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05/05/2025 18:25

Compras locais da MRN ultrapassaram R$ 700 milhões e movimentaram economia do Oeste do Pará

Resultados econômicos, sociais e ambientais estão em caderno que passa a ser publicado semestralmente, reforçando compromisso com a transparência

 A relação sustentável da Mineração Rio do Norte (MRN) com a Amazônia, com os empregados, comunidades e fornecedores, entre outros públicos, é apresentada no POR DENTRO DA MRN. A publicação, que está em sua primeira edição, mostra o desempenho econômico, social e ambiental gerado em 2024, a partir da produção responsável de bauxita. Destaque para a injeção de R$ 717 milhões em compras locais e mais de R$ 370 milhões em impostos, taxas e contribuições, evidenciando o papel da empresa nas cadeias econômicas do Oeste do Pará. 

A geração de emprego e renda, as ações nas áreas de educação e saúde e o desenvolvimento em equilíbrio com o meio ambiente comprovam as vantagens da continuidade operacional da MRN, reforçando seu compromisso com a integridade e transparência. Além de dar protagonismo às pessoas - são 6,7 mil trabalhadores, sendo 85% do estado do Pará -, o caderno evidencia a busca da empresa pela inovação e melhoria contínua, ao seguir padrões internacionais de segurança, responsabilidade social e ambiental. 

“Temos consciência de que as operações da MRN fazem a diferença no cotidiano de comunidades, municípios, no estado do Pará e no Brasil. Nosso compromisso é com um futuro sustentável, em que a mineração respeita as pessoas e o meio ambiente e é valorizada por tudo que representa”, afirma Guido Germani, diretor-presidente da MRN. “Nosso empenho com a transparência demonstra cuidado e diligência com a sustentabilidade das operações e seus reflexos na sociedade”, acrescenta.

Dentre as práticas ambientais de monitoramento do ar, da água, resgate da flora, fauna e gestão de resíduos, destaque para os 7,7 mil hectares reflorestados a partir de modelo que associa conhecimentos tradicionais à ciência e tecnologia, contribuindo ainda para a catalogação de novas espécies da flora amazônica. Com investimento de R$ 2,2 milhões em 2024, a MRN apoiou agricultores familiares com o projeto de Sistemas Agroflorestais e capacitações em áreas de assentamento, além de psicultores, beneficiando mais de 750 comunitários com formação, acompanhamento técnico e infraestrutura. 

Com visão de futuro, a MRN direciona esforços para o processo de licenciamento de novas minas de bauxita para continuar produzindo e investindo na região, já que as atuais caminham para o esgotamento. Conforme cita o caderno, o Projeto Novas Minas (PNM) - que visa a continuidade da operação em cinco novos platôs por mais 15 anos - teve sua Licença Prévia alcançada em outubro de 2024, mas ainda tem pela frente o desafio de desenvolver, protocolar e aprovar planos com condicionantes ambientais e sociais junto às comunidades quilombolas. 

Para além do Projeto Novas Minas, a estratégia de continuidade operacional da MRN engloba o Projeto Linha de Transmissão (PLT), que vai integrar a empresa ao Sistema Interligado Nacional do Setor Elétrico, marcando a adesão a uma matriz energética de fontes mais sustentáveis. Conforme contextualiza o POR DENTRO DA MRN, a empresa prevê investimentos da ordem de R$ 5 bilhões para os próximos anos voltados a estes e outros projetos operacionais. 

Compromisso com o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Pessoas

A publicação destaca parcerias com associações de comunidades, universidades e instituições, visando garantir um legado de desenvolvimento socioeconômico para o Oeste do Pará. Entre as recentes iniciativas, estão o Programa Portas Abertas, com a oferta de vagas exclusivas para ribeirinhos e quilombolas, além de iniciativas de qualificação profissional para  para empregados, familiares e comunidades. 

Também pontua o compromisso institucional com a promoção da diversidade, equidade e inclusão, a exemplo do “MRN pra Todos”, que há quatro anos promove a diversidade e inclusão nos eixos gênero, geração, raça e etnia, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, construindo ambiente mais inclusivo e plural na empresa. “É com esse olhar diverso, o diálogo transparente, parcerias locais, boas práticas operacionais e socioambientais que a MRN vem construindo sua história nesta região”, acrescenta Guido Germani. 

O POR DENTRO DA MRN divulga, ainda, informações sobre a contribuição da MRN para a promoção da saúde e educação e o incentivo ao esporte e à cultura na região. Em 2024, a empresa registrou mais de 63 mil atendimentos itinerantes de saúde com o barco do projeto Quilombo, além 84 mil atendimentos no Hospital de Porto Trombetas. Na educação, o apoio alcança alunos dos ensinos de níveis médio e superior, com investimentos de R$ 6,6 milhões em 2024. 

Também foram aplicados mais de R$ 400 mil para iniciativas culturais e esportivas que beneficiaram 379 crianças da região ao longo de 2024. Como apoio às atividades dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente de Terra Santa, Faro e Óbidos, a MRN destinou R$ 45 mil para ações de educação, saúde, cultura, esporte e lazer voltadas ao combate à violência contra crianças e adolescentes.

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16/04/2025 18:27

Projeto Pé-de-Pincha solta mais de 45 mil quelônios em comunidades do Oeste do Pará

Iniciativa desenvolvida há mais de 2 décadas, com apoio da MRN, promove ações de conscientização e educação ambiental 

Mais de 45 mil quelônios das espécies tracajá, iaçá, tartaruga-da-amazônia e irapuca foram soltos em comunidades de Oriximiná e Terra Santa, no Oeste do Pará, pelo Projeto Pé-de-Pincha, em 2025. A iniciativa, que completou 25 anos em Oriximiná e 26 em Terra Santa, é realizada por universidades, órgãos ambientais e comunidades locais, buscando a conservação desses animais. A ação é desenvolvida pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com o apoio da Mineração Rio do Norte (MRN), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Universidade do Oeste do Pará (UFOPA), com participação direta de moradores das comunidades ribeirinhas. 

No município de Terra Santa, foram soltos 15.826 filhotes. Já em Oriximiná, o número chegou a 29.877. As atividades, que começaram ainda no mês de agosto do ano passado, envolveu o monitoramento de ninhos, eclosão controlada em chocadeiras e terminou com a soltura dos animais na natureza. Voluntária do projeto, dona Maria José participa das atividades em Terra Santa desde o início e comentou a sensação de ser parte importante na preservação ambiental na região Oeste do Pará. “Eu me sinto cheia de felicidade. Quando não participo da coleta fico agoniada e triste. Fico muito feliz também com o apoio da Mineração em coisas que não tínhamos antes e agora nós temos”, comentou. 

Paulo Cesar Andrade, professor da UFAM e coordenador do Pé-de-Pincha, ressaltou a importância da participação ativa das comunidades. “O projeto tem ajudado a repovoar essas espécies em toda a Amazônia. A comunidade é o elo central do projeto, em um trabalho de voluntariado e com isso eles aprendem as técnicas e ajudam a natureza nesse processo de proteção destas espécies”, destacou. 

De acordo com o professor, além das ações junto às comunidades, parcerias institucionais, como a existente com a MRN, são fundamentais para o pleno funcionamento do projeto a mais de duas décadas. “A MRN é uma parceira de primeira hora do projeto e é fundamental para prestar o suporte logístico às comunidades, permitindo que tenham materiais para executar estas ações. Sem estas parcerias, seria praticamente impossível desenvolver as atividades”, completou. 

Para Genilda Cunha, coordenadora do Programa de Educação Socioambiental (PES) da MRN, o qual o Pé-de-Pincha é parte integrante, a interação entre as instituições e as comunidades pode ajudar a superar desafios que surgem, garantindo a preservação das espécies de quelônios.  “O projeto Pé-de-Pincha mostra como a união entre conhecimento científico e saberes tradicionais gera resultados concretos na preservação ambiental. A evolução na sensibilização e educação ambiental é visível, especialmente diante de desafios como as mudanças climáticas. Mas é a vivência prática, o envolvimento direto das comunidades, que realmente faz a diferença para o sucesso da iniciativa”, declarou.

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21/03/2025 10:14

MRN testa tecnologia social para captação e tratamento de água de comunidade ribeirinha

Mineradora busca desenvolver solução para ampliar o acesso a água em parceria com a comunidade e a startup Água Camelo

A água representa muito mais que um recurso hídrico: os rios conectam tradições, culturas e alimentam o modo de vida de populações ribeirinhas. A Mineração Rio do Norte (MRN) celebra o Dia Mundial da Água (22) anunciando parceria com a startup Água Camelo para apoiar a comunidade de Oriximiná (PA) com acesso limitado à água potável. Um sistema de captação e tratamento de água está em fase de testes na comunidade Boa Esperança, no Lago do Batata, com previsão de ampliar o atendimento para nove famílias de área remota.

“Nossa operação é norteada pelo cuidado com as pessoas e com o meio ambiente, respeitando os costumes e tradições das comunidades. Conservar a água e atuar com respeito ao ecossistema onde operamos, que compreende 10 bacias hidrográficas no Oeste do Pará, é contribuir para a conservação da biodiversidade da Amazônia e o desenvolvimento sustentável da região”, afirma o CEO da MRN, Guido Germani, destacando o compromisso com práticas de mineração responsável e sustentável. 

Parte desta agenda se concretiza com esse projeto piloto de captação, distribuição e tratamento de água, com potencial de desenvolver tecnologia social com baixo custo para acesso à água em comunidades ribeirinhas. "Estamos apostando em soluções autossustentáveis para enfrentar os desafios hídricos das comunidades mais impactadas em períodos de seca ou de chuvas intensas, melhorando sua qualidade de vida”, explica Jéssica Naime, gerente-geral de Relacionamento e Responsabilidade Corporativa da MRN. A iniciativa complementa o conjunto de ações em prol do apoio para o acesso à água para outras comunidades da região. 

Está em fase de teste um sistema individual de bombeamento e captação da água com capacidade de 1 mil litros, alimentado por energia solar. Além de garantir a estabilidade no fornecimento do recurso, a solução filtra a água. Visando alavancar seu impacto social, quatro pessoas da comunidade Boa Esperança, no Lago do Batata, foram treinadas para executar este projeto piloto. Devido à escalabilidade, a próxima etapa consiste em expandir o sistema de água para nove casas de comunidades remotas da região. O projeto integra o Mining Hub, do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), em parceria com a startup Água Camelo. 

Aprendizado com a natureza

O mesmo Lago Batata se transformou em referência de restauração ambiental reconhecido em 99 publicações científicas nacionais e internacionais. Em 2024, a MRN lançou hotsite e e-book em que narra a jornada de restauração ecológica do Batata, que sofreu impactos ambientais após disposição de rejeito de bauxita no passado. Conduzido pela MRN e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) nos últimos 35 anos, o programa é inédito por restaurar um lago amazônico com ecossistema heterogêneo e grande diversidade de vegetação. 

“O sucesso do modelo de gestão ambiental do Batata se deve às pesquisas ecológicas desenvolvidas há décadas. O imenso banco de informações vem dando suporte para a tomada de decisões e aplicação de tecnologias baseadas na natureza”, explica Francisco de Assis Esteves, doutor em Limnologia, pesquisador e professor da UFRJ. O investimento, englobando as iniciativas socioambientais em atenção às comunidades locais, supera os R$ 31,5 milhões. Conheça esta jornada nas vozes de especialistas e comunitários em www.mrn.com.br/olagobatatavive. 

Gestão hídrica em respeito à Amazônia

Com técnicas inovadoras e a participação das comunidades, a MRN mantém seus cuidados e eficiência no processo de gestão hídrica das suas operações. O respeito à conservação dos mananciais se traduz na gestão de sistemas de controle ambiental, como tratamento de água e efluentes líquidos, nos monitoramentos ambientais e na adoção de boas práticas de consumo e recirculação de água. 

Um dos índices que demonstram o esforço para a eficiência hídrica é a taxa média de recirculação de água nas operações, que é de 84%, graças à inovação no sistema de pressurização do recurso no processo de separação da bauxita. Outro destaque é que parte da água utilizada é de captação das chuvas. Já o Monitoramento Social Participativo da Qualidade das Águas envolve a comunidade durante as coletas das amostras e divulgação dos resultados das análises laboratoriais. O monitoramento da qualidade da água abrange 296 pontos de amostragem de águas superficiais, nascentes, subterrâneas e efluentes.

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17/03/2025 20:01

Mulheres conquistam novos espaços na mineração do Pará

Iniciativas de capacitação profissional ofertadas pela MRN, empresa localizada na região Oeste do Pará, impulsionam diversidade e mudanças no setor

Ana Souza, de 20 anos, moradora da Comunidade Lago Ajudante, em Oriximiná (PA), nunca imaginou que poderia trabalhar na área de mineração. Mãe de um filho de 2 anos, ela encontrou no curso de Multifunção, oferecido pela Mineração Rio do Norte (MRN), uma oportunidade para mudar sua realidade. “Nós realizamos a atividade de soldagem, onde estamos aprendendo a soldar, que é a primeira etapa. A segunda etapa foi a parte do maçarico, onde começamos a aprender a ‘cortagem’ do material”, conta Ana, que viu na capacitação uma chance de garantir um futuro melhor para o filho. “Eu nunca tinha ficado longe dele, mas estou valorizando essa oportunidade porque quero poder dar algo melhor pra ele”, diz. Para ela, o incentivo da cunhada foi fundamental. “Tudo que a gente precisa é de um empurrãozinho, de um incentivo. Meus incentivos foram esses. Poder chegar numa profissão que eu me ache. É um começo”, reflete. 

Ana é uma das muitas mulheres da região Oeste do Pará que estão se qualificando para atuar na mineração, um setor que, historicamente, era composto por homens. A MRN tem investido em programas de capacitação voltados para comunidades locais, incluindo quilombolas e ribeirinhas. Além disso, a empresa tem fortalecido sua política de diversidade e inclusão por meio do programa “MRN pra Todos”, que tem o objetivo de garantir maior representatividade, incentivar e valorizar a participação de talentos diversos. 

O programa, iniciado em 2019, já possui resultados interessantes. As mulheres, que no primeiro ano representavam 6,7% do quadro de empregados da MRN, com as iniciativas do “MRN pra Todos”, programa de diversidade, equidade e inclusão, representam 12,8%. “Cada vez mais a gente tem aumentado o número de pessoas da região dentro da empresa. Hoje temos mais de 80% de empregados locais”, afirma Magda Damasceno, gerente-geral de Recursos Humanos da MRN. Ela destaca que os programas de capacitação não só preparam os participantes para atuar na empresa, mas também nas empresas parceiras ou em outras oportunidades de mercado. “Existem oportunidades de emprego e essas pessoas já estão capacitadas aqui na região. A educação transforma vidas e essas pessoas que participam dos programas de formação podem atuar na MRN ou em qualquer empresa da região, do país e do mundo. Aquele conhecimento que o profissional adquiriu aqui ele leva para a vida toda”, ressalta. 

Talita Almeida, moradora de Terra Santa (PA), é outro exemplo de determinação. Ela participou do curso de Manutenção Básica de Equipamentos Caterpillar e viu na experiência uma chance de sair da zona de conforto. “Eu gostei muito do módulo de metrologia, da área de cálculos, como calcular o tamanho de uma peça, o diâmetro dela, para ver onde vai ser aplicada”, relata. Talita destaca o apoio da família, especialmente do irmão, que a incentivou a seguir em frente mesmo quando pensou em desistir. “Eu espero mais janelas de oportunidades. Quero praticar o que aprendi e olhar para o futuro. A vontade é de aplicar o que aprendi”, afirma. 

Magda Damasceno reforça que os cursos são oferecidos em parceria com grandes fornecedores da MRN, que capacitam os alunos nos equipamentos utilizados na mineração. “Essas pessoas recebem bolsas de estudo durante o período do curso e depois são contratadas pela MRN ou pelos fornecedores”, explica. Além disso, ela ressalta que os profissionais formados têm oportunidades de carreira não só na região. “A educação profissionalizante causa um impacto de emprego e renda que deixa um legado para as próximas gerações”, completa. 

Outras ações

Entre outras atividades da MRN, o Projeto Lidera Mulher busca empoderar e capacitar mulheres para enfrentar os desafios do mercado, encorajando-as a assumir papéis de liderança. A iniciativa busca estabelecer uma rede de apoio sólida, promovendo o crescimento e fortalecimento de todas as mulheres na região a partir de ações que incentivem o desenvolvimento. Mais de 600 mulheres do Distrito de Porto Trombetas, de comunidades quilombolas próximas e do município de Terra Santa já participaram da atividade. Outra importante iniciativa, apoiada pela MRN, é o movimento de empreendedorismo feminino “Bora Mana”, que envolve empreendedoras da região em feiras e exposições. 

Dados da mineração no país

Um levantamento da Women in Mining Brasil, movimento que possui o propósito de promover a ampliação e o fortalecimento da participação feminina no setor da mineração, apontou que, em 2024, 22% do corpo funcional das empresas de mineração do país eram compostas por mulheres. Em números absolutos, 30.744 mulheres atuam neste setor. Também foi identificada uma redução de 7 pontos percentuais (25%) no número de desligamento com relação ao ano de 2023. De acordo com o relatório, embora haja um progresso na inclusão de mulheres na força de trabalho, ainda há desafios significativos na promoção de mulheres para cargos de liderança, especialmente em setores operacionais e não gerenciais. Cerca de 50 empresas de mineração e prestadores de serviço participaram do levantamento. Entre elas, a MRN.

O documento também identificou um crescimento na representatividade de mulheres em programas de desenvolvimento da liderança na mineração. O movimento demonstra uma maior preocupação das empresas em preparar as mulheres para o pipeline da liderança. Enquanto que em 2022, o percentual era de 11%, no ano de 2024 esse número passou para 31%. O percentual de mulheres em programas de desenvolvimento de liderança praticamente triplicou em 2 anos.

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20/02/2025 10:34

Projeto leva atendimentos de saúde em comunidades quilombolas no Pará

Desenvolvido pela MRN, Projeto Quilombo oferece serviços primários às localidades mais remotas na região Oeste 

O Projeto Quilombo, que oferece assistência médica a comunidades quilombolas, iniciou suas atividades em 2025. Após realizar 1.256 atendimentos em 2024. As ações terão como foco o território do Alto Trombetas I, nos polos Abuí, Tapagem e Sagrado Coração de Jesus, com consultas médicas, exames, distribuição de medicamentos e palestras educativas. A iniciativa é desenvolvida pelo Hospital de Porto Trombetas em parceria com a Mineração Rio do Norte (MRN) e visa facilitar o acesso a serviços de saúde em localidades mais distantes de centros urbanos, reforçando a importância de ações voltadas para comunidades quilombolas. 

Com mais de 20 anos de atuação, o projeto retorna suas atividades com uma equipe composta por clínico geral, especialistas, enfermeiros, assistente social, farmacêuticos e técnicos de enfermagem.  Manoel Edilson Adão, liderança da Comunidade Abuí, destacou a importância do projeto. “Depois que começou a funcionar o projeto dentro das nossas comunidades, nós tivemos mais saúde e qualidade de vida. Pelo motivo da gente morar muito distante dos hospitais, a gente não tinha aquele acesso ao atendimento como a gente está tendo agora. Por isso que o projeto é muito importante para nossas comunidades”, destaca. 

O Projeto Quilombo faz parte do Programa de Educação Socioambiental da MRN, atendendo condicionantes do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). “O Projeto Quilombo é um exemplo de como o acesso à saúde pode melhorar a qualidade de vida dos moradores e, trabalharmos ações preventivas de saúde e cuidados com meio ambiente”, afirma Genilda cunha, coordenadora de programas e projetos ambientais da MRN. 

Reconhecimento

O Projeto Quilombo é referência em assistência médica para os moradores. Em sua trajetória, coleciona elogios e premiações, como a entregue em 2022 pela Associação Brasileira das Forças Internacionais de Paz da Organização das Nações Unidas (ABFIP ONU), em reconhecimento ao trabalho desempenhado com os povos quilombolas e ribeirinhos da região.

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05/02/2025 18:23

Alunas do CIABA visitam instalações da MRN e conhecem operações da empresa

Parceria entre instituições proporciona imersão em logística de transporte de bauxita e desenvolve da segurança da navegação 

A Mineração Rio do Norte (MRN) recebeu, na última semana, a visita de praticantes a oficiais de náutica e máquinas do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA), escola da Marinha do Brasil. A iniciativa, fruto da parceria entre as duas instituições, proporcionou aos futuros oficiais uma imersão nas atividades da empresa, oportunizando conhecimentos sobre a logística de transporte de bauxita na Amazônia. 

A programação da visita foi elaborada para oferecer aos participantes uma visão abrangente do fluxo sustentável da MRN. As praticantes Agatha Reis e Gabrielle Silva foram selecionadas para conhecer a mina de bauxita, acompanhando de perto o processo de extração do minério, beneficiamento, ferrovia, secagem, reflorestamento e operação do porto da empresa, aprendendo mais sobre os processos da mineração de bauxita além do processo portuário, incluindo as tecnologias utilizadas para garantir a segurança e a eficiência operacional. 

Para as praticantes, a visita foi uma oportunidade de aprendizado e contato com a realidade da indústria mineral. "Foi uma experiência incrível. Vim para cá sem saber a dimensão da mineração no Pará e me deslumbrei com o tamanho da operação. A engenharia é incrível e com muita tecnologia. É admirável ver como os projetos se encaixam e essa experiência foi muito construtiva para a parte profissional porque, como mercante, às vezes a gente não tem conhecimento de como é o mercado da mineração”, comentou Gabrielle da Silva, praticante de náutica formada pelo CIABA. 

Já a praticante oficial Agatha Reis destacou a chance de conhecer de perto as atividades da empresa, o que pode ser útil para sua atividade profissional. “Conseguimos entender mais sobre um assunto que não temos tanto contato na escola, mas que é muito importante. A MRN é uma empresa grande e complexa, e essa experiência ampliou nossa visão de mundo. Agora, consigo ter noção do material com que vamos trabalhar e podemos embarcar”, afirmou. 

Parceria estratégica

A visita dos praticantes do CIABA reforça a parceria entre a MRN e a Marinha do Brasil. Uma colaboração que envolve diversas áreas, como a formação de profissionais e a segurança da navegação. 

“Foi um prazer receber as alunas do CIABA, e essa é uma parceria que mantemos há alguns anos, sendo de suma importância para interagir com os futuros navegantes e apresentar o funcionamento de uma mineradora e de um terminal. Elas passaram uma semana conosco, adquirindo conhecimento sobre nossas operações, e esperamos continuar com essa parceria ao longo dos anos”, detalhou o gerente técnico do Terminal de Porto Trombetas, José Américo de Azevedo.

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