional da empresa, fortalecendo suas práticas ESG (Ambiental, Social e de Governança)

A Mineração Rio do Norte (MRN) concluiu uma importante etapa de avaliação de suas operações. A auditoria de manutenção das certificações ISO 14001 (destinada à gestão ambiental) e ISO 45001 (direcionada à gestão de saúde e segurança no trabalho). E o resultado foi positivo: nenhuma não conformidade foi registrada. 

Os Auditores do BVC (Bureau Véritas Certification) percorreram mais de 15 áreas da empresa que incluem a segurança e a saúde ocupacional, gestão de riscos e desempenho, projetos e obras, planejamento e geologia, extração de minério, gestão de barragens, gestão ambiental, controle de resíduos, embarque de bauxita, entre outras. O objetivo desta auditoria, foi avaliar a conformidade dos processos da empresa, que compõe o Sistema Integrado de Gestão (SIG), incluindo requisitos ambientais, de segurança e saúde ocupacional. 

Segundo Wvagno Ferreira, gerente de Gestão, Desempenho, Riscos e Controles Internos da MRN, o resultado da auditoria é fruto do trabalho de equipe e do compromisso com operação segura e sustentável. “Esse processo atesta que as operações da MRN estão no rumo certo. Elas são importantes para a manutenção de certificações que fortalecem o trabalho em equipe, elevam o padrão das práticas ambientais e sociais, garantindo conformidade com princípios ESG”, declara. 

No aspecto ambiental, que trata a certificação ISO 14001, foram avaliados, dentre outros processos, a gestão de resíduos industriais, o processo de reflorestamento e preservação ambiental, bem como a organização dos ambientes das oficinas de manutenção. A empresa segue critérios internacionais de sustentabilidade da Aluminium Stewardship Initiative (ASI), implementando-as dentro do seu sistema de gestão. 

No âmbito da saúde ocupacional e segurança, que abrange a ISO 45001, os auditores avaliaram a segurança no trabalho, processos relacionados com mineração, transporte, beneficiamento e embarque fluvial de bauxita, onde foram verificados os requisitos regulamentadores, bem como a Participação e Consulta dos empregados, o conhecimento dos riscos das tarefas e os diálogos diários de segurança.

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05/06/2025 14:27

Comunidades participam de seminário sobre segurança de barragens, em Oriximiná

A Mineração Rio do Norte (MRN) promoveu recentemente seminários orientativos sobre segurança de barragens nas Comunidades Boa Vista, Alto Trombetas, Saracá e Boa Nova, Lago Sapucuá, todas localizadas no município de Oriximiná (PA). A iniciativa, integra o Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM), teve como objetivo esclarecer dúvidas dos moradores e apresentar, de forma detalhada, os protocolos de segurança adotados nas estruturas sob responsabilidade da empresa. 

Durante o encontro, os participantes conheceram melhor o funcionamento das barragens e reservatórios da MRN. Também foram apresentados o Centro de Monitoramento Geotécnico, que conta com monitoramento 24 horas por dia, durante todos os dias do ano, e os critérios técnicos adotados para a definição das áreas de risco conforme legislações vigentes. A comunidade recebeu orientação sobre os procedimentos a serem seguidos em caso de emergência. 

Destacou ainda que não existem residências localizadas na Zona de Autossalvamento (ZAS) das barragens da MRN, o que significa que, em um cenário hipotético de ruptura, não há risco direto à vida humana. Para o morador da Comunidade Boa Vista, Aildo Viana, o seminário foi importante. “Eu aprofundei meu aprendizado sobre barragens. Muitas coisas eu não sabia e que, se soubesse antes, não teria dúvidas por tanto tempo, como o que fazer ao se deparar com uma situação de risco, onde ir e como manter a calma”, comentou. 

A Defesa Civil de Oriximiná também participou do evento e ressaltou a relevância desse tipo de atividade nas comunidades. “Nós da Defesa Civil estamos empenhados com a segurança. Todos os questionamentos dos comunitários foram recebidos e respondidos pelos organizadores. Estamos sempre atentos para repassar todas as informações necessárias de segurança de barragens, ao lado da MRN”, destacou Paulo Paixão, coordenador da Defesa Civil de Oriximiná. 

Pedro Guerra, coordenador do PAEBM na MRN, reforçou o valor da iniciativa tanto para empresa quanto para as comunidades. “Nosso compromisso é compartilhar informações de forma transparente e acessível, fortalecendo a confiança da comunidade nas medidas de segurança adotadas. A ação também reforça o papel da prevenção e da educação no dia a dia”, disse. Ele adiantou que para 2025 estão previstas novas ações, como simulações de evacuação, distribuição de materiais informativos e novas rodadas de conversa com os moradores. 

Segurança reforçada

A MRN possui cartilha sobre Barragens e Reservatórios de Rejeito. Nela é possível conhecer a função dessas estruturas e as tecnologias utilizadas pela empresa para o monitoramento que é contínuo. Os dados de inspeção, monitoramento, operação e manutenção são analisados constantemente pelo Engenheiro de Registros (EdR), conforme recomendações da Resolução ANM nº 95/2022, 130/2023 e 175/2024 e do GISTM (Global Industry Standard on Tailings Management – Padrão Global da Indústria sobre a Gestão de Rejeitos).

 

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21/05/2025 14:57

Comunidade Boa Vista recebe oficinas de biojoias com foco no estilo afro-amazônico

Iniciativa desenvolvida pela MRN promove a preservação ambiental e cultural na região Oeste do Pará

Moradores da Comunidade Quilombola Boa Vista, localizada no município de Oriximiná, região Oeste do Pará, iniciaram as atividades da oficina de biojoias, um dos eixos do Projeto de Educação Ambiental e Patrimonial (PEAP), da Mineração Rio do Norte (MRN). Durante a oficina, são apresentadas técnicas para a produção de peças com inspiração no estilo afro-amazônico, utilizando materiais como sementes, ouriços de castanha, cascas de madeira e fibras vegetais. 

A artesã Josane Santos de Andrade, participante do projeto integra a nova etapa da capacitação. Segundo ela, as oficinas contribuem para a ampliação do conhecimento sobre técnicas de produção artesanal. “Eu estou achando muito legal, até porque eu já trabalhava com esse ramo de biojoias e o aprendizado nunca é demais”, comentou. De acordo com a aluna, a qualificação é uma forma de garantir geração de renda. Algo que ela já começou. “Eu já vendi várias peças como colares, brinco, pulseira e já montei o meu próprio negócio virtual, uma loja pela internet”, completou. 

As oficinas ampliam as possibilidades de criação para os moradores. Colares, brincos, pulseiras e prendedores de cabelo são confeccionados principalmente nas oficinas de Biojóias, com o uso de macramê (técnica de tecelagem manual com o uso de nós). A arte e criação também se amplia nas oficinas de cerâmica com adornos corporais. Com os novos materiais, as peças ganham diferentes formatos e acabamentos. 

A estudante Jaiara dos Santos Vieira também participou da oficina. Ela destaca a troca de conhecimentos entre os participantes e a interação durante a capacitação. “Eu estou achando muito bom. além de ser uma oficina que a gente aprende muito sobre a nossa cultura e sobre os materiais naturais, é uma oficina que cria um laço familiar ainda mais forte, porque estamos entre família e amigos”, afirmou. 

O Projeto de Educação Ambiental e Patrimonial (PEAP) integram o Programa de Educação Socioambiental (PES), da MRN, o qual busca o desenvolvimento econômico, ambiental e social. A iniciativa oferta um processo educativo com capacitações continuadas, viabilizadas em cursos, oficinas e assessoria técnicas. “Essa é uma ação em que a empresa busca envolver ao máximo as comunidades, independentemente da idade. Buscamos compartilhar conhecimentos com todos que têm interesse em participar e, no fim, esperamos que o saber da comunidade seja cada vez mais multiplicado, compartilhado e se construa um legado na região”, comentou Genilda Cunha, coordenadora do PES.

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05/05/2025 18:25

Compras locais da MRN ultrapassaram R$ 700 milhões e movimentaram economia do Oeste do Pará

Resultados econômicos, sociais e ambientais estão em caderno que passa a ser publicado semestralmente, reforçando compromisso com a transparência

 A relação sustentável da Mineração Rio do Norte (MRN) com a Amazônia, com os empregados, comunidades e fornecedores, entre outros públicos, é apresentada no POR DENTRO DA MRN. A publicação, que está em sua primeira edição, mostra o desempenho econômico, social e ambiental gerado em 2024, a partir da produção responsável de bauxita. Destaque para a injeção de R$ 717 milhões em compras locais e mais de R$ 370 milhões em impostos, taxas e contribuições, evidenciando o papel da empresa nas cadeias econômicas do Oeste do Pará. 

A geração de emprego e renda, as ações nas áreas de educação e saúde e o desenvolvimento em equilíbrio com o meio ambiente comprovam as vantagens da continuidade operacional da MRN, reforçando seu compromisso com a integridade e transparência. Além de dar protagonismo às pessoas - são 6,7 mil trabalhadores, sendo 85% do estado do Pará -, o caderno evidencia a busca da empresa pela inovação e melhoria contínua, ao seguir padrões internacionais de segurança, responsabilidade social e ambiental. 

“Temos consciência de que as operações da MRN fazem a diferença no cotidiano de comunidades, municípios, no estado do Pará e no Brasil. Nosso compromisso é com um futuro sustentável, em que a mineração respeita as pessoas e o meio ambiente e é valorizada por tudo que representa”, afirma Guido Germani, diretor-presidente da MRN. “Nosso empenho com a transparência demonstra cuidado e diligência com a sustentabilidade das operações e seus reflexos na sociedade”, acrescenta.

Dentre as práticas ambientais de monitoramento do ar, da água, resgate da flora, fauna e gestão de resíduos, destaque para os 7,7 mil hectares reflorestados a partir de modelo que associa conhecimentos tradicionais à ciência e tecnologia, contribuindo ainda para a catalogação de novas espécies da flora amazônica. Com investimento de R$ 2,2 milhões em 2024, a MRN apoiou agricultores familiares com o projeto de Sistemas Agroflorestais e capacitações em áreas de assentamento, além de psicultores, beneficiando mais de 750 comunitários com formação, acompanhamento técnico e infraestrutura. 

Com visão de futuro, a MRN direciona esforços para o processo de licenciamento de novas minas de bauxita para continuar produzindo e investindo na região, já que as atuais caminham para o esgotamento. Conforme cita o caderno, o Projeto Novas Minas (PNM) - que visa a continuidade da operação em cinco novos platôs por mais 15 anos - teve sua Licença Prévia alcançada em outubro de 2024, mas ainda tem pela frente o desafio de desenvolver, protocolar e aprovar planos com condicionantes ambientais e sociais junto às comunidades quilombolas. 

Para além do Projeto Novas Minas, a estratégia de continuidade operacional da MRN engloba o Projeto Linha de Transmissão (PLT), que vai integrar a empresa ao Sistema Interligado Nacional do Setor Elétrico, marcando a adesão a uma matriz energética de fontes mais sustentáveis. Conforme contextualiza o POR DENTRO DA MRN, a empresa prevê investimentos da ordem de R$ 5 bilhões para os próximos anos voltados a estes e outros projetos operacionais. 

Compromisso com o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Pessoas

A publicação destaca parcerias com associações de comunidades, universidades e instituições, visando garantir um legado de desenvolvimento socioeconômico para o Oeste do Pará. Entre as recentes iniciativas, estão o Programa Portas Abertas, com a oferta de vagas exclusivas para ribeirinhos e quilombolas, além de iniciativas de qualificação profissional para  para empregados, familiares e comunidades. 

Também pontua o compromisso institucional com a promoção da diversidade, equidade e inclusão, a exemplo do “MRN pra Todos”, que há quatro anos promove a diversidade e inclusão nos eixos gênero, geração, raça e etnia, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, construindo ambiente mais inclusivo e plural na empresa. “É com esse olhar diverso, o diálogo transparente, parcerias locais, boas práticas operacionais e socioambientais que a MRN vem construindo sua história nesta região”, acrescenta Guido Germani. 

O POR DENTRO DA MRN divulga, ainda, informações sobre a contribuição da MRN para a promoção da saúde e educação e o incentivo ao esporte e à cultura na região. Em 2024, a empresa registrou mais de 63 mil atendimentos itinerantes de saúde com o barco do projeto Quilombo, além 84 mil atendimentos no Hospital de Porto Trombetas. Na educação, o apoio alcança alunos dos ensinos de níveis médio e superior, com investimentos de R$ 6,6 milhões em 2024. 

Também foram aplicados mais de R$ 400 mil para iniciativas culturais e esportivas que beneficiaram 379 crianças da região ao longo de 2024. Como apoio às atividades dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente de Terra Santa, Faro e Óbidos, a MRN destinou R$ 45 mil para ações de educação, saúde, cultura, esporte e lazer voltadas ao combate à violência contra crianças e adolescentes.

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16/04/2025 18:27

Projeto Pé-de-Pincha solta mais de 45 mil quelônios em comunidades do Oeste do Pará

Iniciativa desenvolvida há mais de 2 décadas, com apoio da MRN, promove ações de conscientização e educação ambiental 

Por: Ana Rita de Freitas
Gerente de Comunicação MRN

Mais de 45 mil quelônios das espécies tracajá, iaçá, tartaruga-da-amazônia e irapuca foram soltos em comunidades de Oriximiná e Terra Santa, no Oeste do Pará, pelo Projeto Pé-de-Pincha, em 2025. A iniciativa, que completou 25 anos em Oriximiná e 26 em Terra Santa, é realizada por universidades, órgãos ambientais e comunidades locais, buscando a conservação desses animais. A ação é desenvolvida pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o apoio da Mineração Rio do Norte (MRN), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Universidade do Oeste do Pará (UFOPA), com participação direta de moradores das comunidades ribeirinhas. 

No município de Terra Santa, foram soltos 15.826 filhotes. Já em Oriximiná, o número chegou a 29.877. As atividades, que começaram ainda no mês de agosto do ano passado, envolveu o monitoramento de ninhos, eclosão controlada em chocadeiras e terminou com a soltura dos animais na natureza. Voluntária do projeto, dona Maria José participa das atividades em Terra Santa desde o início e comentou a sensação de ser parte importante na preservação ambiental na região Oeste do Pará. “Eu me sinto cheia de felicidade. Quando não participo da coleta fico agoniada e triste. Fico muito feliz também com o apoio da Mineração em coisas que não tínhamos antes e agora nós temos”, comentou. 

Paulo Cesar Andrade, professor da UFAM e coordenador do Pé-de-Pincha, ressaltou a importância da participação ativa das comunidades. “O projeto tem ajudado a repovoar essas espécies em toda a Amazônia. A comunidade é o elo central do projeto, em um trabalho de voluntariado e com isso eles aprendem as técnicas e ajudam a natureza nesse processo de proteção destas espécies”, destacou. 

De acordo com o professor, além das ações junto às comunidades, parcerias institucionais, como a existente com a MRN, são fundamentais para o pleno funcionamento do projeto a mais de duas décadas. “A MRN é uma parceira de primeira hora do projeto e é fundamental para prestar o suporte logístico às comunidades, permitindo que tenham materiais para executar estas ações. Sem estas parcerias, seria praticamente impossível desenvolver as atividades”, completou. 

Para Genilda Cunha, coordenadora do Programa de Educação Socioambiental (PES) da MRN, o qual o Pé-de-Pincha é parte integrante, a interação entre as instituições e as comunidades pode ajudar a superar desafios que surgem, garantindo a preservação das espécies de quelônios.  “O projeto Pé-de-Pincha mostra como a união entre conhecimento científico e saberes tradicionais gera resultados concretos na preservação ambiental. A evolução na sensibilização e educação ambiental é visível, especialmente diante de desafios como as mudanças climáticas. Mas é a vivência prática, o envolvimento direto das comunidades, que realmente faz a diferença para o sucesso da iniciativa”, declarou.

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