A MRN investe constantemente em novas tecnologias para operar a Gestão de Rejeitos (reservatórios e barragens de sedimentos), de forma cada vez mais responsável.
O corpo técnico que atua em nossas barragens é formado por profissionais capacitados em geotecnia com orientação de empresas de geotecnia nacionais e internacionais, seguindo códigos rígidos de segurança de barragens, baseados nas melhores práticas internacionais.
Nossas barragens possuem instrumentos que enviam dados para o nosso centro de monitoramento, que opera 24 horas, garantindo a estabilidade de nossas barragens.
Características técnicas dos reservatórios (altura, monitoramento geotécnico, método construtivo e características técnicas de projetos dos extravasores). Estado de conservação das estruturas (confiabilidade dos extravasores, sistema de drenagem adequado, sem recalques ou trincas, e bom estado de conservação dos taludes). Plano de Segurança de Barragens, contendo informações de projeto, estrutura organizacional e capacidade técnica da equipe responsável pela operação e segurança dos reservatórios. Conta com manuais de operação, inspeção e monitoramento, possui PAEBM – Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração e emite regularmente relatórios de análise de inspeção e monitoramento. |
Gestão de Segurança dos Reservatórios e Barragens |
A MRN pratica diversas ações que fortalecem cada vez mais as operações e segurança de seu sistema de reservatórios. Realização de inspeção e monitoramento por equipe própria e equipe do Engenheiro de Registro: Os instrumentos automáticos enviam leituras diárias, que são analisadas pelos engenheiros geotécnicos diariamente. Além disso, são executadas leituras quinzenais de instrumentos manuais e inspeção detalhada das estruturas para checagem quanto à segurança operacional, permitindo, assim, a elaboração de planos de ação preventivos e corretivos para mitigação de riscos. |
Avaliações por Comitês de Risco Com base nos critérios estabelecidos na norma ISO 31.001, os principais riscos em relação ao sistema de disposição de rejeito são avaliados. |
Avaliações independentes Consultorias independentes avaliam o perfil de risco das estruturas pela metodologia FMEA (Failure Mode and Effects Analysis ou, em português, Análise de Modos de Falhas e seus Efeitos). |
Auditorias de Segurança Atendendo à legislação, são realizadas duas vezes ao ano por auditores independentes a partir de visitas técnicas, observações gerais de campo, análise de estabilidade, emissão de planos de ação corretivos e preventivos e emissão das Declarações de Condição de Estabilidade. |
Plano de Ação de Emergência de Barragens (PAEBM)
O PAEBM é um documento técnico, exigido por lei, que identifica as situações de emergência em potencial da barragem e delineia as medidas e ações a serem seguidas nestas situações.
O objetivo é manter as comunidades próximas ao empreendimento e as prestadoras de serviço informadas e preparadas para qualquer tipo de incidente, atuando preventivamente com a ampliação do conhecimento sobre o tema. Ou seja, minimizar danos ou perda de vidas.
A MRN adotou um cronograma de ações em parceria com as comunidades e o município, por meio da Defesa Civil, que envolve atividades para facilitar o acesso a essas informações, como:
- Visitas de comunitários ao sistema de rejeito;
- Seminários orientativos;
- Realização de simulados semestrais;
- Socialização do PAEBM por meio de cartilhas e folders.
PAEBMs (clique abaixo para fazer download dos documentos)
- PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA BARRAGENS DE MINERAÇÃO - (PAEBM) DO RESERVATÓRIO SP-25 |
Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeito (GISTM)
Desde 2022, a MRN vem trabalhando ativamente na implantação do Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM), criado para melhorar a gestão e a segurança das estruturas de disposição de rejeitos, refletindo o nosso compromisso com a excelência, sustentabilidade e responsabilidade social. Passamos por uma grande evolução na implantação de iniciativas de governança, gestão e segurança das estruturas, e atualmente já alcançamos 74,36% de avanço na implantação, com previsão de conclusão até agosto de 2025. Nos próximos meses, trabalharemos em mais ações como essas, por meio da definição de diretrizes para gerenciar e mitigar os riscos envolvidos em nossa operação e ao longo e todo o ciclo de vida das estruturas, desde a concepção do projeto até o pós-fechamento. Acreditamos que essas iniciativas fortalecerão nossa posição como líderes no setor, além de contribuir para um futuro mais sustentável. Guido Germani Diretor-presidente da MRN |
O que é o GISTM?
Primeiro padrão global da indústria para o gerenciamento de rejeitos, o GISTM foi criado em 2020 a partir de uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI) e do Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM, em inglês).
Requisitos do GISTM
Os requisitos do GISTM estão divididos em tópicos que se relacionam com princípios específicos. São eles: 01 - Comunidades afetadas; 02 - Base Integrada de Conhecimentos; 03 - Projeto, Construção, Operação e Monitoramento de Estruturas de Disposição De Rejeitos; 04 - Gestão e Governança; 05 - Resposta às Emergências e Recuperação de Longo Prazo; 06 - Divulgação Pública e Acesso à Informação.
Confira abaixo as nossas principais ações:
Clique nas imagens abaixo para assistir aos vídeos:
Conheça melhor as nossas estruturas | Disposição de Rejeito Seco em Cava |